Um feto para comprimir em máquina, uma perfeição para causar a morte, a
Fome dos tímpanos, um ator humano representando um deus ardendo na terra
Aonde a compaixão pela morte, um oceano de sofrimento acarreta, as
Correntezas dos navios, aonde remamos diante dos relógios de cigarros na
Alma humana, um não-deus, viria há tornar-se deus, uma democracia não
Grega para aprisionar em vida o eco das cavernas isentas a arte do tabu,
Não somos deuses, mas também não formigas que exaltam serpentes
Bucólicas de uma pureza nas fumaças das chaminés das igrejas, mas o
Olhar de quem arde no sol da intuição haverá de refletir na lua o teor do
Sol
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