quarta-feira, 2 de setembro de 2015

A Dramaturgia Do Homem, As Luzes Dos Deuses

O delírio da madrugada, as raposas dispersas e as corridas para o prêmio 
Perecível enquanto ardem as camadas da infância, prados e rios de um azul
Mediante o rebanho de ovelhas dispersas, a misericórdia do guardador 
De rebanhos, os ponteiros dos relógios, as engrenagens em que as 
Montanhas e a neve se dilatam nos medos da inconstância das ferrovias
Do tempo perante o frio do universo, os passos dos cordeiros, as pegadas 
Do lobos e o espelho melancólico traz as armaduras do sono perante a fama das Metrópoles urbanas, os fantasmas, navios e o anoitecer onde o ventre de Juno
Faz-se atormentado pelas imagens pré-históricas de caçadas em contraste 
Com o a gravura dos santos na expressão da imprevisibilidade de 
                              Comportamento do ator que arde do cômico ao drama.


A noite faz-se disseminada nas recônditas dimensões do cérebro, a 
Celeridade dos nervos onde os dragões trafegam trazendo as rédeas do 
Mito da perfeição ardendo em fogo enquanto os padres e crianças se 
Traduzem no frio dos pólos, o status do delírio nas cinzas do jovem e as 
Guerras intrínsecas na expressão de um infindável amor para uma carne 
                                                     Limitada pelo adormecer da imperfeição.

A noite, a face da lua, os sonhos e suas feridas, o brilho das estrelas a percorrer
O neolítico, os museus onde o fogo das cavernas ressurgem as prisões da
Civilização e a oscilação da saúde e da carne perante as tribos indígenas,
Os parlamentos, as sementes germinando o ladrar dos cães nas terras e os 
Anjos no interlúdio do crepúsculo. As galáxias se expandem. Os córregos e 
Fôsseis subterrâneos e o primitivo das fumaças em meio ao fogo. O verde 
Dos olhos da tenra infância dentre crianças-adultas na aurora, ao passo
Que o amor cura e as raízes da vida espelham o bem querer dos Deuses
                                                                            Na dramaturgia dos mortais!