segunda-feira, 28 de junho de 2021

O Mundo a Arder em Sangue, A Alma e Deus na Benevolência do Espiríto

O anoitecer, cães ladram e o oiro desvela o conhecimento dos imperadores 

Imunes ao desespero, a modernidade e a morte de Deus. O romance, 

A paixão e o espinho; toda a loucura faz-se um sinônimo de desencontro

Entre o amor e o poder. Ser pouco é necessário, o mundo está cheio de 

Fantasmas famintos crentes de que estão certos, as crianças-adultas


Rezam diante de tanto barulho, pois Deus dá o terço para os que se

Permitem ser seus filhos e andam desarmados enquanto os animais

Linguísticos e especulativos cedem ferozes ao império da justiça

Mórbida aparente. Acidentes fluem, os arrependidos são contritos

Ao passo que as feras se adaptam aos seus vícios. Se Deus existe 

                      Só os santos o provam, pois a verdade à eles pertence.

O Azul Lânguido de um Destino Profundo

Olhai os desertos e os olhos dos linces, o tom rupestre dos Deuses mortos, Amon-Rá,

Zeus, Júpiter. Macacos nas florestas tropicais, savanas com camelos e mercadorias.

Uma chuva de meteoritos, agonizante marca do poder nos animais agonizantes.

Sono, dialética, mortes na subjetividade, infância, adolescência, árvores, prados,

Folhas, campinas, druidas, guerreiros, ferreiros, elfos e humanoídes tomando 

Forma dentre ancestrais e fantasmas. Desespero, amor, paganismo, cristianismo e

Sacrifício, verdade, eternidade e a morte do tempo em todas as suas 

                                                                                       Concupiscências!