terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Escavantes pás penetrantes em oscilações de tempo,a laranja penetrante
Nas oscilações do verde das guerras, a lua adormecida no verbo de for-
Migas e Jardins do Éden na gravidade penetrável em espelhos de sono das
chuvas congestionadas por cactos, pele viável como solo, Inverno irreversível nos pássaros em chaminés repressivas da infância, quadros Emergindo na face impressionista dos trens camuflados em variações de tempo O passado nas veredas do futuro nas chamas do presente, esfinges e vinhos adorMecem o sol animado da luz viável nas paixões, crateras, túmulos, céus atmosferas, Mas assim como Salomé, a princesa e filha de Herodes faleceu com raízes salgadas De sangue, morta por soldados do exército que crucificou Jesus Cristo e vendeu a Sua alma a prata lunar de uma noite sem estrelas disse: ''O mistério do amor ainda é Maior que o mistério da morte'', nós como descendentes de Adão e Eva encontramos Deus, iluminado pelas luzes e asas de Apolo, depois flagrados com vestígios de morte Em feridas cicatrizadas, fazendo não a tragédia, mas o Reino Épico como causa primária                                                                                                                                           De todo movimento!
Pupilas efervescentes, ventres de prata congestionadas por
Raposas, detre rios Penetráveis em madrugadas de Atenas, o
Xadrez adormecido nos peões camuflados como rainhas e cavalos,
Anjos penetráveis em verdes tempestades, o fogo Indagando ao vento
Raízes do tempo, nuvens imersas no tráfego dos carros e das formigas,
Folhas caem quanto Troia e as guerras de Enéas e Ulisses, espadas
Como pássaros inaugurando o cenário, minhocas devoradas com redes
De Zeus, dentre marés atmosféricas de sal e vinho, Igrejas e
                                                                                     ecos de música e
                                                                                                        silêncio]  

Fumaça nos ares, cigarros imerso em casas do campo, relva em
Cozinhas e gramas De Jardins ao lado negro da lua, prédios, Teseu
Mata o minotauro, o labirinto de águas envoltas em fontes límpidas
Viáveis ao fumo, Ariadne, os pinheiros, a neve e o eco no eco do Natal,
Os sonhos de Abril, a lã que cruzou desertos e céus e o permitiu sair do
Espaço abismal dos relógios sem cicatrizes nos olhos, a safira, os rubis..
                                                                                                              Teseu]

Roma na ''democracia'' de Atenas, uma seleção natural de circuitos
Eletrônicos amanhecendo impérios de cavernas, armas na manada
De rebanhos impondo justiça entre cemitérios e céus, anjos crianças
E instintos... fantasmas nestas cavernas, ruas e feridas, veredas e feridas,
                                          Verdejante caos, veredas do campo, silêncio                                                      
                                                                                                Safira, Rubis
                                                                                                      Adão e Eva]


Apolo, crepúsculo dramático de Hamlet, meia noite de maças e de 
Cristalinas lágrimas de Felicidade nas oscilações lunares, impressas 
Na chuva, choques do mundo, esfinges de impérios e a vulnerabilidade 
Das formigas, o mundo, névoas como neblinas nos olhos do adolescente, 
Crianças e mamíferos do embrião do devir, os adultos e as armaduras, 
Meu sono e minhas rédeas, o olhar penetrante de Vênus, o prazer morto 
Do romantismo na infância lúdica, sensível e vulnerável permanece no 
Conformismo, mas só torna-se vivo na esperança, aonde não andarás luz? 




domingo, 25 de dezembro de 2011

Silêncio fragmentado em chamas, asas de leão, dissecadas em túmulos,
A infância penetrante na chuva de um mundo de canivetes, terras conges-
Tionadas pelo mar, ondas, penetráveis oráculos nos olhos de um adulto
De cabelos brancos, coelhos brancos, buracos negros fraturados na gar-
Gantas de arcanjos, lâminas no ventre penetrável, ao fogo, storms by rivers,
Grey paitings in stations of winter, dunes as snow sleeping in streets and
Fields of glass aside mountains,  - Fantasmas, galos, Manhattan, casulos
Incandescentes, pássaros em auroras camufladas em relógios, ninhos de
Ferro, eyes shining above blue and black variations of hearts, wine and
Blood as stones by hedges, over the landscape in green and golden shadows,
Spring and summer in seas, waves and oceans deeping in the wind of night,
Dormindo em olhos castanhos em redemoinhos de vento, ramos de verdes
Camuflados em meu ser, troncos e raízes, sleep is here a again, o pastor e
Suas ovelhas inside the silence that always should to prove: Skies and earthes
                           Needs to be shining: our light of humility will be living forever!
Pupilas efervescentes, ventres de prata congestionados por raposas,
Fumaças dispersas nas Igrejas, o ouro vigente em tempestades de
Relva, a guerra aonde Teseu mata o minotauro, e saí através da lã
De Ariadne, os pinheiros, a neve no eco da natal, os sonhos de A-
Bril, armas na manada dos rebanhos inconscientes, a paz vulnerável
À luz de impor justiça entre cemitérios e céus, anjos, crianças e instin-
Tos transbordam na face do silêncio, a luz oscilante nos olhos de Vê-
Nos, labirintos do coliseu de Roma na ''democracia'' de Atenas, fan-
Tasmas em cavernas de alma cicatrizada em feridas e espadas na dinâ-
Mica da defesa, azul e negra atmosfera de coelhos de Alice e buracos
                                                                                                Negros]

Primavera, rubis, a safira e as flores dilatadas na evaporação do fogo aos
Vulcões, as águas aglomeradas nos verdes das terras, as ruas, as dunas,
Violetas adormecidas na impressão dos invernos, relógios e luzes latentes
No silêncio, a superfície dos rios camuflados nos olhos, a paisagem do mar,
E suas ondas penetrantes como dinamites ou fontes límpidas, o corpo no
Tráfego das almas, o bronze explodindo em movimento, sensível pele das
Crianças imersas no devir, crateras lunares, intrigantes cristais, diamantes
                                                                                                         No ar]
Night inside a empere of clouds bourning in flames,
Watches and doors by wings of birds, warns coming in
Rivers, iron winds aside museums shining in your eyes,
The death is a river slepping along mirrors of angels,
Apples and gun's in expressions as one bory showing
Teethes from adults at silvers hearts and a soul of
Ghost though deserts streets, fields of glass, farms
And trees amoung free green caves, houses and churches,
High storm, wine, castles and pleasures, Greek thinkers
In a tragic picture of Hamlet- Loneliness, abyss, idols,
Foxes, all right... This mourning is not a grey picture
Of Ulysses or Don Quixote, cause they live aside fears,
Bats as lies to children, they had been shining like a
Demon shadow, a grove of flowers in winter, i had to
Learn to Fly, ashes retorning in fire as phoenix at skies,
                            Light is condition to our summer

domingo, 18 de dezembro de 2011

A luz, a variação das crateras são relógios amanhecidos em raízes
De poder, laços de bronze como coroas para abelhas rainhas na
Busca do mel; abelhas rainhas são guerras provocadas por brasas
De leões vigentes em dentes de tubarões no sono que vaga incons-
Tante dos peixes que fogem com medo dos tubarões; a lua em eclip-
Se, os túmulos indagam os céus, ele caí em forma de repressão, há
De haver um significado, gaivotas e morcegos em coliseus de ouro
São moldadas no ego do filho-do-homem como sementes para muças
E paixões que exploram bactérias para a tuberculose invisível, sangue
Nos museus no sonho dos jornais, cíclica retina de orvalho, castanhos
Os meus olhos, castelos e vinhos, a humildade na dialética do prazer
                                                                                      E do orgulho,
Apolo abre asas de Ícaro, os pássaros voam, aviões caem e lançam
Bombas, mas eu não tenho medo, a infância explodiu dentro de mim,
Me moldo para um universo em expansão que volta para o início, no
Silêncio, na fumaça e nas camadas da cebola, os teus, os meus olhos
Procuram no ar as mães, filhos nos ninhos de corujas, são flechados por
Eros, o homem afasta-se do filosofar, da matemática do prazer metafísico;
Ama assim como Vênus, cicatriza-se como hera e desperta com a perda
Do Éden, Jacó e Dom Quixote se confundem, mas Cristo faz-se intermédio!


Mundo Pequeno:
Amanhecidas em pedras, flores latentes na chuva, demônio de ma-
Drugadas na arquitetura de céus aplacados por terras desertas de
Cofres cicatrizados nos olhos de macacos latentes em neves onduladas,
Atenas adormecida no devir dos tráfegos verdejantes em formigas ca-
Mufladas em ídolos, as chamas do intrínseco globo latente em túmu-
Los de fogo colidem com jaulas, coelhos brancos incandescentes na
Lenha de Alice, infância moldada por teias de aranha, medo de ser-
Pentes, as maças do Éden são como a gravidade nas folhas verdes,
Noite encoberta por estrelas, estrelas latentes em rios que retornam
                                                                            Como anjos aos olhos]

Crianças dentre brinquedos orvalhados na relva, o inverno de luz in-
Constante, a primavera, violetas, terra de plantas e mármores, de in-
Certezas e primatas; crianças dentre brinquedos, tempestades dos
Cavalos que correm pelos campos e sempre voltam para currais, nin-
Fas no verão dos rios, chaminés de ventre imperfeito, passa, passarás,
                                                                                             Passou...

/Dilúvio, filho do homem, dilúvio do filho da guerra, dilúvio do filho do vento,
Dilúvio do filho da tempestade; nuvens de luz, nuvens de paz, ele veio, ele
Voltou no espaço silencioso do meu sono ele é a maior música: Cristo!

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

The Poetic Screenplay On Stanley Kubrick

                                                  (Obs: Esta poesia faz referência à filmes do diretor Stanley Kubrick, de modo que os mencionados foram: O Iluminado, parcialmente 2001 - Uma Odisseia No Espaço, Laranja Mecânica, Lolita, Doutor Fantástico, De Olhos Bem Fechados, Spartacus)

Duas crianças, mulheres e plantas, em busca de raízes, relógios
Diamantinos na impressão dos cristais, camuflados em lágrimas 
Do menino em seu triciclo, o elevador evapora águas de um mar 
Vermelho, menstruação da vida adulta nos espelhos da infância...
''Em minha frente vi, elas duas como fumaça, alma e medo do
Coração hiper-tenso''

Eu estava no labirinto verde, eu estava com os ferros penitenciários
De Édipo percorrendo meu sangue como enferrujamento, eu queria
Aniquilá-los, eu queria pisar em cima da barata de Kafka, mas o 
Mundo como estação de zoológico dizia:
''Muito ciso e pouco riso deixam Jack triste''

O lobo mal e a chapeuzinho tinham percorrido os degraus subterrâneos
Das linhas de metrô da adolescência, enquanto isso o vinho e o uísque 
Demonstravam-se bombas atômicas à humanidade que dominou a na-
Tureza, transformando a pedra lascada em inteligência articial enquan-
To o paradigma cientifico destrona Jesus Cristo como uma escravidão
Mental repressora ao evolucinismo aonde a raça humana demonstra
Ser a mais evoluída variação mamífera e primata, os jovens idolatram
Por genialidade, eles exprimem o impulso sexual e o respiram como uma
                                                                                                   [Droga

Nas veredas da introspecção Lolita cicatriza o vinho do romantismo na es-
Cala das paixões,por intermédios se encontra aquele casal, Cruise e Kidman,
Espelhando a guerra fria ao Doutor Fantástico, o baseado, a insegurança,
O trabalho e os sonhos, a filha entregue as teias de aranha de prata, os pais
Congestionados no fantasma do tráfego, o semáforo oscilante, eles fogem 
Do físico na incerteza do sapo banhado por um oceano de sal, procurando
Bananas nos desertos das ruas, pois os campos estão cheios de fumaça,
Oriundos de chaminés como fogos da era glacial, guerras de espadas em 
                                                                                      [Escudos de paz, gelo

A revolução Soviética; o capitalismo estatal na igualdade dos instintos desiguais,
A política da esquerda vermelha, o totalitarismo; Marx, o intelectual do proleta-
Riado, o ópio de Fidel Castro, Luís Carlos Prestes, Stálin e da sombra oculta 
De Lénin, o sucessor da religião; o homem da classe média que viveu fixado em
Gabinetes, dialéticas; e não fez um décimo do cordeiro de Deus; a revolta não
Compra o equilibrar do espírito; Spartacus revolucionou a liberdade, mas mor-
Reu em um crucifixo e não ressuscitou, tanto ele quanto políticos, intelectuais,
Bispos e artistas podem ser idolatrados pela juventude satirizada ao extremo em
                                                                   [Alex, o amante eterno de Beethoven

                      Os supra-sumos da ''direita'': Hitler, Mussoline..
                      O supra-sumo da esquerda: Stálin

Newton provou a maça perante a gravidade 
Darwin provou no santo o porão do animal inflado na repressão do padre e 
                                                                                                  [Do pastor
Einstein provou que matéria é igual a energia
Plank e Eisenberg quantificaram a incerteza
O rio na noite amanheceu o mar do céu azul, com o sal das estrelas ao veludo 
Do mundo enquanto mundanidade, mas o silêncio venceu a noite, o dia e o céu
Azul, o silêncio concentrou o sal do mar de distantes estrelas em brilho eterno, 
Em luz e amanheceu em mim a vida e aprofundou no cemitério a morte, o cemi-
Tério está no ar, em nós, mas faz-se fumaça, confusão na mente da criança in-
Compreendida, erupção dos vulcões, porém dentro dele a um silêncio, aonde a
Luz ilumina o escuro e a luz brilha no espírito do amor que nada quer em troca;
Maria, Jesus, o perdão do pai ao filho, do filho ao pai, uma pequena e grande luz,
Do tamanho do universo da compreensão da inocência, do alto que logo cicatriza
As feridas da terra, do tamanho da ovelha que ele segurou, os problemas e aquelas
Aflições do mundo, ele venceu o mundo e adormeceu, adormece e adormecerá em
Nós, o limitar do impossível expande sempre com fogo, e amanhece água nos olhos,
                                            Verdes ao sono da natureza em comunhão com o silêncio]

domingo, 20 de novembro de 2011

Quando o tráfego adormece em fantasmas, os jardins adormecidos em verdes túmulos, em tempestades aonde os espelhos dos rios, o ser com suas peles enrugadas e as cinzas madrugadas aonde o vinho e o mármore do desejo cicatrizam a safira na dinâmica dos rubis do instinto. Ondas de uma primavera aonde a relva e as folhas secas adormecem nas lágrimas de uma criança. O fogo incandescente nos olhos castanhos sob os ventos que congestionam a sensibilidade como as crateras da lua vulneráveis ao dia de amanhã. A espontaneidade das espadas na guerra inerente da seleção natural dos escudos, o inverno das flores na fratura da prata, as pedras reluzentes sob o sol em cachoeiras no reflexo do calor, o dinamite e a tristeza adormecidos no ventre da infância envolta na alma aonde o corpo anseia a dimensão última, o orvalho em uma gota de flor latente no relógio. A mãe de deus, Maria, a luz descendo no coração penetrando na chuva, alma retorna, no amor que nada quer em troca, a paixão e o amor terreno falam do que é terreno, mas o que vem do alto e desce em forma de terra, há de durar para sempre. Abraçaram-se os filhos aos pais, as famílias felizes cicatrizam céus, pois o perdão faz-se a maior água e adubo do solo. Verdejantes véus hão de penetrar e cicatrizar sombras e a luz há de retornar ao ser humano.
Inside something is shouting me like a gun penetrating in a skin of a lion, a rain coming through a desert river, i'm feeling sensations along cemiteries airs deeping in watches while my eyes are sleeping in clouds of fire, i need to change my self, i need to skill these hunter dogs, which are getting up in flames of passions. Looking at the Sky, the time comes from the wind, our tender sleep is a dream, tender as a garden of a simple joy, sadness along silences, exploring our music, happiness is a melody of green eyes, behind brown and blue shadows, always should to be living a light.

sábado, 19 de novembro de 2011

Macacos proliferam em dunas de pirâmides, oscilações de chuva, ventres
De mãe, sonhos, goteiras de tijolos corrompidos, cinzenta cratera da lua
Oculta na repressão do padre com fogo no inverno, fazendo da neve o
Gelo do fogo de deus um assassino, adolescentes queimando a infância,
Os anjos e Cristo estão no mundo, instintos, medos da espontaneidade,
A tensão entre o prazer, o vir-a-ser e a penitência, matam o reino de deus
Com crucifixos de ouro, quando meninos agiram Adão e Eva, Jacó, a
Imperfeição da terra, as raízes da planta, fazia o que estava em física, o
Movimento, a luta contra a gravidade das maças, naturalidade, Jacob sen-
Tia em sua dimensão última deus, os braços de uma criança nas armaduras
Do sofrer, o ilimitado adentro e o limite se opondo e o contrário trazendo
A conquista dos desertos pela água, foi inocência, foi psicologia, biologia,
Tatos tabus' nos pagam como indulgência para tanta miséria, deus está nos
Olhos de Mateus, na dor de Maria Madalena, no para lítico desprezado
                                                                                            Pelo filho do homem

Leões que se abastecem no rio aonde as presas, cervos, são presos
Por aranhas, manipulações de teias de prata; todos evaporaram em
Fumaça aos buracos negros, os seus olhos, a juventude efervescente
                                    Em cada cabelo branco, os olhos castanhos -

Dramática metamorfose, os cemitérios, as reticências do sono, o não-ser,
A primavera,As flores nascendo no solo da noite e do luar em um lago
Aonde repousam serpentes e Cisnes, os jovens que lutaram e se feriram
No deserto império das paixões, árvores aonde se encontram as sementes,
Os campos de guerra em ponteiros de armas ocultas em muitos escudos,
A paz, o brilho das estrelas, a luta pela conquista do silêncio, esfinges ex-
Plodem, Édipo se mata, Hamlet se vinga, Romeu e Julieta naufragam, mas
além dos olhos e das artes, está ele, além de Vênus, além de ti, está ele o
Filho de deus, dentro de mim, a beleza, o vinho e o mel sob a seca paisagem
Se rejuvenescem nele, pois tu a não a mim pertences, mas eu te amo como
A brisa, tenho medo de te perder, lutar contra a tristeza, sentir a alma do
Sofrimento despertar a luz, com ou sem ti, ficarei com as mães do além...

Em tempestades de verdes atmosferas; os navios explodiram
Enquanto os pássaros saíram de seus ninhos, a madrugada aonde
Os cílios de água se fixaram ao rio, e o rio faz-se correnteza de cha-
Mas, o Egito naufragou no abismo de Roma; infância, cicatriz desta sombra,
Repousar no coração desta criança, nos seus braços, o tempo,
O dinamite dos relógios, amo o ingênuo, amo o arrependido, amo
Os braços de um berço materno, da humildade dos que fazem o
Sofrer luz; os olhos castanhos azuis
                                                              Adormecem no luzir dos verdes!

domingo, 6 de novembro de 2011

Cidades, faróis, caldas de escudos e intrigantes cálices de sofri- 
Mento, o gelo inconstante, o glacial medo da guerra, o vinho da
Paz em lâminas de desejo, cegos, bebem a imagem dos santos,
Fama, chuva de meteoros, poder radiante em estrela distante, o
Sol cicatrizado em distância de luz na noite deserta à uma lâmpari-
Na, as ruas na estação do tráfego, os sinas amarelos e vermelhos
Colidindo nos fantasmas dentro dos carros, aranhas e teias de 
Bronze enquanto um padre e um pastor vendem indulgências co-
Mo Filósofos semi-nazistas estão ''além do bem e do mal'', a lua
Mansa sob o rio à Cristo conversando com Freud, sentados em 
Mesa no movimento do devir, sentimentos e idéias em paralelo aon-
De criamos asas na essência do invisível,
                                                           Encontro do real e do quântico!


domingo, 30 de outubro de 2011

As oscilações inconstantes oriundas de variações e reações ao mundo intrigam de modo subjetivo, mergulhado em prol de uma sensibilidade particular, mas com um sujeito coletivo em grau de humildade, a busca de exprimir uma dimensão diante à efêmera relação que forma a índole dos valores morais e espirituais. O homem é um ser voltado para o ambiente externo, desenvolve sua irritabilidade no foco em desenvolvimento do retorno do espírito ao corpo e do corpo ao espírito; a ''ingenuidade'', ou a vontade de obter de modo eficaz e suficiente o objeto desejado pela índole do ''prazer'' determina o lado natural da busca de um ser social, resultado de um estado evolucionário biológico diante de mutações envoltas no mundo genético e radio-ativo do mundo sub-atômico, aonde a sua adaptação à vida em sociedade implica a submissão a certas normas. Todavia o fator indeterminado da repressão pode vir a estragar e a ocultar cada vez mais a <essência> do ser. Pois dentro de toda representação e consideração em nível sensível ou não exclusivamente racional existe a vulnerabilidade dos 'tabus' ao longo da realidade trágica da liberdade animal diante do mundo. Daí através do ceticismo e do bloqueio atribulado a sombra do homem tende a aumentar, de modo que em circunstâncias apertadas, ele vem a demonstrar um comportamento instintivo e contrário ao seu padrão de consciência ao level de um elevado grau de civilização. Deste modo a religião entra como unidade dogmática, através da naturalidade religiosa ou do fundamentalismo ao meio da negação dos fatos apresentado na dinâmica da natureza, pois através do ato de mergulhar dentro de Cristo na condição de mortais, sabendo dos limites da dimensão da natureza e do princípio da incerteza, podemos através de uma realidade imperfeita se aprofundar dentro do espaço quântico e invisível superando através da fé, do perdão e da humildade o plano físico e opaco da realidade enquanto certeza dualista. Neste campo do antagonismo ocasionalmente a imagem de deus em suas intermitências pode vir até uma convicção 'a priori' ateia, ou seja, '' E o homem no seu orgulho criou deus à sua imagem e semelhança'' (Nietzche) aonde a dimensão última enquanto espelho pode vir a se confundir com o próprio mito de Narciso. Portanto se olharmos com uma ótica mais sincera, humilde e inteligente, com o foco do perdão, podemos vir a suplementar esta dicotomia com o aperfeiçoamento do ser do mundo ao modo de outro ponto de encontro, como efeito de um ponto A em que a imperfeição do homem entra em contato com a espiritualidade verídica aonde pode-se ver: '' E deus em seu amor criou o homem em sua imagem e semelhança''. Desta forma podemos dar um salto e fazer coincidir um nível real efetivo com uma ficção que supera a realidade seja pelo princípio da imaginação ou da fé.

sábado, 22 de outubro de 2011

Adormecido em véus aonde o fogo, os vampiros cronometrados
Nas esquinas aonde as motocicletas colidem com o sangue impres-
So nos jornais, caranguejos e aranhas adormecem, no mar e na terra,
A aurora no algodão acumulado no leito de rios e luzes amanhece, elas,
As aranhas moldando a lua, a angelical aura de lagrimas cristalinas
Na fome da alma, ventos, odisseias, fantasmas, nada, apenar: dinâmica
                                                                                               em
                                                                                                   Luzir!

- O tráfego, coelhos brancos cicatrizados nas lebres efervescentes na
Nebulosa de um Oasis intrigante no sono, a rainha e as copas são
Elementos de um xadrez, o coringa está nas nuvens rindo dos esquilos,
Eles procuram suas nozes, cicatrizadas em pirâmides que desabam
Como as torres gêmeas, Alice estava lá, a lua indagando na noite o
Que a porcelana e o mármore do sono, a infância e os cactos de um
Inverno aonde os museus retornam em feridas na terra cravada pelos
Dentes do lobo na natureza aonde o verão fluí natural como as águas
Azuis que banham as praias no declínio dos morros verdes do Rio de
Janeiro, os pássaros voam, assim como as formigas e as estações de
                                Trem indagam os risos, os espinhos e as crateras;


Os arcanjos que beijam as muças, enquanto a primavera e as uvas
Trazem os faunos, aonde Pã, congestionada em relógios de magma
Se aquecem nas dunas da relva ondulada nos lábios das nuvens à
Qual a chuva arde e compartimenta-se em flores e pedras, ocasional-
Mente as atento em aço cicatrizado em névoas ardentes as neve dos 
Soldados adormecidos dentro de jardins latentes em ouro ao inverno 
Às correntes De ferro que tocam a guerra diária aonde ondas e nuvens 
Fazendo-se água ao eco de cavalos, infância moldada em espelhos de 
Chuva em meio à fumaça, outono de folhas caindo, a superfície de um rio 
Envolta na face do adolescente com cabelos brancos, um elemento na 
Atmosfera, humildade, lágrimas e risos são escudos e armas, dentre um 
Xadrez de Vênus tocando a pele das crianças, enquanto o amor salva a 
                                                                                                            Loucura! 

Fantasma inconstante em lâminas faz-se encoberto nas raízes dos teus
Olhos, verdes em ventos percorrem as flechas aonde o sono dos anjos
Demonstra cinzas em marcas de sangue, sonhos e cinzas ecoam na au-
Rora, os cemitérios e a luz invadem o ventre no embrião de mentes e
Corações de meu ser, o ser intrigante na face da lua e da prata, dinami-
Te em cicatriz de chamas à terra imprime os céus, o Sol esférico, pene-
Trante perante a órbita de meu mundo, dentre oceano repletos de água,
Pássaros em ninhos de ferro traduzem o frio do universo, os muros dis-
Secados como ossos de hominídeos; cavernas explodem, os cosmos vol-
Tam, retornam nas oscilações das pinturas rupestres, nos rituais aonde
Veneramos os deuses, Shiva, Apolo, Cristo; lutamos contra heróis e ta-
Bus transformando animais em arte e o meio em ciência; Tudo se torna,
Progride, retorna em silêncio, dentre estrelas e oceanos, em territórios
Em chamas, em um olhar moldado em relva, o orvalho faz-se formas e
                                                                                                  Tempos]

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Verdejante rio incandescente em teus olhos cicatrizados em diamantes,
O tempo elucidado dentre nuvens e madrugadas em raízes aonde o ven-
To ao vinho à impressões da aurora penetrável em fogo estão vedados
No sono aonde arde a alma em córregos de um outono dilatado em
Folhas secas latentes na primavera de flores adormecidas na neve ofuscada
Do inverno aonde anseio a penetrante cascata da pele em um olhar de um
Ventre em meio a guerra, as pupilas anseiam ao retorno do silêncio em es-
Cudos diante das espadas se cicatrizando na morte volta para os braços
De Vênus penetrante em círculos aonde eros renasce o elo divino na lente
Em que o purgatório da sensibilidade mergulha na castanha superfície em
Chamas desta cachoeira que é a tua expressão adormecida em um olhar
De asas penetráveis em um azul de veludo profundo, fé aonde o efêmero
Cria asas e a carne se contraí, o que há de mais eterno, renasce em alma
Nos vultos imperfeitos de nossos corpos em sintonia com a dádiva da luz
                                                                                                     À luzir                                          
                                                                                                       
O temperamento diamantino é um verão de estrelas, o calor embutido em
Lágrimas ocasionalmente colide dentre jaulas intrínsecas, o expandir incons-
Tante do coração cicatrizado os horizontes do cérebro, a infância em devir
Nas armaduras de prata, a tua sensibilidade penetrável no brilho de um as-
Tro em flechas de metamorfose à minha visão, a expansão do universo nas
Chuvas aonde o ciclo da água faz-se milagre ao orvalho perante a relva, a
Velhice e seus cabelos brancos nos passos inocentes de uma criança apren-
Dendo a andar, teus sorrisos rasos de um sol mergulhado em espelhos pro-
Fundos; brisas, fados e ventos me retornam para ti, tempestades do tráfego
Em rios do campo me chamam para o ventre da vida, o sono ao tempero
                                                                                                   Do amor]

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

O arco estonteante no cálice das guerras está impresso nas nuvens,
Flechas e maresias de um verde coliseu de Saara, os cães e os ner-
Vos em metamorfose ao devir, chuvas aonde dilúvios de rios e a au-
Roras se cicatrizam em sono ou prata, os anjos abençoando a infância
Em eletricidade de fogo amanhecido em ouro, seis anos de cordão um-
Bilical subtraídos aonde os 18 soldados impressos no ar camuflam
A poeira das estradas em potência aonde se burilam diamantes em
Mantos de Primavera em que as asas do inverno se multiplicam em
Olhos esculpidos em relógios dissecados em lebres de folhas caídas
Em New York, uma variação de estações em neve, Londres e Dublin
Adormecidas no casulo do sonho, enquanto a chama intrigante da pedra
Em nebulosas de orvalho transforma a terra em negação, tais formigas
Zeus esmaga com os raios, e o filho de deus, dentre montanhas de ver-
Dejantes aonde o aço explode em lágrima transforma Vênus nos braços
Da criança-adulta desperta na crise e explosão do silêncio do universo,
Amanhece os risos e correntezas da sinuosa estrada idílica aonde o vinho
E a fonte límpida dentre túmulos e dinamites de cristal em que olho para
O horizonte e os feixes curvos da luz me demonstram a pequenez dos
Ombros dos gigantes que a o luzir penetra a sombra, aonde cavernas e
A carne se contraem em alma, a incerteza do destino, a certeza da luz

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Cinzas intrigam o firmamento em azuladas camadas às maças no cordão
Umblical do fogo adjacente à relva cicatrizada nos teus olhos castanhos,
O devir, as chamas impressas no vento, as abelhas que tráfegam nos
Céus congestionados por peças de xadrez, máscaras da morte vestida
Em vinhos penetráveis em cavernas aonde o eco da madrugada e as
Espadas do tempo intrigam a nebulosa da aurora aonde o rio faz-se
Córredo de uma primavera aonde dilatam-se espaços em cavalos e o
Inverno toca as raízes de uma criança a abrir as portas do ventre de sua
Mãe, banhada de sangue, as nuvens no céu preparam a chuva e a brisa
Indaga as folhas das plantas que adormecem nos relógios, metamorfose

domingo, 11 de setembro de 2011

Fratura de vidro incandescente aonde as nuvens indagam os espelhos
Em rios, a relva inclinada em chuva dentre goteiras de sangue ao som
Dos morcegos, pássaros inconstantes em verdes e cristalinas lágrimas 
Aonde o fogo congestiona a vida em vitrines de água salgada, os cór-
Regos que correm para o mar de fontes límpidas e depois no solo sal-
Gam, as raízes intrigam a lua e a lua intriga a prata no ventre, no cor-
Dão umbilical do recém-nascido, o vento e os relógios são o tempo,
Os cervos e as leoas, são passivos dentro de céus e cemitérios do ser
Intrínseco neste oceano de almas e corpos, o silêncio e a música, a 
Aurora e o pôr-do-sol, o esquelético crânio de Hamlet na noite sem
Estrelas, aonde asas invisíveis fazem do sonho sóis de estrelas em deus 
Intrigante nebulosa incandescente, guerra e lâmina do inverno oculto
Nas ondas da primavera; a prece das ovelhas e os raios de Zeus na
Metamorfose aonde Vênus adormece em casulos Hércules e Épido,
Esfinges paralelas à amizade com o mundo, azul delírio de chamas à
Relva, o ventre das mães, o cordão umbilical, folhas nas ruas, térreas
Clorofilas dissecadas aonde as uvas congestionam-se em vinho, Hamlet, 
Os nervos e o vento trazem cicatrizes de fogo,  madrugada aonde cílios 
E lebres oscilam nos redemoinhos aonde a poeiras e nuvens aglomeram-se
Madrugada adentro, a morte rarefeita na chuva oscilando em relógios,
Os cemitérios e os céus se confundem dentre espadas inerentes a justiça,
A alma e a face da lua intrigam a prata e as raízes do sono, o rio e os de-
Sertos, devir, flechas de um outono, atmosfera de dezembro, Sol de Ser


sábado, 13 de agosto de 2011

Cinzas envoltas na face do outono, os relógios cicatrizando em flores
O mármore da madrugada camuflada em serpentes em uma lua cica-
Trizada nas oscilações de Sol repercutido em inverno contraído em
Ventres aonde verdes véus de primavera espelham terras e céus, o
Casulo Ficada nos trens na invisível maça da luz aonde as nuvens lidam
inconstante nos trilhos de trens dentre espelhos e asas de pássaros,


Dentre espelhos, madrugam sem rios na face das espadas em fren-
Te ao destino aonde o tempo e as rochas intrigam a face da prata,
Correntezas aonde o anoitecer faz-se fogo em madrugadas incons-
Tantes nos trilhos, os trens inconstantes adormecidos em curvas do
Tempo adormecido no verde dos espaços derretendo zinco e amor-
Tecendo as crateras da lua, aonde asas penetráveis em relógios de
Córrego lidam dentre fomes e auroras com o devir dos teus olhos na
Fratura do universo aonde os Tigres e as pedras adormecem anjos
Para a conservação da vida em leitos de um rio, demasiada terra em
                                                                                    Saara de céus!

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Salobra e diurna contração no ventre das maças no tráfego, lebres
Se refletem e antenas de madrugada em radiação cinza adormecem
Relógios no tempero das uvas congestionadas no vinho dos escudos
E espadas na fumaça da relva aonde as casas do campo e seus moi-
Nhos esboçam o leito verde de Quixote em redes de Hércules dentre
Peças de xadrez retrógradas nas origens do fogo, os semáforos incons-
Tantes da ferida sono, viáveis dunas de uma colisão nas pálpebras aon-
De a amarela cicatriz reflete os ventos em cataventos sugando às águas
Nas raízes do tempo penetrável aos mares, os pássaros são dimensões
Últimas da chuva aonde o solo se derrete em muralhas caindo como no
Silêncio, a luz intacta na febre das horas permanece intacta, fome, devir 
A fé intrigante em ondas, dunas na maresia das vedes plantas em ramos de solo inconstante de nuvens equivalem ao sono nas pálpebras aonde asas ascendem à nebulosas aonde pássaros descem no eco de nossos ouvidos e as estrelas em um firmamento azul adormecem cercas de ferro, ocasionalmente colidem em nós impressas redes em meio ao fogo de preocupações, mas as chaves da madrugada são lençóis de compressão na aurora que reserva no silêncio a luz que penetra-me os olhos com o orvalho de toda a relva sensível à criança que renasce das cinzas da vida adulta e lança vôos no Sol espelhado na alma dos corpos.
Quando jovem o dilúvio de erros, flores e espinhos, traziam em mim risos dissecados em lágrimas, vezes perdidas os sonhos colidiam com o frio dos medos em rochas frias, geleiras e em um inverno de retina gelada minhas raízes ardiam, nos trocos derivados do vinho arde na ferida inconstante dos céus da vida esta juventude que penetra as rugas das crianças que morem nos rios da minha pele que se sensibiliza e volta para terras e no espírito do mundo arde em chama de mantos de felicidade nos pastos de crepúsculo aonde a imaginação e a crença fertilizam arenosos leitos de chuva com estações de um verão latente e mais fortes que todos os derivados de invernos, apesar de tudo faz-se Sol o magma do ser.
A cama aonde repouso meus entes, de gravidade na lua verdejante na atmosfera de meus cílios, adormecida traz a vida aonde os brinquedos se fazem sonhos de cascatas puras, ingênuas aonde o ventre dos espaços são luzes do tempo, nada me fará servir o odor do enxofre, meus movimentos são o calor e espelho a diante as estralas nos véus de minha consciência, sensibilidade e imunidade cruzaram meus ombros, e reabastecido com fogo e relva no óleo de meu ser, nada me deterá, pois a luminosidade faz-se a verdade intacta na raiz de todo devir.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

As jaulas intrigam a face da lua em pássaros adormecidos ao ferro,
O sono intrigante em asas aonde os céus se contraem em ossos e re-
Lógios aonde crianças na fratura do vinho em cascas de noz exploram
Os desertos adormecidas em adultos, cinzas encobrem a prata da fe-
Rida, as guerras intrigantes nas flechas e espadas são tão tristes quan-
To explosões de neurônios aparentes em raios de raiva derretidas em
Lágrimas, os cervos que sentem no orvalho das folhas o perfume de sua
Natureza aos verdes da neve, auroras e nuvens são ventos do navegar,
Pétalas de cada chuva renovam-me, silêncio de jaulas abertas, pura
                                                                              Ingenuidade das asas

quarta-feira, 20 de julho de 2011


Como em um sonho em fósforo dilatado nas cinzas dos teus olhos ofuscados em nuvens de vento na chuva das tempestades aonde o ser sente a pressão dos relógios inconstantes em raios aonde despertam-se rios nos seixos e as granadas edificam montes gelados no inverno aonde os ramos e as folhas de pinheiros crescem na retina descansada aonde a ebulição do fogo traz aos cavalos em verdes semâferos o tráfego dos anjos...

O ventre em maresias de um oceano ao vislumbre da América, aonde repousa a metamorfose da raiz do universo, espadas e escudos escapam as flechas aonde a guerra intriga a lua na redescoberta dos mares da infância, minhas pálpebras e a retina do orvalho amadurecido nas uvas e o vinho temperado, o sono e o amor estão impressos nas cachoeiras aonde pedras de lâminas intrigam o ser, o silêncio penetrante e as sementes de neves adormecidas na luz do Sol, aurora e a sinfonia de sonhos em luz, sonhos argilosos derretidos na luz sob a imperfeição do ouro ao brilho das estrelas, pois toda semente sempre será uma estrela que cresce germinando frutos e inaugurando o reino dos céus em rios à terra



Os nervos de aço inconstantes em cavernas de fogo, azul retina
De luz madrugada em magma e fogo de crateras na lua às nuvens
Aonde acumulam-se as chuvas dos cárceres na pele ondulada em
Vinho ao ferro da morte nas dunas dos anjos camuflados em peças
De xadrez, antenas de cartas de rainhas, copas exprimem a chama
Dos curingas percorrendo as grutas da alma aonde o instinto ador-
Mece cavalos em montanhas de rio e sonho aonde asas e impérios
Abragem Igrejas, estados, estradas e divãs, um etc ao ponteiro do
                                                                                         Relógio]

domingo, 17 de julho de 2011

Hermes omite mensagens de tânatos, (ondas de ferro repercutidas no silêncio
aonde o azul e o vinho se confundem em nuvens de chuva verdes) espelhos
De uma inconsciência aonde a luz sensível em montanhas de verdejantes
                                                          rosas evaporam vulcânicas]
manifestações de fogo aonde as rochas adormecem verdes e nasce um
Novo deus e um novo rito de formigas, leões e fiéis de Israel simultâ-
Neos, desta forma criamos ante a morte rios nestas terras e não há nada
A temer, os céus estão a descer e o cicatrizar-se dos vulcões está em nós,
Seres, pássaros, música, encanto e silêncio nas madrugadas mergulhadas
                                                                                     Em oceanos de metamorfose!

quinta-feira, 7 de julho de 2011

O ventre dos verdes espelhos, úteros de peixes nas raízes do vácuo
Nas ondas congestionadas aonde suas escamas dentre estrelas cap-
Tam a fome dos tímpanos dos céus,  espelhos dos ares adormecidos
Em tubarões aonde os navios sentem a febre e a turbulência dos aviões
Mergulham nas cinzas da noite as marés do sono de meu ser, espadas
Intrigam o devir no manto das cicatrizes aonde as estações ardem em
Trem, infinita e indivizíel as raízes do sonho envolto nas nuvens da
Luz mergulhada nos olhos envoltos em castanhas tempestades da au-
Rora, renascem em mim, cíclios e pálpebras do Sol, lua atmosférica
A chuva inconstante, gotas de aurora latentes na metamorfose da
Rosa, raios mergulham em ondas dentre ilhas, fogueiras impactantes
Na neve adormecem crianças nas cinzas compatíveis, amareladas,
Vermelhas iscas em que asas descem aos desertos e genialidade
Fez-se fumaça diante do espírito dos céus, no orvalho de cíclios
Penetráveis na madrugada viáveis em nuvens mergulhadas em sono
Adentro as variações da terra penetrante nas terras adubadas em fogo,
O infinito está adormecido no vinho aonde as variaões nas estações
De trem, verdes folhas escondem o teto das casas, na fome ao tempo
Intrigante no ser na chama infinita da aurora descendo como os pássaros
Nas ruas, o inverno nas raízes de uma era glacial o Sol adormece na
Crise aonde os alimentos se excedem nas pálpebras, ventenias nos
Meres,tímpanos no eco das estrelas, expandindo o olhar na cicatriz
                                                                                                   Da ferida

sábado, 2 de julho de 2011

Adormecem nas cinzas da madrugada as tempestades de troncos
Envoltas nas ferrovias do outono, a neve dentre telhas ofuscadas
De folhas oriundas de uma primavera, os trens seguem e as crian-
Ças estão latentes no sono das ruas, as nuvens semeiam a relva
Dos campos nas palmeiras enclobadas nos rios, os relógios, fome
Nos teus dentes como moinhos de fantasmas, o ventre das cadei-
as de fogo nas brisas das praias em ondas, uma bíblia dando luz
Aos olhos, óleo nos pescoços, os raios que dão túmulos e esqueci-
Mento como vingança as sombras de outrem, os mares não são
Violentos como as azuladas casas de pisos de cerâmica, granito e
Marmóre, pois as mentes inquietas trafegam os céus como aviões
Em guerra, mas os pássaros estão escondidos na última dimensão
Da vida atrás dos porões da morte, asas, fé, mover montanhas no
                                                                        Espaço dos dedos

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Silêncios e Relvas

Madrugada repercutida nos ecos das estrelas, o sono no
Cálice, as nuvens dentre raios em caixas de vácuo aonde
Asas tomam formas argilosas, o ser humano adormecido
Nas asas do deserto em mel sob a luz dos olhos castanhos,
A inocência nos verdes olhos da aurora penetráveis nos
Poros aonde a prata se evapora em lâminas de espadas 
Enquanto adentro escudos intrigam o óleo do Sol de Ser

Crianças estão adormecidas em véus azulados da vida adul-
Ta em cicatrizes de ferro, mas as estações em outono ama-
Nhecem tempestuosas ondas inquietas no inverno do rio
Aonde as dunas do Saara transformam-se em pântanos,
As brisas se aquecem em fogo e a dimensão última de deus
Penetra-me em prece e oráculo, relva, do silêncio eterno

Os silêncios penetrantes em fumaças de cigarro, dentre luas, o
Rio, a face das crianças envoltas nas gramas e superfícies de
Lagos aonde o sono emerge asas de mel, as ruas estão inconstantes
Nos espectros da chuva, a relva adormecida nos mares aonde
Ondas em brumas dilatam-se no ventre das mães, a prata selvagem
Não habita na metamorfose dos leitos aonde o ferro e o vinho
Se intrigam em prata, crateras de fogo envoltas nos véus da madrugada,
Olhos reluzem, os faróis indagam os céus dentre estrelas ofuscadas nas
Noites veladas às estrelas a aos sonhos imersos no oceano, expandem-se
Pássaros amadurecendo em calor invernal nos ninhos de Sol, explodem-se
Nervos em eletricidade caótica, os mares se aprofundam no silêncio,
As ondas passam e os troncos de alicerce adormecem nas verdes raízes
                                                                                                    Do ser

Dinamite, reações de raízes de espectros em véus aonde os céus
Intrigam a face da lua inconstante, sob as ruas os faróis indagam
O ventre da minha infância, ventos inconstante nos mares violentos,
A luz minguante, cheia de azuis segredos em estrelas dentro de mim,
Fantasmas, metabolismo dos túmulos trazem ramos, verdes, angelical
Fratura nas igrejas aonde o dilúvio dos vulcões traz nos semblantes
Espadas, lâminas, círculos aonde explodem estrelas e nascem
Rios, mas deus permanece nas montanhas do sono e do sonho,
No esquecimento se faz angelical, lâmina pacífica dos ventos
Em meu ser!

Adormecido em sono de tristeza as águas seguem no rio, a lã
Da madrugada aonde as terras umedecem a luz penetrável nas
Folhas, a folhas em energia alimentam origens da carne do ser,
O centro está nas fases e estações aonde o inverno se evapora
Quando o tempo traz brisas verdejantes ao relógio, dentro de mim
Renascem de cinzas, fantasmas de um outono aonde o fogo os
Transformou em esfera, aonde o eterno retorno ardeu em brasa e
Os cavalos correram no rio e os anjos desceram na ferida imperfeita
Da guerra que conquistas e uma paz efêmera na luta de em meio
Às ruas do tráfego retornar dentre flores e relvas ao centro, à deus..


Sul penetrante em aurora invernal, redes de ventos e granizos no
Mármore da Morte em cadeias de fogo, os rissos esqueléticos na
Relva de nuvens inconstantes da vida amadurecendo feridas em
Chuva nos solos verdejantes em troncos de verão, cálice de Sol
Em madrugada, cinzas do norte adormecem nos rios penetráveis
No sono, ecos repercutem atentos no silêncio, esferas e pêndulos
Repercutidos na pele, vingança damos a Morte, explodem-se os
Ossos, na contração da alma, a fonte límpida vence o vinho, dentro,
Essência, fonte e cascata, a natureza e deus, terras e céus, sereno
                                                                                      Adormecer

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Outono transgressor na ferrovia dos trens nas nuvens do deserto,
Aglomerações de vinho nas margens do rio, segue em lã, tecer
Das pedras nos cavalos intrigantes em museus de cera no semblan-
Te das águas que seguem, azuladas, o manto da terra na erupção
Dos vulcões, rio de leito macio, madrugada mergulhada nos véus,
Anjos e demônios retornam na cicatriz das feridas, as cinzas do
Renascimento em maças impressionistas expressas nas asas
Van Gogh na noite estrelada em azuis silêncios penetráveis na
Luz amarelada nas figuras noturnas aonde os vazios se preenchem
no verde, verdejante meia-noite de alma humana em luz, desejo
                                                                                   E escultura

Os olhos trazem impressões, maresias em crianças adormecidas
Em chuvas acumuladas nos solos, o adubo inconstante das raízes,
Galos sorriem e as espadas argilosas em lâminas trazem céus às
Guerras de sonho, pirâmides de ferro; leveza do ar, brisa, angelical

Dentre veredas, crateras nas ruas banhadas por uma lua de es-
Queletos, a face da Morte tráfega nos túmulos da vida, o tráfego
Já amanhece em aurora flexível, mas tensa a ânsia da vida, ânsia...
Os nervos são ondas na praia ardente em dunas no corpo, alma
Inconstante nas latências da fome, as flores, as estradas, síntese
Plantas dentre folhas em chamas nas cavernas e o sono, ânsia de
Néctar nos rios adormecidos no ventre do Sol, a tentação, sensível
Lágrima cristalina nas águas límpidas em cascatas de luz das ilhas
no sul, nervos da eletricidade das paixões sem pássaros, férrea
Sensação do silêncio, apenas o silêncio simétrico sem fumaças,
Ri da loucura dos dentes escancarados ao cigarro, à todos vem
A sombra, cabe a luz aos espectros abismais clarear, relva, deus,
Apolo traz evaporar aos dilúvios do filho do homem, o paralítico
Toma pernas e ver-se filho de deus, alma, morte, indagam os céus!
Apenas o ser traz o espelho da vida viva, morrer cabe a sombra ser
                                                                                    o próprio céu!

domingo, 26 de junho de 2011

Outono aonde os redemoinhos se dilatam nos museus, espectros,
Ecos e tilintar de relógios nas folhas caindo sob a pele em rio, navios,
A face de Monalisa mergulhada nas torres de Babel, as maças e a
Anarquia das formigas em busca de folhas verdes em areias de fome
E espírito de nuvens na madrugada aonde o Sol adormece adentro,

Os cemitérios são flechas aonde os cavalos tomam formas de heróis,
Hércules, ânsias de bronze nas indivisíveis esferas de cubo, relógios,
Madrugada em ondas de outono, flechas de luz sob lágrimas, lumiar,
Crianças adormecidas na lua dos lagos adultos, em feridas à cicatrizes

O tempo em suas raízes traz dimensões de fogo, chamas de espectros,
Chuvas de luz e abismo aos sentimentos de brasa, verdes crepúsculos,
A luz adormece o amanhã na face de Monalisa, todo instante, escultura,
Apenas o silêncio, o filho de deus, além do espelho de Narciso, cicatri-
Zando as fumaças eternas e renascendo cinzas, Fênix no eterno retorno
                                                                                          Verdejante!

sábado, 18 de junho de 2011

Morte nos cálices, fogo nos ventos, vinhos, peões e tormentos
As rainhas estão em túmulos no ar, aonde ecos da madrugada
Dançam em nuvens, paixões, chuvas e raios, anjos ciumentos
Pois na carne vivem, nas sombras da neve dos jardins, enxadas

A infância reprimida, as pálpebras doloridas, os cílios, tráfegos,
As ruas embalam tentações, desertos, rios, a víbora de aranhas
Teias, espelhos, estrelas, lago de Cisnes, diamante de entranhas
As feridas, os céus, Vênus, os instintos, a alma, verdes, tentáculos

O vento inconstante, as névoas intrigantes em pálpebras de outono
Os lagos de neve, a fome, os tímpanos, os mundos em estrelas
As terras, os céus, os olhos e a chuvas nas crateras dos cometas

Fugindo dos cactos da morte, das sombras do desertos, luz em alma
Na caricatura da larva, sentimos o orvalho da relva, na raiz, ferida
Reagindo em iluminação e asas; mel, fel; ecos de Sol, forças da vida
Se amanhecem ciclos em mim, relógios, fomes e crepúsculos
Adormecem em mim mármores e vinhos, azuis maresias,
Os cavalos dançam no eco das madrugadas, rédeas ardias
O rio, a chuva, a relva e o sol, tensões, fibras de músculos

Os cabelos brancos nos olhos verdes, fogo límpido, sede
As madeiras, o vento e o litoral, cinzas, ondas da juventude
As auroras são como neves e invernos na chama que verdes,
Orvalho nas folhas e flores, terras, descendo, céu, altitudes

Asas penetram-me os tímpanos, brasas, o eco das cachoeiras
Dentre marés e tempestades, cavernas, elevação das almas
Nos corpo das dunas, aonde a luz do sol, cicatriza areias

A pele navega em inverno aonde o Sol evapora o gelo, devir
A primavera descendo nas ruas, o verão penetrando-se chuva
Os Troncos, frutos, sementes, em raízes de calor em curvas

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Houve um tempo aonde ardia em mim o desejo tempestuoso,
As ruas ardiam no significado do silêncio em mares inquietos, 
Percorri os faróis e adormeci na noite humana enseando pelas 
                                                                              Estrelas,
Vi luzes e metrópoles conquistadas no suporte da paixão mas
Em mim arderam muralhas sobre o silêncio, vi a luz adormecer 
No ninho dos pássaros no inverno, quis voar, mas temi a neve, 
Tive de voltar ao ventre das estrelas, pois apenas o Sol evaporou
Minhas lágrimas cristalinas, o rio da inocência desceu os céus e 
As terras foram se cicatrizando em rocha, rocha de crepúsculo, 

Aonde recomeça o Sol amanhecendo minha alma e batendo meu
Coração, não hei de temer o filho do homem, pois apenas através
Dele se chega ao silêncio de deus , compreensivo no perdão huma-
No  do Sol de meu ser, folhas renascendo, verdes, o infinito; sol,
Calor sob o frio, luz sobre escuridão, sombras se evaporam, e 
Toda aurora fontes límpidas me matam a sede, fertilizando em brilho
                         De rocha em sensação forte de música em meu ser
Brasas elevadas na fome dos pássaros adormecidos na incerteza,
Quiseram-se relógios no tempo da luz do Sol no rio da ferida
No sonho singelo aonde as fontes ardem no brilho da aurora,
A fama umedecida que chora nos verdes azulados do desejo da
Chama eterna, o não querer, não que o cavalo apenas a andorinha?
Pois eu quero apenas o ser, apenas a luz nos olhos da infância
Cicatrizado no recomeçar eterno, rocha no crepúsculo, infinito
Da aurora

Vento, areias dispersas nas ondas, o sal penetra-me no pão,
Desmoronando montanhas e tocando o céu na cicatriz da
Infância, preocupar-se é perder-se na solidão com o arado
Das noites sem estrelas, de que adianta pintar uma flor com
Medo em meio a uma guerra interna, ser fuzilado e apenas
Deixar a marca do cérebro? O coração navega profundo na
Cicatriz da alma, o silêncio faz-se tudo, aurora da madrugada,
Ressuscitarás das cinzas, crianças no rio da inocência, o Sol
É para todos
Flechas adormecidas em lâminas de ferro, a flor impressa
Nos olhos da infância regenerada em fontes temperadas de
Relva em orvalho no rio da inocência, o outono no vinho
Da perfeição no ciclo das estações em neve sob os pássaros,
Quisera a natureza em mim apenas a chuva sob os cabelos
Em meu ser enquanto criança na luz regenerada na inocência,
Os impérios do sono e as sombras tomam túmulos, mas o
Tempo livre amanhece na aurora, o Sol nos coroa de luz, as
Asas da imaginação e o infinito nos tornam iluminados

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Luz sob a pele em rochas de céus

Nem a inteligência ou a sensibilidade podem ser medidas como impostos cobrados, pois para ver o céu faz-se indispensável está sobre a terra, a imensidão e as estrelas se refletem em abundância no Sol que em todas as auroras nasce o dia, fertilizando o recomeçar eternamente
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Se me concebo como ser humano, repouso sob a luz da paz, preocupar-se é perder-se na noite deserta, o dia todo faz-se um eterno sol, a ação da paz na solidão é o espelho do amanhã amigo, sente a dimensão última na raiz da tua alma
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Banha tua solidão nas cascatas e nascentes do teu íntimo, o teu sofrer disperso perder-se nas águas que não pensam, em rochas firmes concentra tua fé, sentindo Deus amanhecer no teu quarto, que sofre na felicidade de viver tão alegre e te tornas feliz, isso eu te conto: é vida viva, felicidade e consenso com o que vale pena, céu sobre a pele; fogo, água, ar e terra – milagres acontecem, recomeçando, amanhecendo, tu és o sol

quarta-feira, 13 de abril de 2011

O silêncio penetrante nas auroras, o esplendo do bronze sobre
Lágrimas de um veludo argiloso penetrante nas asas de pássaros
Em túneis de infâncias sob a luz a eclodir na lua dos meus olhos
Castanhos, o grito ardente em chamas de relva de minha mãe, o
Carinho intrínseco da chama em fogueiras de madeiras glaciais
Cicatrizadas no cósmico eterno retorno em nuvens, crepúsculos
Aonde o eco de meu pai se fertiliza em espectros de vida vida em
Verdes montanhas, serras viáveis em sono, brasa, as faces ocultas
Em raízes de orvalho sobre túmulos, a morte indaga os céus, os céus
Indagam a morte assim como a vida é feita de ventos ao olhar do
Menino que passa e vê seu casulo fertilizado na sensação, semente
E oráculo do futuro, ser dourado em luz e gramínea em brisa

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Nebulosa de Sono e Amanhecer de Auroras

Lagos incandescentes no azul, gramíneas, relvas, olhos, tempestades
Castanhas, espectros envoltos aos espelhos, a mulher oscilada nos
Pêndulos das horas dilatadas no inverno, os relógios se dilatam e os
Pêndulos oscilam nos tentáculos das aranhas intrigantes sobre o olhar
Das crateras das madrugadas subtraídas nas alvas parcelas circundantes 
Do Sol, o verão e a primavera descendo sobre pernas, agulhas e mares,
O homem, as redes de Zeus, os sonhos da maça, o dilúvio do filho do
Ser em feridas nos céus, o xadrez das paixões estão para além das
Fronteiras dos amores, dos dramas, as espadas, as lâminas, o universo
Explode, a gravidade se contraí, os mundos se concentram, espaço-tempo
Moldado nas variações da luz a penetrar-me os sentidos, magma a 
Adormecido em efervescentes rios, as teias de ciências, de religiões, 
De pirâmides destas bronze e flores osciladas no perfume das pétalas 
E do sono de cadeias de ferro aonde os espinho tocam a pele sensível 
Na aurora das crianças, os maremotos, terremotos e as cinzas remanescentes 
E a evolução do casulo nas asas estrelares, o brilho das cascatas e o fogo dos verdes 

sexta-feira, 25 de março de 2011

Luz Sobre a Terra e o Mar

Cinzas impressas no veludo dos sonhos, as nuvens
Intrigantes que se cicatrizam nas mentes, o silêncio
Penetrante nas tempestades verdejantes, de ouro
E bronze, as horas que se dilatam quanto aos céus
Descem ocasionalmente cicatrizados no vinho de
Um firmamento efêmero, cálices de fogos sobre
Uma ferida que não vê que o presente e o futuro são
Dádivas de um mesmo espelho intrínseco, o corpo
E alma de um sono que é simultaneamente no
Coração o sonho da Vida Viva, aonde maremotos
Se colidem dentre montanhas de picos gelados, e
Os impérios conquistados na fome dos desertos
Demonstram-se retas paralelas sem curvas , a
Cristalina expressão da morte das maças adormecidas
Na infância incendiada pelas paixões, mas o eco
Humedecido pelas crateras dos olhos renascem em
Vôos  o errar humano
Vulnerável a fantástica fantasia das estrelas que
Morrem e renascem com mais luz sobre os mundos

quinta-feira, 17 de março de 2011

Metamorfose Reagente ao Deserto

O esterco adormecido nas metrópoles fertilizantes across the highways
Slepping in dreams coming from deserts and skins of passions traveling
In skies and shining along animals and God's, o relógio adormecido na nebulosa
Dos sonhos viáveis ao pastar das gramíneas de cães que ladram e galos
Que exprimem a aurora sobre o Oasis, ser a tempestade estridente sobre
As cascatas da neve, das areias e da maresia do universo em espelho de ser

sábado, 12 de março de 2011

Fausto

Fluência penetrante em cicatrizações diamantinas aonde rio
Adentro, fome , desespero e latências inconstantes de um ventre
Dissecam o vento e evaporam em sopros sobre mundos verdejantes
O acúmulo de céus e terras dentre a escultura da morte fertilizada
Nos esqueletos contraídos pelas tempestades e vultos aonde a alma
Desce ao sono o vinho, a virgindade, as pérolas aonde éramos o
Demasiado ouro cicatrizado nas névoas do Sol, mas de repente
Vimos o espelho, o diafragma, os mares, as ondas, os maremotos e
As ilhas desconhecidas, não habitávamos a raiz na metamorfose
Das estrelas, e as cinzas de martes no silêncio penetrante em sombras
De pirâmides, não foi sonho, foi romantismo trágico da vida inerte
Idealizada na solidão expandida em renascimento, relação, correntes
De aço, dor, ferida, mármore e zinco quente, fervendo, amanhecemos
Aurora, navegamos contra as serpentes, mas retornamos ao Jardim de
Éden, aviões decolavam e a febre descia efêmera, mas a razão, o intuir
A vulnerabilidade do devir, deu a forma do não-ser ao tempo,
Leão, anjo, rabino ou humano, cada ser é o último  

sexta-feira, 11 de março de 2011

O Espectro Castanho, Moldado ao Fogos e Céus

O inverno dentre as rochas instáveis e inconstantes, a neve e o gelo
Cicatrizados no vinho do verão em que os céus descem na maresia
De um xadrez dentre montanhas verdes e acúmulos agrestes nas celas
Da seca, esperanças, jovens, crianças de 13 anos sentindo em seus
Olhos o eclipse das luas renascidas na sombra preenchendo o vácuo
Nas veredas de íngremes cavalos repercutidos na fome dos peões
E dos reis e rainhas nas ondas de torres efêmeras, ânsia do tempo dos
Bispos, ventanias, tempestades cicatrizada na espontaneidade dos
Descobridores de Américas profundas, pacíficas e atlânticas, indígenas
E europeias e a falsa santidade dos anjos decaídos sendo um espelho
Da guerra da busca absoluta de uma paz oscilada em alfinetes da
Incoerência humana desvendada em entrelinhas sólidas, primavera
Aonde folhas caem nos chãos aromáticos e o outono que as faz imã
Do frio da ausência de um sol expressivo

Moinhos mergulhados no diafragma do sono latente nas órbitas
De Júpiter enquanto navegamos adentro as agulhas viáveis ao
Pastar de rios desvendados na aurora encoberta pelas chamas
Passíveis a metamorfose da verdejante escada em aços em túbulos,
Hemisférios, a oca estrutura dos ossos dentre veredas aonde paixões
Se cruzam no martírio das espadas na luta orquestrada da sobrevivência, o
Os homens ardentes em um quarto de fazendas aonde maremotos movem-se
Sobre as telhas ardentes na pressão dos relógios, mas a meditação dos
Gritos ignorados trás as redes de Zeus, cicatrizando fazendas e expondo
Os céus ilimitados, eternos na alma e na carne, céus azuis e amarelados
Para além da física aparente, asas humanas desvendando deus no olhar
Do mundo em si, castanho, espelho imensurável

sábado, 5 de março de 2011

Dinamite do Orvalho Renascido Aurora

As lágrimas dilatadas em névoas cristalinas, ventos, redemoinhos
Sobre os leitos, lagos e rios de um firmamento efêmero, metamorfoses
De rochas viáveis na cicatriz do olhar ao vinho inconstante, as cachoeiras
E a índole dos cães oculta nas crateras de uma lua bipartida, o eclipse
Oscilando nos relógios, as auroras viáveis na maresia aonde os mares
Enfurecem e os navios, aglomerações da madeira, das velas e do fado,
A luta, as flexas, bicudas goteiras em cavernas aonde matamos a fome
Das sombras, aviões decolam e os pássaros permanecem em nós, ni-
Nhos, os pêndulos das estrelas rarefeitas no sono, o brilho dos sóis es-
Pelhados nos olhos, tempestades castanhas, no leito do devir, o ser es-
Cuta os ecos, o silêncio profundo, a imaginação, a mitologia do não-ser,
A sede do instinto, a obra ao longo, de montanhas, verdejantes montanhas,
 E a fé, a coragem e do desafio, encontrando deus face a face no olhar, 
A guerra contra os mísseis das áreas companhias de vôo, Fênix que
Renasce das cinzas, faz-se sol a evaporar toda a história dos vultos
    De um deserto, de dunas profundas de miragem e oásis aparentes 
As crianças-adultas que somos, renascidas no orvalho das auroras,
Materializadas as almas no crepúsculo, entre o sol e a lua, uma linha
Curva penetra-me a raiz da existência, as terras e céus concentrados
                                               Na dinamite humana e divina

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Words That Returns Along The Time

Sonhos, assinaturas dilatas no ventre dos espaços dilatados,
Pássaros sobre os túmulos, fantasmas de uma dimensão última
Dentre desertos, cavernas e dinamites explodindo nas chamas,
Fogo sobre a natureza das madeiras aonde as cinzas inauguram
As auroras aonde os sóis renascem adentro do ser, ser ou tempo
Vulnerável ao dia de amanhã sepultado na música da fé a mover
Montanhas inconstantes, expansão do meu universo, estrelas,
Renascidas, explodidas, re-erguidas na ferida diamantina do olhar
Do sono profundo da metamorfose das nuvens inconstantes,
Verdejantes as cascatas orquestradas no embate das pedras,
O azul resplandecente ao brilho das luzes intrigantes em
Olhos no diafragma das paixões, o raio ofegante aos acúmulos
De verdes lâminas do orvalho, encobertas pelas ruas, asfaltos da
Vida, de repente minha existência envolta em cristalinas asas
De aves lubrificadas,
Pela fome dos tímpanos na fome das horas consumidas no
Espírito, o som estridente dos mares, maremotos sobre as
Tempestades da viva, vívida flor de serpentes e vislumbres
Do magma dos céus dando forma ao dilúvio de cílios, pétalas
Negras sobre o lago destas esferas de terra, mar, ar e silêncio
Navegando adentro o fruto das maças dissipadas na língua
Ardente enquanto mergulhávamos em oceanos de guerras
E variações azuladas e penetrantes na raiz da alma inconstante,
Rio profundo, tua face, esmeralda repentina, vinho e fonte de
Águas límpidas, meu espelho, meu reflexo e eixo variável nas
Curvas de Vênus a amenizar o adormecer das feridas de Marte,
Flechar que seguem retas e depois declinam, na carne ou na placenta
Do riso, lábios avermelhados, da cor dos vulcões efervescentes,
As placas tectônicas vulneráveis, mas não emblemas de harpas,
De harmonias, mas do oscilar dos relógios, cronometrados para
Além dos limites da reprodução genética, reproduzimos os
Parênteses transcendentais, na luta contra o contrair do metabolismo
Das panteras adentro, carnívoras, envoltos para além da autodestruição
Das águias envoltas em desvios, comendo urubus fictícios, sentimos
O fogo na síntese do divino, nas câmeras espelhamos o mundo para
Além da América Idílica, mas sempre regressamos a fonte, seja
Dirigir, seja somar ou subtrair, dividir multiplicar a luz sobre a sombra
É o murmúrio do devir, metamorfose do tempo, embaçado nos teus
Olhos e refletido no céu das estrelas expansivas, renascendo sempre
No amanhecer aonde somos novamente, os novos que somos, rejuvenescendo
anos luz de quem somos, sendo multiplicados,
divididos, somados, multiplicados, regenerados: infinitos!