sexta-feira, 21 de março de 2014

O Veludo Das Esculturas Dos Verdes da Terras, O Manto dos Céus

O veludo dos olhos de Marte, a guerra dos princípios aonde as esculturas de
Vênus, esculpidas pela beleza irradiante do vinho trouxeram mortes e suicídios
Perante a lua dentre soldados inquietos e repletos de fúria pela aura dos reis
Penetráveis no devir da falsa sabedoria. Os Papas, os pais sedentos a glória

Das nações. Estavam repletos de ascensão demagógica na era medieval,
Dentre avenidas aonde correm cavalos, burros e servos. A falsificação de
Deus, os demônios correndo, um menino há demonstrar a curiosidade do
Prazer natural sendo enganado enquanto os céus e o inferno são uma
                                                                                     Projeção de nosso

Próprio espírito enquanto seres terrenos e divinos. A vida em abundância,
Os rios, fontes e cachoeiras. A infância idílica há de renascer com a vontade
Contante de encontrar o prazer estoico e epicurista, não ter medo de sentir
Os mesmos céus e sentir-se abençoado por ser uma das bençãos do real
                                                                                                    Filho de deus!

A Dança Das Estrelas Nas Montanhas E Tráfegos

A mãe sob a lua adormecida nos rios, os pavões, avestruzes, nas ondas
Da praia, os anjos adormecidos nos cemitérios sob a pele da superfície
Das ondas de Veneza, os barcos adormecidos em uma neve aonde a
Zona meridional do pudor e medo dos meninos do frio traduz a fome da
Vida envolta dos olhos da mulher de oitenta anos em sua cadeirinha. O
Ser envolto nas fumaças da metrópole, a cidade repleta dos mesmos
Rios coroados com o devir das guerras aonde o fogo traz o medo da
Chuva aonde as cigarras saem para cantar e as formiguinhas vão trabalhar
Na maestria do sono de um deus judaico-cristão. As avenidas aonde o
Mundo abre as feridas das peles dos ursos que eram caçados nos
Tempos em éramos homens de barro moldados pela inteligência e a
                                                                                                Força

O ventre das rosas latentes no anoitecer dentre um outono em que as
Folhas e a primavera de flores são espelhos de um museu eterno nas
Pétalas e os ramos com seus tecidos verdejantes dos olhos do amor
Há mover o mundo para além das fronteiras do sono. A vida dentre
Montanhas rochosas do oeste estadunidense. Muitos os fantasmas
De guerras, brincadeiras de crianças, ascensão de líderes: papas, bispos e
Reis; a vida dos sacerdotes, as nuvens e suas raízes no mar deparam as
Imagens do relógio penetrante na safira dos castelos no sono das montanhas
Dentre árvores e ruas. As ovelhas e o guardador de rebanhos, a imagem
Das árvores e das catedrais repercutidas no prazer dos jovens. O
Orvalho e o ópio das granadas do mundo da subjetividade primitiva,
Aonde os ciúmes de deus perante os anjos caídos tendem há querer
Iludir os cordeiros abençoados de Cristo. Assim segue a vida nas
Montanhas e cachoeiras da infância idílica em que o primeiro-amor
Faz-se a inocência dos três anos de idade e desta forma os céus
Descem o esplendor da flor para os homens. A descoberta de deus!

O Amanhecer Das Estrelas No Adormecer dos Rios

Na infância aonde as chaminés da cidade ardem aos raios de sol deparando
Com o sono das borboletas e das cavernas. As chaves aonde os reis usam
Os deuses em nome das Igrejas naturais extraídas de minas de ouro. As 
Moças seguem dentre avenidas, shoppings, arco-íris e raízes de flores.
As fumaças do cigarro invadem as nevascas da França. Os navios 
Chegam a América para colonizar e gerar as constituições de mármore.
Fantasmas de um inverno pré-histórico. O rio que passa, as pré-ocupações
Dos mortais, o fogo das guerras na mentalidade do homem, a competição
Dos anjos caídos seduzindo em lágrimas de chamas os presidentes e 
Primeiro ministros. Suas mentiras eclodem na sensibilidade dos jovens
                                                                                        Assassinados.  

Morte no tráfego, os exércitos passam desfilando em seus cavalos, tais como
Formigas as granadas se esboçam no vinho. Montanhas dentre rochas e 
Arvoredos traduzindo o motorista em pinceladas. Um dia haverás de morrer 
Perante as mentiras da democracia. Não haverás de cantar na televisão o
Espetáculo do filho do homem, nem sentirás na pele o trono de jogar 
Cartas dissimuladas de Dama de Espadas ou Valete de Copas para 
Dissimular com tua inteligência a glória das nações no eterno adolescer 
Das mentiras que conduzem os pais há não serem os guardadores de 
Rebanhos. O Rei de Ouros, Júlio César ainda desce muitas noites 
Ao sono dos soldados civis. Vibra-se a lareira do tempo na sensibilidade
Das famílias felizes, enquanto o relógio adormece derretendo-se no 
                                                    Sonho de São Francisco de Assis!