sexta-feira, 17 de agosto de 2012

O Compreender da Morte, Luzir da Vida

Escolas, linguagens, medos, fobias, competições, lutas, instinto de
Sobrevivência, verdades e mentiras no fogo do sangue, tudo inda
Quero, posso adormecer no câncer de meu cérebro, chaminés de
Cristais, matar o tempo e ressuscitar um espaço de granadas

Um universo em dúvida, rochas e cinzas da morte nas plantas
Incompreendidas, metáforas aonde as equações e linguísticas
Dão espaço para os primatas conquistaram as Américas de Marte,
Coroai-me com seus espinhos, mate-me como mataram deus,

O filho do homem não existe sem alma; incompreensão do corpo,
Um amor sádico que aprisiona todos os erros, as lágrimas cicatrizas
Em máquinas, quiseram adormecer o que não somos em uma usina
Nuclear, os elétrons da mentira, os ídolos de um passado utópico
Compreenda o morrer e monte o quebra-cabeça da morte, na lua,
                                                                  Cicatrize a luz de viver

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