domingo, 28 de julho de 2013

Luz, Luzir das Estrelas

Dentre minhas lágrimas esculpidas na escultura dos elfos, luzes sub-
Divididas em sombras em eucaliptos aonde o perfume falsifica em
Pudor a luz percorrendo suas trajetórias no espaço e tempo imperfeitos.
Tal como folhas e compassos de dimensões múltiplas de espelhos, olhos
E meninas amáveis frente buracos negros de dor, tormento e a origem
Do universo aonde Marte empresta perante nevascas flocos de poder
                                                     Amadurecido em estações ferrugíneas.

Um triângulo equilátero de sonos aonde formigas e cigarras correm atrás
Do círculo perfeito de reis ignorantes no seio da puberdade dos gorilas.
Os duendes de uma primavera donde o ninho dos pássaros, a alquimia
Aonde os cristais do cérebro ardem aonde o anoitecer tece os bordados
De terra, água, ar e fogo. Rosas esquálidas e bombas atômicas inibindo
A aurora boreal de crianças-adultas frente ao rio aonde o Império Romano
Perdeu suas rédeas e a divina comédia da Itália depositou Hitler nas
                                                                                     Larvas do Inferno

As árvores milenares, Gaia de raízes veementes à era teocrática de anjos
Divinos e arcanjos expulsos da paraíso. Amores incorrespondidos, elementos
De terras dentre pós nas guerras pela alma sensível de essência feminina na
Existência onipotente e suprema do amor enquanto esperança e alquimia
                                                                              Feito pétalas em flores.

Noites se dividem em átomos, moléculas se dividem e se aglomeram feito
Semelhanças do filho ao pai no calor do luzir estridente do filho. A harpa de
Hera, a sensibilidade de Beatriz e aos unicornes sendo tão belos quanto
O dissipar das cavernas na esperança de teus olhos castanhos invadindo a
            Extensão dos verdes campos da minha alma. Luz, luzir das estrelas!

sábado, 27 de julho de 2013

Uma Estadia no Purgatório aos Céus

Ela estava sentada em cima do templo dos sacrifícios. Assassinaram a figura
Aparente cômica de um javali no inverno aonde Vico estava sentindo a imagem
Dos navegadores selvagens partindo em nome de Cães e Pássaros de marfim
E ouro. Ondas de rock'n'roll. Beatriz perdida dentre nevascas de um inverno
Aonde a tirania da Revolução Francesa estava me levando para os exércitos de

Napoleão. Arthur Rimbaud e suas estadias no inferno enfureciam o relógio em
Meu bolso. Químicos, parlamentares da direita e da esquerda tocavam guitarras
Em bares soturnos e meu único remédio faz-se a alquimia do sono aonde o
Tempo fazia-se um museu aonde Verlaine trazia cinzas de cigarros perante as
Folhas, árvores e flores de minha amada cicatrizando cavernas com seus olhos
                          De lua aonde a noite mais valia que mil astronautas germânicos

Minha experiência vem de fontes límpidas e minhas lágrimas tem teor de vinho.
Sinto um profundo estágio de blues em minhas veias. Os soldados passam
Dentre pés de maça e limão. Caem no cão e estancam gritos de loucura
Saturada nos campos de concentração. Caem corpos e balas e Marte dá
Drogas para adolescentes sensíveis. Eu te amo Helena de cabelos suntuosos,
                                                                                              Nos expulsaram

Do Éden como macacos correndo atrás de mim e de ti, bela criatura angelical.
           Beatriz acima do purgatório de minh'alma. Lírio do campo, semente do
Rio Grande do Sul. Pegue minha mão, enfrentaremos nas asas dos dragões os
Vulcões dos homens. Veremos o corpo dos dinossauros. Mas chegaremos aos
Anjos, pétalas, orquídeas e a figura da morte na alegria da natureza despertando
                                                                                   Na magia dos teus olhos!

sexta-feira, 26 de julho de 2013

O Infinito Devolvendo o Tempo de Hoje

Belíssima com seus olhos moldados em sementes de lua contorcidas na
Superfície dos rios aonde correm ondas de desculpas. Teus olhos são cometas
Percorrendo em ondas de mares como nozes os espaços de Saturno.
Uma tempestade de sono envolvida no tempo que não pára nos olhos de
Museus encobertos pelas pétalas da orquídea. Beatriz das árvores, Helena

Dos rios. Paz dos mares bravios. A figura do rei macabro, arcanjo expulso
Dos céus, filho da medusa e dos minotauros do sal da terra ter composto
Um sono de trevas perante o nosso amor. Nada impede o despertar das
Flores do caminho além a noite desses faunos soberbos que assim como
                                                                                         Mentem para si,

Condenam as fontes da sensibilidade aonde dançam os pássaros e as abelhas,
As quais fazem seu mel pelo vigor de novas terras aristocráticas das Novas
Américas revoltas aonde a alma lírica maltrata com igrejas e serpentes o
Homem abençoado. Ó pérola medieval que traís o amor das almas, te vejo
Rastejar feito maça nas armaduras dos soldados rarefeitos do inferno. Rosalinda
                                                                                                            Faz-se

Uma moça muito desinibida, em sonhos de vento foi até camões pedir uma lição
Do germânico gênio que frequentava os castelos e depois tal moça apaixonou-se
Por um general italiano contrário a nova ciência de Vico. O fantasma do crítico
Teatrólogo que amava sua mulher e queria fazer de mim uma pessoa livre of a
Fountain of dums penetraiting the nails of dark WOMAN. ( De um manancial de
                                            Orvalhos penatrando as unhas da mulher das trevas).

Virgil, tu que estás há cultuar muitos deuses, filho de Juno e da loba romana.
Por que és tão sensível e não acreditas no deus de Dante, Milton e
Shakespeare? A torre em frente aonde as crianças choram por brinquedos e
Suas avós são lírios do campo sentindo a alma do mundo penetrando os céus
                                                                           Em suas respectivas orações!

Lá vens tu Helenas, estás na primavera embutida nos teus cabelos suntuosos,
Sob a tua face brilham os raios da manhã, criança eterna das jornadas adultas,
Minha mulher e minha mãe, segue a correnteza deste rio brasileiro com ares
Irlandeses aonde falamos a língua dos anjos. Vamos amiga, o infinito faz-se este
                                                                                                               Hoje!

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Nos Quintais, Faróis E Vales, Flautas, Aonde?

Acordo cedo para viajar, minha mãe está comigo em um oceano de sono e
Penumbra, as asas da bomba são as chaves dos seminários, cinzas das
Metrópoles aonde nos adaptamos ao Big Bang. As árvores, flores, orquídeas,
Bromélias e rosas esquálidas estão espalhadas enquanto os homens antílopes
Percorrem com jato móveis o espaço-tempo derretido em luzes na pressão
Dos reis adormecidos nas noites aonde as estrelas são peixes há serem
                                                                Pescados

Eles anseiam por uma nova Alquimia. Dentre imagens medievais caminha um
Rebanho de soldados com armas nas costas. Diáfane com suas teias conduz
O tempo do deus morto. Aonde a comunicação jornalística ateia assassina
E as novelas não dramáticas voam em bilheterias de mercado online.
A vida em abundância nasceu nos ares dom caos. Entretanto o corpo se
 Equipara ao espírito. Assim como o cavalo de Troía caiu, cairá o sonho
Do bispo e presidente da independencia rural e industrial. E as crianças
Adormecidas nos homens que procuram a pureza fazer-se-á a paternidade
                                                                                  Celestial e terrestre!

sexta-feira, 19 de julho de 2013

A Serenidade Dos Sonhos

                 O fantasma irascível de noites implacáveis por nevascas soberbas
Trilhos de trens no inverno de levadas baixas, troncos de carvão em sono ao
Fogo aonde a infância arde em salas de aula, mães loucas enquanto suas
Crianças choram. O orvalho sob as serpentes faz-se de lírio profético de
Sonhos sozinhos. Instintos preservativos de galáxias da sociologia primitiva
                 Aonde os cometas batem assim como meteoros em dinossauros!

A adorável criatura angelical! Três anos em que foi concebida está há
Lacrimejar as esculturas da vida! Seus elfos, guinomos e peças de soldadinhos
Vibram em um orquestra aonde o sono tem paciência diante do cérebro
Agonizado pelas fumaças de cigarro no ventre da cigarras, formigas e
Estábulos. Guerras empreitadas pelas damas e pelo ouro do petróleo
Colonial. Para ela a aurora faz-se uma primavera de abelhas e pássaros
Cantando os hinos de uma leveza de anjos aonde seus pais há alimentam
Na juventude aonde o fogo faz-se extensão de passos leves, sem sonhos
Extensos, ondas cinematográficas, propagandas de televisão ela sente
Que deus está nas canções de amor e não na loucura das igrejas ateias!

Piratas envolvidos em leitos de navios embustidos. Meros maremotos de
Sonhos impassíveis. O mar faz-se de ondas calmas perante um rio
Verdejante. De fronte o rei com suas teias de aranha. Soberbo arcanjo,
Medonho soldado iludindo a figura paterna com sua franqueza angelical!
Perante pedras, árvores, arvoredos sob as pinceladas da neve de Vênus,
Veio à mim a pálida imagem da morte há charmar-se de adoráveis nomes
Semeados perante riachos de vinho aonde os relógios atolavam os homens
Algumas mulheres os amam pela força, outras pela devoção, outras pelas
Instrução. Mas algumas os amam tais como o rebanho das ovelhas de Cristo,
Cuja naturalidade espiritual faz-se a leveza de andar sobre as águas na
                                                                            Serenidade de um sonho
                                                                         

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Morangos de Ventanias e Ondas Calmas

Aquele menino sozinho, ao lado do mugir dos ecos uivantes de um tempo
Perdido,  ouvindo os morangos nos fragmentos de deus feito às superfícies
De um ar de radiações de guerras recém acabadas. O seu sono fazia-se o
Manto de uma geração de crianças órfãs. O granizo e o bombardeio dos
Incêndios que os precederam. O fogo tempestuoso em cálices de vinho.
Aonde como herói germânico o Inglês Pode tentar encontrar espelhos de
Terras e céus na síntese do universo há explodir. E o sonho explodiu em
Amor, porque o amor faz-se mistério maior que o tempo e o da morte.
O Amor tem um único rival o perdão, com estes requisitos deus voltas
Às terras e com a humildade o luzir penetra o vácuo, agindo a força da vida!

Ondas No Luzir dos Luares

Fragilidades aonde mergulho no útero das belas cervas ignoradas pelos
Antílopes medonhos.Búfalos vigentes aos cérebros como engrenagens
Soberbas banhadas por ondas rarefeitas de graxa. Filhos sentindo na
Pele o que a natureza do homoelítico não traduz para além do ventre
Das pedras. Avenidas, ruas sorrateiras de um bege de aura lunar enquanto

Passam Caminhões. Beatriz, mares passam, sementes germinam, mas
Já não sei. Os soldados nas guerras napoleônicas, as crianças nos
Seminários perdendo suas inocências perante páginas de redação
Banhadas de lágrimas. És tão linda quanto uma árvore esculpida pelas
Mãos de deus. Quando à te vejo meus sentidos se confundem com a lua
Entre gravidades de Vênus e Atenas. Cães passam com projeções humanas,
Mas nossos filhos são adversos. Quando as grandes navegações portuguesas
Colonizaram nosso país eu já estava contigo nas margens dos rios.

Karl Richard faz-se um homem deveras ocupado, como um leão caça
E traz a matilha para suas feras. Ovelhas passam assim como passam os
Pastores, Apolo acende sua Luz para tua pele, adorável sono de fontes
Límpidas aonde o vento já não mais pode tocar. Moinhos e guerras
Empreendem-se pela beleza de uma mulher que não apenas faz-se
Beleza, mas as ondas da delicadeza sob os pés de João Vitor
E Clarice dentre ruas apresenta-se o primeiro-ministro, mas o homem
Não precisa da besta para afirmar-se, sigo as ondas do riodiluzível,
                                                    Aonde a terra faz-se presságio de luzes!

Os Olhos Sentindo o Orvalho dos Verdes

Quando vieram camadas de fogo na santa inquisição, Margarete estava 
Com medo. Os católicos há haviam perseguido. Fariseus bêbados, como
Faunos, cobrando impostos para mulheres sensíveis. Os padres riam 
Dela. Lembrava-me que ela estava com Dorcélia, a mesma tinha muito
Meno, sua coragem. Sua impulsividade contra os homens caninos que 
Há haviam seduzido. Falsificando a imagem de deus trouxeram sofrimento

À minha amarzível criatura na atmosfera de pinheiros, abetos, larícios,
Espruces perante o frio em que nos agasalhávamos. E as árvores de folhas
Largas, as óperas e cenas de peças renascentistas de Moleire e Shakespeare.
Percorríamos São Petersburgo, líamos Guerra e Paz e Ana Karenina,
Chorávamos. Nossos pais tinham medo de nosso amor, mas as raízes sempre
Foram tão profundas. Haviam esculturas buriladas em sono, o medo de morrer, 
As mentiras para si mesmo e os fantasmas dos generais romanos que
Iludiram nossos pais. Dolcélia. Eu chorava sozinho, me tremia pelos chãos
Com vontade de pegar uma caneta. Mas fomos negados um ao outro.
Aquelas navegações para o Brasil e a América-Espânica, os delírios de                     
Napoleão. A reforma socialista, todos faziam-se fumaça no útero da raposa!
Eu mais que te desejava eu te necessitava, olhos teus olhos estão em mim em

                                                      Todas as dimensões da cosmologia do amor!

O Lar de Luzes

Três anos em que os galos tocam as sinfonias másculas,
Caules marrons nascendo medonhos em cipós aonde
Os adeptos das escolas platônicas amanhecem com vestes,
Penas suculentas do ouro, marfim. Esperando a vinda de

Uma nova Odisséia. Zeus saindo para trair Hera como um
Senador saí para acariciar o rebanho de suas concubinas e
Dotar as crianças de dóceis encargos na medicina, no direito
E na engenharia. O homem com sua soberba iludindo
Mulheres e homens com o fardo das flautas, guitarras, telhados
                                                                                   Violões

A mulher maquiada correndo frente às indulgências que seu
Padre a consagrou. Uma cidadã de Havard ou Yale vendeu
Três galinhas para o seminário de seu filho infeliz. Bes. O
Deus agípicio com semelhança de leão e homen. Yo saiben
Been speaking français and i AM mucho male. O relógio
Nas estantes e as nevascas do inverno íngreme dos moinhos

De vento. As luzes da cidade são sempre as mesmas, reflexos
De paixão. De medo, lobos e paixões. Amores, negados,
Corações sangrando e reis promovidos. Eu a amo, Dorcélia,
Enquanto os homens tentam te enganar escrevo para ti com
Lágrimas e risos o desespero e a loucura do mundo que
Necessitam de ti. Flor no inacessível chão, vem à mim trazer

Felicidade pois juntos somos luz acima de qualquer vontade!

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Currais, Serras E Garoas

De repente meu olhos viam as cabras passando, o mugir dos rebanhos,
As engrenagens das fábricas, os adolescentes como marionetes dos
Circos de chaminés e árvores com câncer de laringinte. Folhas com
Gotas de orvalho precárias e cães com raiva ladrando o desequilíbrio

Da geração das ferraduras importadas. Um oceano de piedade. Chaos
No movimento dos rios. A alma de um príncipe, o satã, contorcido nos
Lábios líricos aonde a mulher permite ao homem o dom de viajar com
As soberbas para seus doutorados germânicos. Jovens inúteis
Elevando a glória de nações platônicas empinando bolas com os pés

Homens iludindo mulheres e crianças com medo das estrelas, sensíveis
Meninas sendo atraídas por personalidades promovidas no funcionalismo
Público. Jovens indo há festas estúpidas tidas como cultas aonde os
Dinossauros querem comer os anjos em cima do palco teatral. Miséria!

A Seiva e Os Arvoredos Nevascos

O adorável rio tempestuoso recluso na casca de noz incandescente aonde
A figura dos coelinhos saltam no desertar dos nervos de Ártemes perante
Raios da lua viável em lanças moldadas na caça das igrejas. Anoitecer de
            Penitências em soldados impelidos por cinzas e vulcões de Marte.

O câncer adormecido em sono diante de circuitos elétricos. O menino
Pequenino saltando suas pípas e a figura desnuda das abelhas e
Coméias vigentes à arte do mel. Estudantes ordinários como iscas
Para os politicamente corretos. Os carros passam cheios de cartas
E já não mais sei quantos mundos podem ser demasiado nebulosos

Perante as ondas nas praias enquanto falsificam deuses por amor à
Apolo e Saturno, de modo que pais e filhos ficam uns contra os
Outros. Na estante passam águias soberbas, dinossauros tecnológicos
E a figura glacial do presidente Anuket. Cão Canino. Ovelhas, pássaros,

Rios e orvalhos sob a relva. Tu és bela, oriunda das ribanceiras
Aonde a calda dos dragões traz fantasmas germânicos para ventres
Imbebes. Atraindo cavernas. O rei perante o inverno e a seiva, as
Formigas humanas e o escorpião da morte dissimulada no azul e
No vinho. Messias! Apagam-se luzes e o teatro real faz-se a nova
                                                                                               Jerusalem!

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Venham Luzes Contagiantes do Novo Milênio!

Em uma primavera de flores, alpineas rosas e vermelhas, delicadas tanto
Quanto A face da lua mansa em que Cristo sentiu as penetrações dos
Vulcões de Marte.Nasceram muitos túmulos depois que o homem maior
à nós Veio. Artemisa  estava protegendo a casa com seu olhar compenetrando,
Vendo as faces daquela Figura globular, humilde e muito obediente. Veio
Então o espírito da era do caus. Arrastando generais romanos, soldados
De guerras santas mortos, almas sensíveis com muito medo de morrer.
                                                    Envés de ver a luz que por nós criada não foi.

Dois tiros no ar.

Dois soldados correm, um deles era um ensaístas que queria conquistar o mundo com uma nova ciência e pôs pais contra filhos deturpando as obras dos sensíveis espíritos da Era Aristocrática. Ele carrega com sigo armas do cérebro e está maltratando quem não concorda com suas idéias. Logo há diante vem um fantasma que o faz correr para London against his passion of a ocean along waves of his trauma, a sleep of flame, fame, dust. Antigamente ele cobrava impostos dos judeus e era um romano soberbo. Depois nasceu na raiz judaica para não esperar por Cristo maior e sim ampliar os movimentos da besta no mundo, aonde aparecia uma luz, ele afirma: histeria! Falso profeta.. Quanto ao outro soldado, vamos contigo!

O outro soldado desceu diante de um caus, conservava dentro de si a luta between the flesh and heaven. He was beautiful with his angels, while the moviments of republics were deeping and smoking in shadows of pleasure and pain. We could see the other as a child in a Zoo and afraid of ghosts as stones. Quanto ao segundo menino os relógios eram uma luta quixotesca para os moinhos de vento. Sua alma banha o mundo todo e este escolhe os desígnios. Que tenhamos fé na vida. Pois somos cidadãos. Haveremos de respeitar os verdadeiros judeus, os verdadeiros homossexuais. Se erramos foi para vencer. Haveremos de brilhar como o sol e oscilar com a lua com a sensibilidade da mulher imperfeita e o pai celestial nos dará muita paz!

Águas transcorrem, navios caem, ilhas se concentram com seres humanos e o final, felizmente, não sei, que eu sinto, é feliz!

Lovely Tones Of Light

Woods, the bark of the streets. Um urso está ao meu caminho. Não um
Fantasma. Um urso-fantasma. This watch. ''Bear-ghost''. It's a child of Eden.
Nas negociações De um armário, Margarida, dispõe de maças que seu homem
Comprou para ela. Faz tempo que os filhos estão crescendo. O mundo com
Uma pupila de espadas Faz-se viável para quem quer desfrutar nas manchetes
                                                                           das revistas. Son of the Man.

Ye, arise the middle of Saturn. Moons, wolfs. Daughts at castles in a aristocratic
Air. Quando estavas adentro do útero a gravidade já vinha do mundo. The
Angels of Heaven. Dissestes em algum tempo que nada era, te afogastes no
Vinho. Mas teu pai te ama, Escuta as vozes dele e deixa de cético. Your father
Is telling to everybody. Including Shakespeare. That you is a child of grace.

Some years ago i drop tears Cause you was a sensible child in a caotic age.
As consequências de guerras mundiais, o término do terceiro milênios, muitos
Mortos, muitos bons padres assassinados, Judeus inocentes que queriam um
Cristo mais amável que essa humanidade Inside the skin, flesh and light. The
                                          River pass. This river is you and your family Apollo!

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Paixões da Soberba Política

Ungido pelas mãos de Baco, ele sente em sua pele adversas palhas rarefeitas
Adjuntas as camadas de cebola ou cevada das almas inquietas, suas sombras
São espelhos aonde Narciso se afundou em um rio, dentre manchetes,
Televisões, páginas pálidas de um rio soturno. Assim caminham as ovelhas
Negras aonde os pastores compõem-se por idólatras, homens comuns ardem
                                                                                          Em sono há discutir

Os aparentes problemas do senado, dentre neves as mulheres de Atenas
Concordam com os hábitos aristocráticos de seus maridos lascivos tidos como
Defensores da democracia. A imagem de deus vai ardendo enquanto as religiões
São sinagogas e igrejas vigentes ao amor à pátria de formigas humanas. Assim

Caminha a humanidade, passos indecisos. Pessoas no trono dos dragões do
Apocalipse, elevadas, vendo as bestas percorrendo os sonhos e perdendo o
Vigor da juventude dos deuses pelos ídolos de bronze. Crianças sensíveis ao
Fogo, adolescentes incompreendidos aonde o caus entra em colapso com os

Homens maduros dissimulados... ''Sou socialista, quanto à mim sou um outro
Espécime, me classifico social democrata'' Deus não precisa das bestas, mas
As almas aflitas necessitam dos seres de luz, venham almas belas, o mundo
                                                                                   Carece de iluminação!

quinta-feira, 4 de julho de 2013

As Fontes Da Luz Transbordando No Sono Impalpável

Ali vem ela, a dama do terceiro milênio, a deusa pagã dos devotos das
Guloseimas fragmentadas de deus. Vem em figura de loba ou de raposa.
Seus olhos são rubis e seus sonhos são da natureza de carvalhos em
Tochas medonhas. Para ela vendestes tua alma e deixastes de ser um
Judeu convicto para servir há quem está ao lado dos fariseus, filisteus e
                                      Aparentes servos de igrejas contra o politeísmo

Aonde os vários deuses foram substituídos pelas múltiplas dissimulações,
Assim caminha a humanidade como rebanho. Massas de gado aonde o
Metano entra na atmosfera em forma de pudor para os que procuram
Manter sua alma. Dentre cavernas, granizos frente à manada dos
Soldados induzidos pelo rei, arde um oceano de dor e vergonha, nada há
                       Perder e nada há ganhar, um rio de sangue há disseminar-se

Assim corre uma multidão de mitologistas, aonde a face de deus está ferida.
Tu sentes e andas Madalena, és triste e amada por deus, eles não te
Compreendem. Pois para aqueles nada és. A deusa faz-se a megera,
Loba-raposa do terceiro milênio. A chuva caí, a neve caí, os sonhos iludem,
                                                                           Os selvagens aparecem e

São condenados à idolatria, mas quando vejo teus olhos mãe de deus,
És a adorável Madalena tão pura e impura quanto Maria, pois só
Através do filho o homem vai à deus que faz-se o pai. Adorável prole,
Sofro como sofreis, nada sou além de um servo de um mistério maior,
Juntos haveremos de dar as mãos como ungidos pelo sol, pois a noite
Não haverá de descer, posto que vivemos pela luz das estrelas, venham
                                            Espíritos de luz, haveremos de transbordar!

Canto Às Sementes do Estábulo

Blasfêmia, dentre engrenagens, artifícios estridentes na superfície do rio dos
Sonhos, correm moços há caçar coelhos, cervos e veados. Estende-se na
Neve a figura da mulher vigente ao sono dos reis. A devoção natural das
Sensíveis e o vinho das que  seguem aos mencionados enquanto dentre
Árvores, camadas verdes das folhas passam as sensíveis crianças com a
                                      Era do caus viável nas dunas da juventude como                                                                                                  

A era das paixões, espíritos e desígnios de deus passam assim como os
Faunos, cavalos com formas de homens banham os currais e já vejo o
Inverno banhar a pele das mulheres sensíveis condenas há tornarem-se
Prostituas enquanto os fariseus correm atrás de suas rédeas e a figura de
Deus faz-se substituída pelos raios de Zeus com ciúmes de Apolo, seu filho.
         Vimos o mundo dividido em ondas pálidas de guerra e inverno, a

Inglaterra e a república dos estadunidenses negando a figura de Israel
Disseminada pelo mundo, a sensibilidade das almas sendo negada pela
Frieza dos neurônios de Homens egoístas que sonham em vencer o mesmo
E vender suas almas. Pai celestial. Entro em um canto contigo para além
Das musas dos céticos e politicamente corretos, invade o meu coração,
                        penetra as raízes profundas de minha alma, não sei se sinto

Quando descem grutas macabras, granizos estridentes de duendes
Corrompendo os  Elfos, cavernas aonde existem tecnologias de um tempo
Fragmentado em cérebros e circuitos eletrônicos. Estamos vivendo um
Cenário apocalíptico meu deus. Pessoas ganham o mundo e distanciam-se
                                      De ti, acreditam superar seus traumas atolando-se

Na metafísica dos reis. Mãe, não permita que os selvagens te iludam
Tanto quanto à Te pai carnal, não sejam tão submissos à vossas paixões.
Vejam o estábulo para além de nossa família e que nada somos frente
Ao messias que está para o contato, vivam e deixem a vida permanecer
                                  Eterna na fragilidade do corpo, o resto é barulho!

terça-feira, 2 de julho de 2013

As Tempestades de Eva e as Alegrias de Adão

Uma primavera estonteante, flores, acácias, anémonas, bromélias, indulgências.
Lados escuros da lua, crateras de um tempo perdido e úteros de mães santas e
Megeras simultaneamente. Tu, filho iluminista da reforma protestante e católica,
Falsificaste a imagem de deus, agora aí estás, os demônios correm em
Torno dos desígnios e gênios enquanto bebes o teu adorável vinho e vais ao
                                                                     Discurso da teologia refratária

Destes uma de digno enquanto pensavas e sentias na pele a sensibilidade
Pagã, fazias pelas escolas e instituições em que andastes o dever de
Defender a figura ingraciosa da pureza de menino embutida em Eva, triste
Adão que iludes meninos e meninas. Anjos e guias riem de ti, acreditas
Grande ser e és uma formiga humana. Tens vida em abundância tanto
Quanto perfume e aparentas humilde ser, mas adentro de ti, és um
Pré-conceito embutido. Venha luz admirável, pois cristo fez, faz mais pela
                                         Humanidade que o dissimulado filho do homem!

The Face of the World, The God's or Sate's Face

Sparks coming from islands of abyssm, dragons, streets, temples where
Childs and Monkeys are going to the Zoo. Maybe to take a pleasure
Touching the womb of Madelaine and Mary or the theories of dead words,
While the prime-minister is A deep atiic in sleep of the people who you need
To feel. Been loving the nights in house Of wood. Steps along the songs of
Cockes and birds in a mourning that give to us the sleep of a sensible and
                                                                                         Imperfect woman

Along flowers and factories, Daisy is crying for Jean. He was so sensible along
The wars that comes from deathes to criet a new pagan God. Suddenly kings
Were coming with their castles, fountains of wine. And she loose Jean for a
Men who loved so much of the things of this ephmeral world. She was
                                      Suffering in a deep winter. The clock was in this tower

Suddely came to my world ships of darkness sailors, priests and nuns. Ghosts of
Sate, silver dreams and wounds shinning while god wasn't with needs of the
Beasts. Feasts. Presidents lying while hourses and watches were coming
From Caves. Trees, apples and pies. You feel that you need to live with
Prays as deserts Silences of lights. Cause you need this superb coming from
Caves and fragilities Allowing these speechs where they live in. Swans and
                            Boats are present in dreams of humble men and woman.
                                                                              God, i will see your face!

Há um Tempo de Colher as Luzes

Quando dentre rédeas, espaços opacos e silenciosos aonde o vácuo abre
Espaços Para os mortos, as esculturas dos grandes deuses da guerra e dos
Prazeres, aonde o intelecto mais uma vez provou a dinâmica das lanças,
Escudos, espadas, armas de Fogos e bombas atômicas, vimos dançarem
Nas escolas, universidades, tribunais, hospitais, serras, litorais no campo e
                                       montanhas vigentes no verde do sono o mundo

Aonde a delicadeza de Vênus desceu ao medo do incesto e do suicídio
Enquanto as avenidas dançavam nos fantasmas de um tempo aonde o útero
Das mães foi viável à sede dos homens há correr dentre as tuas de Roma
Ansiosos pelas polêmicas do coliseu e do senado, muitos cavalos adentro
Das engrenagens do Cérebro. Muitas camadas de fama, luas viáveis aos
Vulcões de Marte derretidos no apocalipse do sonho do instinto domesticado
                                                                                             Pela ganância

Rochas, vermelhas faces de desespero. Todavia ainda há luz e poucas
Almas estão viajando para as portas da caridade psicológica, árvores,
Verdes folhas, orvalho sob a relva enquanto as crianças-adultas colhem
Os dons da profecia, mulheres naturalmente devoras, igrejas dos desígnios
                                                                   De deus, fraquezas de um tempo

Aonde nascem flores acima de todos os túmulos e a vida entra em deslumbre
Pela sensibilidade das plantas que nos alimentam eternamente com oxigênio e
Mas duram que a genialidade dos primatas, venha meu deus, faz-se tempo de
Chegar, os pagãos vem e vão, nasce o trigo e o joio, mas os teus olhos haverão
                                                                                      De durar para sempre!