domingo, 2 de outubro de 2022

O Sono Rarefeito Do Prazer Ignóbil, A Eterna Chama do Espírito Além das Guerras pelo Poder

O sol poente, chacais, lobos e anjos. O solo intermediário, areia bege
E pedras cinzas, pirraça carmesim envolta. Deus, sono, tribos, clãs, 

Fantasmas e o judaísmo ante os limites definitivos dos espíritos 

Ciumentos e vingativos. Nos teatros nas comunas francesas na 

Época de Roma, companhias alardeiam a revolta contra os

Deuses no Prometeu, de Ésquilo. Atores e atrizes lascivos 

Ante a idolatria das idéias e sentimentos elevados a metafísica

Conotativa dos costumes. Cinema americano espalhado em 

Cidades ao longo de continentes, ser, meio e subjetividade. 

Legalização de armas, decadência e renascimentos de uma 

Guerra fria. O beijo, o trauma das pessoas sensíveis a busca de


Serem melhores e as festas onde Baco não recebe culto, mas 

Deus é esquecido. Paixões e amores sendo confundidos nas 

Brasas da ignorância em corpos embrutecidos de crianças e

Pré-adolescentes em caminhos de patologias em uma 

Sociedade onde a oração é superficial. Ser mais faz-se querer 

Mais, o outro exprime-se rival, a vitória e o poder são os 

Senhores do inferno, alcançam-se objetivos e o esquecimento

Da pobreza e partilha favorecem o autoritarismo e vingança 

Diante do próximo. Onde não há arrependimento sincero, 

O animal prossegue em estado de guerra. Estamos em tempo


De despertar, palavras não bastam, precisamos de exemplos,

Não somente de rituais, todavia de santidade e coerência, 

Se não for agora poderá ser tarde demais e o céu que aqui

Tem princípio será postergado e as flamas infernais fazer-se-ão

Próximas. Inteligência, beleza, luxo, redes sociais e as piores 

Misérias humanas e mundanas. Necessária sede de amor, 

Crises em meio de confortos vãos, só o Deus de São Francisco

E de Jesus Cristo é precípuo, tão somente existe uma essência,

                                     Não há outra e esta é puramente espiritual! 

domingo, 18 de setembro de 2022

O Curso Das Afecções em Devir, Amor, Alicerce Divino

O asfalto negro das ruas e as linhas alvacentas ao meio, Oceano e 

Tétis dando vida adentro do azul, fogo e inverno: as Oceânides. 

Ninfas, modelos e jovens adolescentes. O cal, cimento, tijolo,

Árvore, infância, noite e devir. Palas de Atenas, de Arquimedes,

Galileu à Einstein: computadores, automóveis, trens, telefones,

Aviões, satélites, smartphones. Guerras dentre tribos, países e 

O imperialismo dentre asas de jato e bomba atômica. Dentro de

Nós, céu e inferno, santidade e ignominia, o poder, a loucura,

O amor e os auspícios e leituras do destino através das mãos.

O rio da vida em manancial eterno advém do Altíssimo. Sem

                                                    Deus, estamos todos decrépitos.


O instinto escravizador das formigas, mão de obra barata e 

Salários de fome, desemprego. O flanco meridional da solidão

Profunda, pele escura e filosofia pós-germânica em dor

Dilacerada. Fazendas e padres, castelos e bispos, fábricas e 

Democratas. Psicanálise e existencialismo, a consciência

Do Empíreo, o Deus de Cristo não está morto nos santos 

De toda terra e solo de almas situadas pela correção do

                                                      Mais profundo amor. 

domingo, 4 de setembro de 2022

Os Céus Tocados Pelos Dedos Humildes e Devotos

Os teus olhos, castas constelações de um outono fantasmagórico,

Vinho consumado em labaredas de uma infância, céu e destino. O

Problema do ser, a causa primária da segunda essência, fatalidade 

E adolescer do princípio das grandes virtudes. O campo orvalhado 

Dos prados de onde os castelos, arranha-céus, naves e aviões 

Traduzem o frio das mágoas, bombas, dilacerações de apegos e 

Auroras inacabadas dentre pinceladas de pintores em montanhas 

E alpes gelados de onde fugir da vaidade, guerra e devastação do

Livre-arbítrio do homem enquanto cativo a purgar pela sua libertação.


Quisera a existência animada o faro primitivo do poder, inteligência e 

De afecções dilaceradas em crises do capitalismo e do racionalismo 

Nas jaulas civilizatórias de um céu que não existe sem ascese 

Espiritual. A alma, o espírito, o corpo, a arte, a teologia, ciência e 

Filosofia. Os cactos verdes e espinhos de um eterno verão sem

Prece que arde na solidão amargurada do homem moderno e 

Contemporâneo. Somente Cristo, luz legítima e flor que não padece

Do eterno, nos justifica. Não existe existência humana justificada 

                                                                                Isenta de Deus. 


O Desastre do Sucesso, O Despertar Missionário

O amor é uma filosofia que devasta o egoísmo e dilacera a sanidade,

O despertar de um sono glacial e indiferente a verdade. Conquistas

Espaciais e suplícios exorbitantes. Os olhos de íris castanha de uma 

Criança recém-nascida, as estrelas, o espaço e o tempo em cada

Átimo energético de estações sombrias de discernimento em transe.

Três quartos de humanidade, a dialética do fogo entre o materialismo,

Racionalismo e espiritualidade. Linguagem, matemática, um animal 

Bípede e a metafísica e epistemologia dos filhos de Adão na luta


Contra a morte. A herdade de filhos, e o problema do prazer e da 

Ilusão do mundo e saber. O sacrifício de tecer a verdade em cada 

Ferida sensível, adeus desastre natural da confiança autônoma. 

De cavernas, galerias, vitrines, redes sociais e explosões de 

Triunfo aparente: a face pálida e sepulcral da morte. O Menino

Jesus, o estábulo, a manjedoura e a luz sempiterna que não 

Passa, centelha divina e eternidade perene das coisas que são e 

                                                                                     Não são. 

sábado, 20 de agosto de 2022

O Sonho Celestial, O Sono Regado em Prece

As ruas gélidas do desespero pagão, o sangue quente da juventude 

E a vontade irracional na febre da cólera, medo e desejo de tocar o

Céu para além de sua superfície. O sono, os limões e a humanidade

No início de seu processo civilizatório, a vulgarização do amor

E o desastre das paixões em apegos aos sentimentos que

Escravizam. Deuses com inclinações humanas e bestais passam,

A inteligência confiante na individualidade é traiçoeira e ídolos

Coroam as notícias do dia-a-dia e a solidão das almas que 

Descortinam a infelicidade. O mundo alastrado em dúvida, o 


Hedonismo falsifica a pureza e existem o orgulho que não se 

Percebe, a frustração teimosa e a falta de sentir o calor da 

Pobreza em respostas externas ao amor que arde dentro. 

De sonhos e exposições, os enganos coroam a desventura e

Desdita, tudo o que temos deve ser ofertado ao Pai de Cristo

E aos pobres de provisões e a evangelização faz-se o

Testemunho de vida dos que se sacrificam para além das


Chamas do sucesso e do inferno, usando o que possuem para

Eliminar o mal e prezar pela humildade. A realidade pode existir

Muito bem sem nossas ganâncias, todavia jamais sem o amor

Divino. Se não rezo, não leio as Escrituras Sagradas estou 

Condenado a ser um animal ou um demônio, mas se empreendo

Estas atividades haverei de me configurar na imagem e 

Semelhança daquele que é tudo em todos. A luz existe, o amor

É a verdade e não existe outro caminho, o amor é o caminho.

sábado, 2 de julho de 2022

A Beleza Infinda de Uma Simplicidade Que Se Oferta

Se a docilidade, a pureza e a simplicidade ofuscadas pelo frio do poder,

Prazer e sociedade ardem dentre multidões de colegas dentre amizades

Em torno da aparência, os rios gélidos de paixões são como folhas secas 

De almas sem oração. O sono, o querer e a somatização no corpo de 

Espontaneidade, filosofia, religião, decepção, separação e desilusão.

Procurar a felicidade em um emprego, pessoa, livro, compra, tudo

Tende a esvair-se. O amor tortura a alma aprisionada pela posse e

Uma suposta autonomia decrépita. Beleza na arquitetura, moradia,

Mas falta de igualdade e um mundo disseminado em guerras, a 

Princípio dentro de nós quando pouco ou nada rezamos e fazemos 

Do irmão um inimigo, por uma vaidade que custamos a perceber. 

                    Cristo morreu e ressuscitou por nós e continuamos a


Crucificá-lo, confundindo apego com amor, justiça com convicções

Estreitas na própria solidão que deveria ser de prece e leitura das

Sagradas Escrituras. Onde está Deus? Onde está a solução? 

Poderemos demonstrar a existência divina sem um grande sacrifício?

Jamais. É preciso arder, sentir o fogo do inferno no nosso egoísmo

Inconsciente e que apraz-se de não fazer algo, pensar de determinada

Forma. Precisamos aprender muito, estamos engatinhando,

Jesus, Buda, São Francisco fizeram tudo o que podemos ou 

Poderíamos ter aprendido e ainda assim somos escravos de 


Afecções políticas, de nossa suposta humildade ante dissimulações

E orgulho em torno de nossas frustrações. Necessário faz-se ser

O mais simples possível, renunciar tudo o que traz fome e opróbrio

Para o nosso semelhante. Aceito passagens de ir para lugares 

Distintos de presente enquanto cumpro responsabilidade eleitoral,

Será que tenho o direito efetivo de criticar quem faz o mesmo de 

Uma forma ou de outra? Jesus, Jesus, Jesus, o Cordeiro Imolado 

De Deus, não pretendemos ter uma vida opaca, fracionada, 

Todavia adotar tudo o que fizestes como graça diante de tudo o

Que temos, seja natural ou espiritual. Lucro, academicismo, fama

E as labaredas purgativas da ansiedade, depressão e psicose,

Estes são os frutos de uma vida individualista. Necessitamos de

Um mundo melhor, uma humanidade regenerada e isto tão

                Somente pode ter princípio dentro de nós mesmos. 

domingo, 29 de maio de 2022

O Sacrifício Eterno de Um Fogo que Não Esvaí-se

Viver a pobreza, sentir o martírio do abandono, dos afetos esfriados na 

Rua gélida. As paixões e dores estão juvenis como as tempestades, 

Procurar o próximo na projeção dos desejos potentes e solitários,

Ambiciosos e individualistas. O céu e o limite do amor a si mesmo na 

Fama consumada em desespero. Os poderosos estão tristes e 

Aprisionados, seja em apartamentos, galerias de arte e cárceres,

Fazendas e sítios apartados do mundo. Monastérios e o Monte 


Carmelo. Para onde vão as almas felizes? Na terra elas são 

Aprisionadas por sofrimento, amar faz-se um desafio de relevar 

O que aparenta ser inimizade e acariciar com afago, alimento, 

Educação e trabalho os esquecidos na acelerada guerra pelo

Dinheiro, morte e isolamento. Não queremos ser anti-sociais,

Queremos amar e ser amados, e para tal o sacrifício não é

                   Pequeno, todavia a recompensa exprime-se eterna.

quinta-feira, 28 de abril de 2022

Os Rios e Tempos, As Ferrovias do Passado e Os Horizontes do Amor Eterno

Os rios, águas, o veludo azul do céu e a primavera dos nossos olhos

Castanhos. Carne primitiva, cérebros individualistas na graça de Deus

Postergada. Luta pela existência, fome pela avareza, morto Deus pela 

Concepção do orgulho, falta de esperança para a criança intrínseca.

Ciências, filosofias, religiões e artes, por que as Igrejas estariam

Esquecidas nos olhos dos pobres e dos líderes políticos? Uma mínima

Condição é apenas uma conjuntura para tornar-se abastado? Defender 


Ideologias contraditórias é um feitiço dentre a consciência animal que

Oculta a verdade em silogismos em torno de preceitos supostamente

Espirituais. Se não rezamos e não lermos as Sagradas Escrituras, o

Que poderemos deixar para nossos filhos? Serão eles inteligentes,

Poderosos e adoecidos com mentes ressentidas por desconhecerem

A verdade? Somente os pobres de espírito conhecem fidedignamente

O amor, o sono faz-se frágil, os sonhos são vãos sem a centelha divina,

Seremos inteiros e íntimos da verdade quando próximos de Deus, fora 

                       Daí jamais existirá a autenticidade do mundo das formas. 

sexta-feira, 22 de abril de 2022

A Carne Alastrada, A Miséria do Mundo e A Abundância do Empíreo

A carne alastrada em medo, a lua e o frio do espaço dente sombras e ecos de 

Vida primitiva. A extinção nuclear da besta, perseguições acima de pessoas 

Recatadas, comportamento de manada e violência em redes sociais. A 

Geração do ódio é o tempero do século. A morte de Deus dentre cristãos, 

Gnósticos e ateus, o sucesso e o pobre de espírito arrependido fugindo dos

Soldados que pilham a ascese dos que se sacrificam para amar. A dor está

Alastrada de norte a sul a oeste e leste. A gravidade, a seleção natural e a 

Velocidade da luz iluminam a tristeza dos que estão mais próximos do mistério

Do não-ser a ponderar sobre o ser e o além-túmulo. Existem muitos que se 

Consideram pobres sem pobreza de espírito, muitos abastados morrem infelizes.


As casas e apartamentos ora estão cheios de altares e de amarguras para 

Dar testemunho das misérias de que não se purga para a santidade. Se não

Se desperta hoje e agora, o amanhã estará sempre a mil léguas de distância.

A divindade exprime-se o berço dos contritos e arrependidos. Os renegados,

Que se consideram puros sem buscar a pureza estão em demasia na terra

Para atrapalhar o caminho da bondade e culpar, inflingir ao custo da mentira

A vitimização, o ódio e a vingança. Amar é o dever dos verdadeiros homens,

Chega de mentiras, de frivolidade e de moral farisaíca. Dizem que Deus não 

Está morto enquanto o crucificam todo dia com prazer. Que amemos, pois é

De dentro de mágoas e de senso de justiça ordinário que se soma a energia

Das guerras. Sejamos pobres de espírito e bem-aventurados, pois a luz da 

                                                     Verdade é Cristo, não tem por onde fugir.  

sexta-feira, 1 de abril de 2022

O Despertar de Uma Primavera Intrínseca

A orfandade de Deus, as cinzas derradeiras do desamor como reposta e o 

Martírio do homem moderno, livre e escravo de sua glória. Os soldados 

Caem no chão sem mãe, o orgulho e o se considerar superior ao irmão 

Faz-se a ferida do animal reprimido, recalcado e transtornado. As pessoas

Ansiosas, crentes de serem mais espirituais que as outras, criticando 

Familiares, conhecidos e afinidades que passaram em desavença estão

Depressivas, tristes e infelizes. O ladrar humano exprime-se maior que o 

Rugir das feras selvagens, religiões fazem-se sectárias, a fome assola as 

Pessoas e os falsos profetas são eleitos e julgados com ódio e sem 

Misericórdia. Se o último cristão morreu na cruz, por que não se aproximar

Ao menos do mínimo do mínimo de quem deu o alicerce de uma nova 

Humanidade? A arte, ciência e tecnologia converteram-se em instrumentos


De hedonismo, ostentação e poder, os dons que o Senhor do Empíreo 

Concede estão sendo vendidos em frente ao templo desviando as pessoas

De Deus para ídolos que estão angustiados e melancólicos, pois a ideologia

De uma família de moral pagã contagiou o mundo. Estamos sofrendo todas

As misérias de nossa existência tola, preferimos confiar em nossa inteligência

E em nossas conquistas e estamos exaustos. Mendigamos em nossos rosários

E terços uma pureza que nada do que temos de natural deu um alicerce.

A queda do aristocrata, burguês e intelectual está dilacerada e converter-se 

Faz-se o dever ante a gnose de uma sociedade enferma, isenta da prevalência

Do divino. Amemos a Cristo, nossos aparentes inimigos, também aos ricos e 

Pobres, revoluções e sangue não resolvem, devemos empreender o que 

Esquecemos desde que ele morreu por nós até a atualidade. Somente desta 

Forma seremos felizes e bem-aventurados e nosso suplicio trará luz à nós e a 

                                                                                  Todos os nossos irmãos!  

O Inverno e O Semblante das Crianças Adultas na Luz Oblícua

Um inverno dentre crianças descalças na praia de um mar solitário, a geada

E cavernas onde a eletricidade não contagia os selvagens. A besta e os 

Homens correndo em martírio, o crucifixo e a genética em armaduras de

Profunda ascese. As guerras e a contenção dos convertidos, o denso 

Sofrimento de se ver pequeno e o esforço crucial de amar a todos, 


Principalmente os que mais nos perseguem. Terra, mundo dos ermos em

Expiação, o suplício faz-se paradigma na promessa de uma nova

Humanidade. Sofrer pelo amor, a preservação do bem exprime-se o

Calvário dos pobres de espírito, somente o devir da prece e o Cordeiro

De Deus levam-nos ao Pai. Amar é ir às flamas das entranhas de Adão,

E na ressurreição do modelo de homem e Deus, sentir o afago da

                                                                       Eternidade que não passa.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

A Semente Eterna da Verdade, A Prece Perene do Firmamento

O amor faz-se a dilaceração de toda vontade, o tremor da solidão mais

Íntima, o esquecimento de todo conforto do ego e a acolhida do martírio

Dos santos. Tal qual a pele morena de uma mãe tenra, cristã e pobre

O mundo traz consigo a ancestralidade dos flagelados e os desvarios 

Dos aparentemente prestigiados. Os gritos e o clamor das crianças, as

Ferrovias, os adolescentes, lágrimas e necrotérios. A selva e o 

Desesperado nas escadas reclusas olhando o relógio da estação 

Desabitada. Todo o sofrimento do mundo, põem armas e tóxicos 


Em vítimas de individualismo feroz, este suplicio de Deus ardendo 

Dentre toda posse e conhecimento reduzidos a nada. Somente 

Cristo, a castidade e a prece em comunhão com a Sagrada Palavra 

Virão a salvar-nos, fazer-nos um enquanto estamos esmagados. Não

Existe nada, absolutamente nada fora de Deus. Apenas os simples,

Desapegados de tudo e entregues ao Empíreo conhecem a verdade,

                                          Pois fora do amor, jamais poderá ela existir.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

O Suplício do Apartar-se do Aparente, A Reconquista do Empíreo Íntimo: O Amor

Olho a superfície da tua pupila, orvalhada ante o mistério do universo negro.

Tal qual a infância e a dor da separação das rosas, guerras, amizades e 

Solidões, púbere faz-se a afecção humana, o amor não morre se ele

Reconhecer o pouco que somos e o quanto Deus exprime-se precioso

Na carne miserável que a nós pertence. O instinto fere principalmente aos

Que o portam, a intuição e a observação são mães da ciência e da 

Morte dos preconceitos, todavia somente dos céus vem a verdade. 


Na isenção de Cristo, nossa inteligência é morta, vão torna a ser todo 

Retorno mundano, já que tudo inclina-se em graça para ser eterno.

Celebridades, reis, príncipes e magnatas choram assim como tantos 

Vitoriosos do dia-a-dia, a terra impele ao poder, fervemos na 

Purgação expiatória rumo ao fim de sermos inteiramente servos

Daquele que nos criou cabalmente para amar e doar com simplicidade

                                  E modéstia tudo o que somos por Ele recebido!

domingo, 13 de fevereiro de 2022

A Solidão Maciça dos Corpos Primitivos, A Eternidade Benquista dos Santos

Correntes, grades e solidões, noites escuras de estrelas mortas e mundos extintos. 

Cérebros avançados, inteligências traidoras, paixões nefastas e pessoas amarguradas

Espalhando ódio e o nome de Jesus Cristo sendo proclamado sem a presença do 

Espírito Santo. Cinemas, jogos eletrônicos desenvolvidos, livros de ficção e científicos

Dentre almas solitárias e relacionamentos que se acabam, tais como matrimônios e 

Ranços para novas infelicidades e independências de uma introspecção morta no

Hedonismo de titãs que se tocam por cupido na morte de Deus. Se a vida e o homem


Estão em dilemas, a buscar solitários uma falsa idéia do Empíreo, onde poderemos

Ir? Redes sociais são prisões de aparência, ódio e sucessos individualistas e 

Decrépitos. As religiões não estão ora ocultas e simples na prática discreta do 

Bem, mas apoiando falsos líderes e cedendo mentalidades fanáticas para pessoas

Fragilizadas. Os santos caminham humildes em uma vida transcendente e 

Desprovida de aparatos, pombas e evidências; seguir ao Cordeiro de Deus

Foi o dever deles, por que não sacrificarmos a aparência de um mundo vão e 

                                                                        Adotamos a divindade verdadeira? 

domingo, 30 de janeiro de 2022

A Purgativa Superfície Abismal e O Céu Sobre Um Mundo Parcial

A plácida superfície de um rio azul, apartamentos, boates e shoppings

Enquanto o paganismo e o prazer nos remetem a Baco e o sangue de 

Cristo em seu santo corpo açoitado e vendido enquanto vitrines

Embevecem e crianças negras morrem de fome e a televisão e a 

Imprensa prendem missionários e pais de pobres e abandonados 

Órfãos. Os heróis estão nas hipóteses de férias de verão na fuga de

Si mesmos, saíram dos negócios por enquanto ou dos empregos

Que conseguiram pelos méritos acadêmicos na ideologia individualista.


Os descendentes dos escravos correm com medo dos tiranos, 

As moças belas, cada qual com seu Instagram, expõem na 

Companhia dos rapazes apreciadores de cerva um narcisismo 

Triste. Intelectuais disputam entre si quem mais sabe, a cátedra.

Artistas e escritores se exibem e ostentam suas opiniões. Tudo é

Tão óbvio, um enxame de júbilo, melancolia acorrentada em

Soluções aparentes. Se Deus existe, devemos renunciar a mentira,

Pois a verdade e o êxito deste mundo jamais torna-se-ão

                                                                      Convergentes.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

O Despertar de Um Sonho Não Consumado, O Exprimir-se do Eterno

Pela mais derradeira aurora titânica da juventude e das paixões melancólicas

Vir a emergir a colossal ferida dos olhos castanhos não consumados, mas

Abalados pelas espadas da justiça divina dentre cactos, sertões, solidões

E luas minguantes no silêncio intermitente da morte a arder em busca do 

Amor outrora tardio da sensibilidade recatada e amargurada do imediatismo 

Do princípio do prazer e dos paraísos perdidos em amores passageiros sem

O sacrifício da pobreza de espírito e da pureza das almas ternas e em busca

Das coisas santas. Sono e mais sono dentre noites e trevas em rios de tempos

Gregos, romanos, itálicos, ibéricos e anglo-saxões. Seriam sempre os hebreus,


Helênicos e filhos do mito de Rômulo e Reno a arderem dentre seixos, 

Espinhos e arames na sensibilidade do homem ocidental esmagado pela

Ganância e a concupiscência. Até mais o ver dos trilhos dos trens de 

Regiões Amazônicas e desérticas, onças pintadas e raposas em labaredas de 

Guerras entre etnias, latinidades e aspirações germânicas, cada qual ante ao

Oiro e petróleo do Orco na dor das crianças perdidas no mundo, solitárias

Entre Deus, família e a naturalidade franciscana ardendo até a pobreza mais 

Profunda e metafísica. O amor é o sacrifício por excelência, a face do Cristo 

Ressuscitado pelo martírio eterno da cruz ante toda ignomínia. Só o amor,

                        A prece e a verdade ardem equilibradas no homem ao infinito.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2022

O Outono Sublime dos Que Ardem no Amor

O outono não faz-se melancólico para aqueles que ardem no frio das 

Relações líquidas, efebos passionais e embevecidos com o mundo 

Passam quais cisnes em gaiolas de oiro ante leões, castelos e mansões

Repletos de príncipes e burgueses guiados pelo princípio do prazer.

O amor exprime-se uma dor profunda, um sacrifício cujo suplicio os

Adeptos de afecções estéreis em meios virtuais, políticos e nas

Ostentações de paisagens sem mistério e apenas no fetichismo pouco 

Sentem, pois o sono enjaulado nas naus dos conquistadores faz-se 


Efêmero tais como os fantasmas dos genocidas de índios e alheios

Ao calor dos trópicos para consumar neles suas ambições no tempo

Presente disfarçado em automóveis, roupas, êxito ostensivo e morte

Da castidade paralela ao relativismo a pessoa de Jesus Cristo dentre

Álcool, utilitarismo e mentiras dilaceradas em adaptação ao aparente.

Os descendentes dos pobres, sensíveis com desvarios e com sede das

Coisas do Altíssimo dão a terra e aos homens um simples alicerce de luz,

O cintilar de uma missão que não tende a morrer, convergente entre terras

                                                                         E céus, ou seja, eterna.