quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

A Sonolência Ao Reflexo da Noite À Luz Lunar e Estrelar

A infância tardia dos teus olhos esculpidos pelo azul dos rios em sintonia
Com as pinceladas dos relógios, os lobos soltos nas dunas soturnas das
Ruas, as moças grávidas e a face da lua traduzida nos cárceres dos tronos
Dos reis, os dramas dos adolescentes e o ventre da mulher adormecido nas
Rédeas dos cavalheiros enquanto os cervos, veados e a relva incidente nos
Mares invisíveis das cavernas trazem o exército de soldados mortos nas
Veredas desertas. O sono esculpido no ouro em contraste com a luz do

Sol, a noite e o ladrar dos cães enquanto os passos pré-históricos corrompem
As sombras do Estado e das autarquias onde os cérebros tecem a normalidade
Dos anjos caídos. Os sonhos, a loucura e a inconstância do instinto de
Sobrevivência na aparição dos fantasmas da morte nas feridas da sensibilidade,
Verdes camadas nas folhas em seus ramos, a lunar superfície na sonolência
Do destino. Céus e terras se contraem enquanto os deuses e homens peregrinam
Nas guerras do ser e do nada, dialética de vulcões e formas, tudo faz-se fogo,
Espelhos últimos da alma, corpo e éter caminham no eterno fluxo do destino!

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

A Dramaturgia Do Homem, As Luzes Dos Deuses

O delírio da madrugada, as raposas dispersas e as corridas para o prêmio 
Perecível enquanto ardem as camadas da infância, prados e rios de um azul
Mediante o rebanho de ovelhas dispersas, a misericórdia do guardador 
De rebanhos, os ponteiros dos relógios, as engrenagens em que as 
Montanhas e a neve se dilatam nos medos da inconstância das ferrovias
Do tempo perante o frio do universo, os passos dos cordeiros, as pegadas 
Do lobos e o espelho melancólico traz as armaduras do sono perante a fama das Metrópoles urbanas, os fantasmas, navios e o anoitecer onde o ventre de Juno
Faz-se atormentado pelas imagens pré-históricas de caçadas em contraste 
Com o a gravura dos santos na expressão da imprevisibilidade de 
                              Comportamento do ator que arde do cômico ao drama.


A noite faz-se disseminada nas recônditas dimensões do cérebro, a 
Celeridade dos nervos onde os dragões trafegam trazendo as rédeas do 
Mito da perfeição ardendo em fogo enquanto os padres e crianças se 
Traduzem no frio dos pólos, o status do delírio nas cinzas do jovem e as 
Guerras intrínsecas na expressão de um infindável amor para uma carne 
                                                     Limitada pelo adormecer da imperfeição.

A noite, a face da lua, os sonhos e suas feridas, o brilho das estrelas a percorrer
O neolítico, os museus onde o fogo das cavernas ressurgem as prisões da
Civilização e a oscilação da saúde e da carne perante as tribos indígenas,
Os parlamentos, as sementes germinando o ladrar dos cães nas terras e os 
Anjos no interlúdio do crepúsculo. As galáxias se expandem. Os córregos e 
Fôsseis subterrâneos e o primitivo das fumaças em meio ao fogo. O verde 
Dos olhos da tenra infância dentre crianças-adultas na aurora, ao passo
Que o amor cura e as raízes da vida espelham o bem querer dos Deuses
                                                                            Na dramaturgia dos mortais!

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

As Avenidas Solitárias Iluminadas Pelo Amor dos Deuses

Eu vi a dócil fase lunar descer no ponte do deserto ao passo que os semáforos
Das avenidas conturbadas transpassavam a face viva da morte. Vi as libélulas, 
Os meninos indo a escola, tenentes em seus cavalos e carros acompanhando a
Madrugada deserta enquanto as condessas estudavam Shakespeare, os barões 
Jogavam o baralho e o amor fazia-se ocultado pelo xadrez do sono. Vi os olhos 
De prata da escultura de Elizabeth e lembrei-me dos pássaros, rubis e safiras em
que O príncipe feliz adormeceu o ouro de seu sonho na tristeza da misericórdia 

Vi a neve encobrindo a parte etérea da folhas, o verdor do fogo intrigante onde
Os homens destroem o alicerce das tribos para sepultar para sempre os
Fantasmas Do autoritarismo. Vejo poetas em jornadas de medo, tempestades
E navios onde o cavalheiro andante luta intensamente contra o rei em busca
Dos ideais de misericórdia, amor e esperança. Vejo a mais tenra infância dentre
Prados, árvores, rios, flores e toda exuberância do orvalho sobre a relva caminhar
Forte enquanto os adultos, como vítimas de suas próprias paixões, querem acima
De tudo um Lugar no mundo onde podem sentar no trono das majestades.
                                                                                                    Vejo as cavernas,

As aves estendendo seus voos ilimitados, a prole de ovelhas e as flautas onde
Pã e as ninfas trazem as lembranças do museu de lobos esculpidos com maestria
Em Metais preciosos. Vi a sensível pele do estábulo onde Cristo foi concebido,
Abri meus olhos para a cidade e senti os céus descendo enquanto o pão de todo
Dia fez de minh'alma mais que a essência da loucura das guerras civis com as
Sombras do mundo. Desta forma, na reminiscência da mais tenra infância, vi os
                                  Os olhos da Virgem Maria apalparem as fontes de meu ser!

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

As Pálpebras, As Asas Do Alicerce do Silêncio

O cálice do sonho, os tigres esculpidos pela insígnia da incidência
Solar intermitente no relógio da metrópole, a noite há descer enquanto
As cotovias erguem suas asas perante o sono da mulher. Os nervos dos
Anjos caídos repercutindo no silêncio das árvores encobertas pela

Indiferença dos homens nos seus cavalos moldando as engrenagens das
Fábricas ao passo que os mendigos estão em profunda solidão enquanto
Isto os artistas estão ocultados pela maestria das autoridades. O jovem
Poeta e o teatro onde a autoridade dos homens, a fragilidade das criaturas
Sensíveis, a vaidade dos ofícios dos burocratas e a face dos ministros

Esconde o esplendor da infância. Durante a plena aurora, os Deuses
Sensíveis, abrem templos naturais nas fontes límpidas da esperança,
Desta forma a primavera dos teus olhos acariciam as trevas estridentes
    Da madrugada e o amor faz do mundo alicerce dos sono dos arcanjos!

quarta-feira, 22 de julho de 2015

As Pálpebras Da Tua Infância, Os Olhos Da Natureza

As pétalas púrpuras da rosa, as solidões de um sono adormecido no mármore,
O menino caminhando dentre veredas agrestes, o ventre de Maria adormecido 
Nas nevascas onde as fábricas e as igrejas tecem o veludo do sonho, a pálida
Face da lua virgem e as correntes dos mamíferos nos zoológicos. O córrego
Dos rios. Os carros nas metamorfoses das baratas, a noite imperial onde as

Consciências experimentam as cavernas do coliseu romano na ferida do 
Desejo. Os faróis da cidade e os navios, aeronaves, tronos, parlamentos e 
Repúblicas como chamas de um prazer dos jovens no cortejo do vinho,
Da sexualidade e o drama dos teatros trazendo os fantasmas de reis, papas,
Líderes militares e artistas sentindo na pele o sofrimento do mundo enquanto

As metrópoles correm em busca da alquimia dos hospitais, tribunais e 
Computadores na pele da sensível criança aprendendo há dar seus primeiros 
Passos. Os teus olhos encobertos pelas árvores onde as mesmas estão livres.
Tece o fluxo do teu rio e orquestra o teu devir com as asas dos pássaros 
                                                     Traduzindo os céus com o canto dos anjos! 

terça-feira, 21 de julho de 2015

The Mountains And Seas Of Our Sleep

The night of this blue velvet deeping in golden wombs, the insane
Prince and ghosts across the holy pictures. Caves along streets, beasts
Sleeping while amoung the river of childhood we explore the trees,
Meadows and the ice mountains are translating the dark shadows 
From fallen angels. Dragons, sheeps, churches and faces of God

Are rising as the moon as an symbol of pain. Wolfs inside forests, snows
Beating in surfaces of leaves. Storms in our city, flames in dreams,
Every desert becomes green if you keep love in your madness sleep.
Bats flying beside farols in waves of civilization, birds are exploring
The skies and groves. Save the tender light of spring and feel winters 
     Dying in beauty flowers of this child living inside of yourself!

domingo, 19 de julho de 2015

As Pétalas da Noite, O Vislumbre das Estrelas

Chama-te morte, raiz do prazer, do inverno dos olhos da Nova Inglaterra.
Delírio da loucura, desejo abundante das pétalas em cataratas e rugas do
Fogo em pleno ouro intelectual e imperial no inferno da noite na superfície
Dos rios com gotas de sangue. Fantasma dos castelos e catedrais na 
Memória da idade moderna. Berço dos bosques dizimados pela guerra 

Dissolvida no limiar da fria prata, tempestade que traz o fogo da pré-história
Na glacial aura dos teus olhos castanhos esculpidos nos delírios das 
Cavernas. Abril de cálices de vinho, névoas adormecidas nas jóias da 
Rainha, panteras presas em gaiolas da explosão das bombas no oriente do
Deserto em pinceladas de formas geométricas do sono repartido em um

Jogo de damas. Amor oprimido pelo sono, ignorância humana dos Deuses,
Tão frágil e emblemática és tu morte que as crianças adormecidas nos
Cabelos pálidos da metrópole te temem qual fantasma de impalpável
Perispírito, esta divindade imperial aliviada pela juventude dos bosques.
Se existem asas buriladas ao vento, a natureza moldou o belo indescritível
Para elevar a alma do homem e derreter o gelo da pequenez mortal!

segunda-feira, 13 de julho de 2015

As Pinceladas do Anoitecer

Os pássaros estridentes, as abelhas e as colmeias da civilização no prazer
Das rainhas encobertas pela morte há rir dos peões jogando o baralho
Dos rios onde a mortandade e a solidão caminham nas ruas, praças e bosques
Enquanto a fumaça das metrópoles traz as pinceladas do vinho da 
Madrugada do cérebro maciço dos sonhos encobertos pelas feridas 
Do ouro vulcânico do teu ser nas minas do tempo dissolvido na prata 
                                                                             Das lanças do império


As asas das cotovias, os desertos do impacto do sono, a paisagem dos 
Jardins das casas, as estrelas caindo e a escuridão do frio implacável 
Do universo há reproduzir os olhos castanhos das panteras na  noite em
Que as formigas se escondem nas cavernas do sonho. A fama faz-se
Tão indissolúvel quanto o desprazer nas pálpebras da loucura. De céus, 
Leis, remédios, pistas asfaltadas, árvores, crianças e armaduras em
Explosão, os mares impalpáveis da atmosfera trazem a metamorfose 
        Das pinceladas dos Deuses e súditos da meta-física do anoitecer!

quarta-feira, 17 de junho de 2015

A Solidão Íngreme Dos Moinhos Argilosos

A solidão titânica dos teus olhos de marfim, cavalos adormecidos, montanhas
Latentes nas feridas vulcânicas, as vozes de cavernas, hominídeos e ventres
De narcisismo latentes nos olhos azuis da face do rio e dos fantasmas que
Caem com a noite assim como raios de catedrais se dinamitam na superfície
                                                                                                       Do sonho

Os ciúmes das lágrimas sensíveis repercutem nas vozes ressoantes dos lobos
Com as armas latentes no riso estridente, a manada de homens ocultos no
Inverno da individualidade. A neve caí sob o telhado das casas, os príncipes
Mais uma vez estão adormecidos nas máscaras do sono do paleolítico, neles
Se espelham os súditos há caminho da guerra. Noite que vela, noite que sonha,
                 Espelhos de uma lua soturna, mares de uma sanidade corrompida,
                                                  Lares de uma outrora idílica esquecida!

O Orvalho Das Folhas Petrificadas No Ventre Da Lua

Nas camadas subterrâneas do sono, as formigas trafegam, as folhas exibem
O verdor dos olhos da natureza a traduzir os cães, os ébanos, as ruas, os
Teatros e a morte dos Deuses. Os trens trafegam soturnos, os tribunais
Tecem os raios sob as pedras, as crianças dançam enquanto os minotauros
                                                  Ladram nos ouvidos dos ministros.

Nos jornais, o ouro das cavernas, as catedrais envoltas nas chamas do fogo
Da cruz, os sinos tocam e os jovens caminham para cortejar o prazer por
Nomes dóceis e suaves. Pétalas, espinhos e o tempo latente na ferida.
Rubis, safiras e diamantes ardem enquanto o sonho traz as pinceladas
Da noite, as estrelas envoltas no ardor da exuberância e o ventre da mulher
                                                              Há traduzir as camadas da loucura!

segunda-feira, 15 de junho de 2015

As Camadas Das Metrópoles Dissolvidas No Fogo Da Juventude

O destino das lebres, os rouxinóis e a face da lua impactante, as garças na
Fumaça estridente sob as ondas do rio. As árvores, os hospitais e as roupas
Ilustradas da sanidade dentre reflexos do sono da infância traduzida no
Vinho dos olhos dos loucos. A virgindade da ternura petrificada no
Ventre das imagens santas. Nos museus a face da neblina invade as
                                                             Nebulosas do tempo pedregulho.

As raposas e a face da morte impactante enquanto nas casas ardem
Os limões e a face da mulher faz-se enjaulada na febre do sonho
Enquanto os macacos trafegam nas florestas orvalhadas. Na rua
Os raios das estrelas dispersas traduzem o frio do universo. As celebridades
Caminham dentre pinceladas do rebanho de ovelhas adormecidas no

Sonho das basílicas latentes na noite há dissolver a sensibilidade em
Ouro à misericórdia. Impulsos de fogo, museus de fumaças e delírios
No relógio das metrópoles há traduzir em fogo a antítese do adormecer
Na face das guerras transpassando na ferida da adolescência enquanto
O reis e ministros tecem a aurora na inconsciência das cavernas em
Que os olhos da infância e os cavalos se dissolvem em uma só antítese!


sexta-feira, 29 de maio de 2015

O Alicerce Do Tempo No Ventre Do Fogo

A loucura impactante nos tronos do tempo, a manada de antílopes e o delírio
Do vinho enquanto os bêbados na superfície da noite espelham o sono das
Madrugadas nos sóbrios sedentos às luzes da cidade. O alvor das igrejas
E as formigas cicatrizadas na ferida do relógio. O monopólio dos reis
E o teatro dos Deuses, na ondulada camada do ventre de mães e no

Reflexo da luz nos soldados enquanto os pais conduzem seus filhos para
O esplendor do mundo perante o delírio do fogo. Serpentes, rios e alicerces
De pedra na dialética do sonho e do adormecer dos teus olhos nas faces
Da lua, no alvor dos alteres em contraste com as cavernas!

As Faces da Infância, Os Ramos da Vida, O Fogo Das Raízes

A retina moldada pelas pálpebras das formigas banhadas pela
Neve  invernal, a pele da infância dos lordes e camponeses
Penetráveis na madrugada das abelhas nas colméias do teu
Sono no esplendor da adolescência do ventre das mães e nas
Cavernas esboçadas pelas águias há cruzarem os céus aos
Índios da América e Europeus se contraindo na lua da
Resplandecência das savanas africanas de todas as origens
Das espécies na faculdade de meu sono dilatado na primavera
                                                      Oscilando no caos.

Sementes de paixão, fogos e rios perante as chamas do verão
De cometas espalhando a fome dos nervos dos zoológicos e
Civilizações. Assim nos espelhos de minha vista ardem Deuses
E homens no fluxo do mesmo rio em que fui batizado. Dentre
Ondas de sono, vem o amor do homem à face dos anjos e Javé
                                Pela ânsia da vida por si mesma!

As Ventanias de um Inverno Pedregulho

Os olhos dele adormecem o esplendor dos reis, a infância das igrejas
Sob o rio invernal traz-lhe o teor de um Deus morto nos túmulo
Da imprensa disseminada pela sede do arcabouço laico nos
Ditames da morte com suas interligações onde uma cancão de amor
Faz-se arquitetada pelos princípios das guerras. Os hominídeos
Ascendem a galeria da caça e na superfície do rio correm ondas de

Sangue. Sob o veludo do poder os cavalos cruzam a planície. Os
Estadistas, empresários e papas dormem e no sono metafísico destes
As crianças na mente adulta bem sentem a febre institucional do poder
E os soldados seguem como o fogo do vulcão a crise de ser fruto de
                    Uma humanidade adormecida na febre da mortalidade

O Teatro das Tuas Pálpebras Dentre Pedras e Estrelas

Os jovens estão imersos no teatro, o drama dos nobres, servos, pais
E filhos adormecidos na guerra da burguesia. O estado adormecido
Na coerção do judiciário, nas pressões do legislativo e na febre do
Executivo nos delírios do mundo pós-moderno. A saúde e os limites
    Constitucionais adormecidos na fadiga dos médicos sensíveis

Enquanto isto a juventude caminha para a encenação. A alienação
Superficial e a vontade de tecer o sonho. O inferno e as árvores
Impactantes na espera do rei há ditar o absolutismo monárquico
Na lei dos direitos divinos. O padre, os hábitos excêntricos do
Burocrata, a jovem devota senso atormentada pela frieza de
Um mundo deveras institucional. Sob o rio da vida as peças
Transcorrem, os deuses se ocultam no sono e a busca do amor
                                              Faz-se a única raiz do idealismo!

As Tempestades, Paisagens e o Útero Divino

As tempestades, navios, relâmpagos e o tempo impactante nos olhos
Do ventre de Juno, os carros estendidos aos céus onde trafegam os
Impérios, o berço de Roma e o sono do príncipe no devir das baixezas
Da noite invadindo os mares da loucura. Sob a rua desfila o rebanho de
Homens esculpidos na inconsciência das cavernas e ciclos de anos,
                 Meses, dias e horas orquestradas nos delírios cronológicos.

Os estudantes e os soldados estão entregues à guerra da besta humana
E sob as fontes de rios e cachoeiras envoltas no crepúsculo as
Engrenagens das fábricas abrem o curso do rio caudal da morte.
As fumaças da cidade perpassam os arvoredos onde as crianças
Sentem a brisa atmosférica dos fantasmas e o adormecer da infância
                                                                        Para as raízes da vida.

As terras não são mais as mesmas, posto que o fogo dos olhos da
Mulher sensível abre a face da vida na relva orvalhada pelas
Pálpebras da juventude há renascer das cinzas daquela velha
                              Senhora há sentir Deus nas lacunas do relógio!