sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

A Flor do Deserto, Cordeiro de Deus, Simbologia Oculta do Mundo

A flor do deserto, os alpes, colinas, cordilheiras e o frio da pele escura nos

Arredores, muralhas e fantasmas de colonizações, armas e cicatrizes que 

Ardem em formação. A loucura e o sonho dos burgueses perdidos em salas

De aula onde os afetos, competições e sortilégios caem como romances 

Interrompidos nos totens e tabus onde as crianças já não se conservam nos

Jovens em festas, e há outros a busca de uma inocência como abandonados,

Incompreendidos entre o destino, sorte e as bem-aventuranças dentre a face 


Da morte e o sadismo de fantasmas tentando corrigir o mal com terror nas 

Expiações dos que se fazem pobres e ajudam os depressivos abastados e 

Os miseráveis jogados fora pelos meios de comunicação e os liberais que 

Formam rebanhos e manadas em todos os estratos de uma sociedade que 

Teme e foge da solidão. Jesus, moreno filho do Oriente, casto messias de 

Uma humildade triunfante na época das orgias bacantes e da soberba 

Dos herdeiros da Academia e Liceu. Jesus, filho de Deus, verdade, caminho

E vida, realidade, princípio, meio e fim; és a luz dos mundos e simbologia 

                                                                                     Oculta do universo.

terça-feira, 14 de dezembro de 2021

O Suplício Do Âmago, Deserto Purgativo do Ser

Sempre serão os solitários, desprezados e tidos por pouco que reconheceram o

Seu nada. O abandono das vaidades, os afetos consolidados em prazer e

Desprazer haverão de esvair-se. O fascínio pelas coisas, academia e o poder

Ignóbil de animais imersos em uma sociedade que visa o lucro, aparência e a 


Demonstração do óbvio, gênio e toda idolatria infecunda em atitudes que provam

A decaída de Deus trazem a noite escura da morte ao rio azul das orações íntimas

E subjetivas. A treva faz-se temporária, eterno tão somente Deus dentre todos os

                                                       Seres e entes, em cognoscibilidade ou não.

sábado, 11 de dezembro de 2021

O Derradeiro Destino do Homem, A Primeira Insígnia dos Céus

As ruas e os rios, as tempestades e ursos, índios e civilizados em guerra,

Os céus estrelados, sistemas, mundos e o vinho na consciência do príncipe

Infeliz. Tudo faz-se azul, furta-se do sono o inverno existencial da infância e 

Adolescência de Adão, Abel, Abraão, Issac e Jacó. Florestas, religiões e 

Ofertas filosóficas entre o nada, devir e o sentido íntimo do ser ante o tempo

E as concupiscências. Os corredores das escolas, as ferrovias dos trens, os


Andes cobertos de neve, a amargura dos corações que desconhecem a prece,

O oiro dos sonhos desprovidos de ascese e a melancolia das almas solitárias

Em um mundo farto de multidões e sucessos aparentes. O sono e a dialética 

Do amor lutando contra a morte e o mistério profundo da dor, pobreza e a

Ancestralidade ante o espírito, carne e a emergência profética do Deus que

Se fez homem. Passarão ídolos, ressentimentos e expiações, mas os santos,

                                                                                          Estes jamais passarão.  

domingo, 28 de novembro de 2021

O Peremptório Destino Esquálido do Desejo e A Verdade Eterna da Prece

A escolha de viver o amor é a maior dor diante de todo o fardo da 

Existência humana, o sacrifício de perceber as profundas misérias 

Consumadas na noite minguante da solidão purgativa, da maior de 

Todas as pobrezas: a inexistência de Deus. De ver os desencontros,

O frio dos afetos consumados em incompreensão e ante o mistério

Da morte ver Deus nos abandonados, prostitutas, esquecidos e órfãos.


A ideologia ilusória de ter e conhecer devastando com lâminas as eternas

Crianças sofredoras no martírio psíquico de não ser nada por não se ofertar

Ante o individualismo midiático das redes sociais do narcisismo da maior 

Solidão do esforço que concede facilidades que simplesmente fenecem. Sem

Cristo não há nada, tudo faz-se treva, exprime-se tempo de conversão e caso

Não nos convertemos não seremos nada e a carne se consumirá por si, somente

                          Na simplicidade do amor somos tocados pela eternidade do céu.

terça-feira, 16 de novembro de 2021

As Estrelas do Firmamento Imperecível

Sentir à flor da pele a negação elétrica da puberdade angustiante, a ternura

Dos céus e o solo maciço dos asfaltos e calçadas, o ladrar de tudo o que 

Passa sem perdão, na válvula do rancor e ódio. Sentimos a pureza nas 

Lágrimas frustadas dos poetas que testemunham o mundo solitário das 

Esperanças estéreis de ideologias miseráveis mortas para fecundar as 

Terras da santidade ao firmamento do amor de Cristo. Ser pobre, santo,

Humilde e devoto e dar muito, mas muito mais do que receber, nascemos

Para servir e para amar, já que não há outra forma de provar a existência


De Deus. A fama, glória mortal, o apego das paixões, vaidade, ciúme e o

Querer em demasia o que não nos pertence a nada a de levar-nos. 

Estar recolhido em um quarto, rezando e em intimidade com Deus faz-se

Algo maior que estar no enxame das redes sociais em guerra mesmo que

De forma camuflada. Sair ao mundo para ser espelho do Empíreo. 

Demonstrar que nossas incontáveis misérias são e foram menores que

A graça de Deus, que Ele não desistiu de nós e que nada mais vale do

Que ter esperança e em nosso último dia sermos tocados pela visita 

                                                  Do reino na condução para a vida eterna!

segunda-feira, 15 de novembro de 2021

Em Cada Átimo de Segundo O Amor Arde em Deus

Os príncipes infelizes, as oportunidades da burguesia e suas instituições 

Falazes. O sono e outono noturno, frio donde os cervos e rebanhos dos

Pastores pastam, estes guardadores desconhecem a insanidade dos amantes frustrados dentre

O clímax internacional das culturas e filosofias daqueles que no 

Materialismo epicurista pouco conhecem da vida devota. A solidão 

Dos poetas armados em medo das fobias de escuro e do amor 

Esfriando em um mundo onde os brancos, festeiros e consumistas 

Estão livres enquanto os que escaparam das cavernas conscientes 

Deparam-se dentre lágrimas em seus apartamentos caros, pensando 


Nos que sofrem, na falta de soluções das alternâncias do poder público

E na violência passional dos civis. Cada dor é uma lágrima, ferida

E reminiscência de que os santos, pobres, sinceros, em estado de 

Prece estavam vivendo o amor, purificando-se de seus apegos,

Paixões e sombras através da humildade a procura de ver Deus ainda

Em quem mais nos persegue. A flor narcísica é uma conotação infeliz,

As promessas da felicidade através de uma educação formal alpinista,

Do sucesso artístico, científico e da estética de um amor líquido em 


Torno de toda beleza aparente dilata os sentidos em egocentrismo.

Para ser muito, o mundo é muito pequeno, pois para ser muito é

Preciso ser ainda menor que o mundo, pois a misericórdia é tão

Simples que faz-se alicerce de todo o céu. O amor doí, fere e 

Maltrata o individualismo de nossos sonhos em uma sociedade

Totalitária. Faz-se preciso purgar-se, rir das conquistas cujos 

Brilhos são ilusões e jamais compromissos. Olhar para dentro e 

Perceber que se não rezarmos seremos destruídos, que se não

Amarmos com Deus nosso amor será superficial, que sem Deus 

E sem perdão, intercessão e misericórdia seremos solitários e 

Tristes. Apenas o que vem do Alto exprime-se eterno e se não

                                                  Formos servos nada mais seremos.


sábado, 6 de novembro de 2021

A Beleza Oculta no Suplício Indivisível

Há uma beleza profunda oculta em todo inverno, melancolia e

Arrependimento. O sono glacial, a estética das almas que sofrem.

Toda infância, floresta, noite e lua minguante dentre lágrimas de 

Ancestrais pobres e abastados fazem-se reflexos de estrelas na 

Medida em que nos desprendemos do perecível e amamos ao


Deus humilde que fez-se pequeno e nasceu em uma manjedoura.

O amor é maior que os ciúmes narcísicos e que a aparente

Superioridade inconsciente das bestas pensantes, o verdadeiro

Amor exprime-se em Cristo. A fama, paixão, sonhos e o oiro do

Pouco que somos dentre sombras, tudo passa, mas o Cordeiro

                                                                            De Deus é eterno.

quarta-feira, 20 de outubro de 2021

A Beleza Oculta, A Flor Da Simplicidade

Quando os aviões, aves de rapina e navios bélicos ardem na morte de

Deus em palpável caos de mísseis, garras e tragédias coercitivas, a 

Subjetividade dos civis em tempos de paz faz-se alheia a prece e 

Dentre mágoas, ódios e amarguras o amor emerge superficial e à 

Beira da deriva. Dentre lutas por dinheiro, vitória, educação e cultura

Insigne ser menos é ser mais, a alegria com o sucesso alheio é

Motivo de tristeza e a conversão para respeitar o que não é padrão

Exprime-de ausente. O capitalismo e a democracia são duas religiões


Sem rituais e os dogmas ardem em ansiedade, depressão e patologia.

Não há tempo para rezar, é preciso correr para ser, escrever livros, 

Pós-graduações, universidades e castas, gravar álbuns, ir à festas, 

Assistir filmes, beber vinhos, conhecer países e esquecer crianças 

Famintas. Deus existe, os santos o provam, o tão pouco o Espírito 

Santo traz o Cristo delineia-se a única verdade e esperança da pureza

E do amor na tristeza e equilíbrio ante a esperança alegre de confiar

Nas pequenas coisas, isentas de glória mundana e cheias de verdade.

sábado, 16 de outubro de 2021

A Intimidade Translata da Memória Divina

Tristes são as primaveras soturnas de noites consumadas em sonhos púberes

Decaídos na solidão filosófica da inexistência de Deus no desvario tecnológico

Da inocência de um mundo sob o fardo da subjetividade translata dos rios da 

Infância, tão azuis quanto o firmamento que esconde consigo a escuridão, 

Medo e terror das sedes passionais do que resta de tantas florestas 

Devastadas. O mesmo Deus do crepúsculo e do alvorecer matutino arde

Pela conversão dos filhos de Adão, só a pureza das coisas santas nos

                                                                                  Faz conhecer o amor.

sexta-feira, 15 de outubro de 2021

O Ventre e a Gravidade do Destino, A Atração Sublime de Deus

Tais como os rapazes franceses caminham melancólicos e ansiosos nas

Praças com escarlates e fulvas folhas decaídas de caules frágeis após

Tomarem seus cafés, a metempsicose das perdas de entes queridos no

Fado de um destino prévio dentre números e órbitas elípticas dentre

Karmas pitagóricos no espaço-tempo e nos corpos ante a escuridão, a


Energia e a velocidade da luz ao problema da morte, sono e

Esquecimento da ascese e união com Deus. Poesias, paixões e

Mergulhos nas tragédias do destino na noite filosófica da infância

Prévia. Pais atenciosos e repressões a biologia selvagem rumo à

Civilização e o espírito. Ó Cristo, só tu dás dita e ventura para

                                                                               Os filhos de Adão.


quinta-feira, 14 de outubro de 2021

A Minguante Superfície do Destino, Os Céus Tecidos Nas Preces Dos Que Amam

A pálida, nívea superfície da neve, o frio ante os ventos do sul; equatorial faz-se

O calor dos trópicos e os olhos minguados da infância ante as árvores, serras,

Mares e sertões no anoitecer lânguido da vontade. A fome e os olhos azuis que

Conhecem a tristeza, melancolia do fardo burguês, de ter e pensar com o espírito

Da independência no relativismo de tempos fluídos. Tu estás na escala do 

Monte improvável de uma juventude de um eu lírico que na ausência e no

Desespero arde no sono dos semáforos, cavernas e instituições 

Neo-liberais onde perdi em dor aquilo que nunca tive na busca da verdade

Que ardeu até Deus. Tudo passa, mas o amor que transborda em Cristo

                                                                                 Faz-se, exprime-se eterno!

quarta-feira, 6 de outubro de 2021

As Terras Ardem, A Subjetividade do Drama Humano, A Existência do Empíreo

A bela superfície de um sonho escarlate, tão fatal quanto o destino

Qual encarnado o sono. A beleza e o encanto fugazes da dócil 

Juventude de aparente magnificência burguesa disfarçada em uma

Inteligência desprovida de devoção. Nos bulevares da capital do

Século XIX, os fantasmas de cortesãs, dandys, escritores, madames

Da burguesia e aristocratas; as corporações atuais e o espetáculo


Cênico das telas, a imprensa elitista e a morte de Deus enquanto

O moralismo farisaíco acostuma as almas a queda e esquecimento

Dos humildes nas oportunidades de diletantismo esguio. Fala-se

Em família e dentre a apologia de homens armados crucificam

Cristo dentre mentiras e lavagem cerebral. As lágrimas e feridas

Sobre as mãos de São Francisco ardem na Igreja dos santos

Mortos e vivos, pois os céus pertecem a naturalidade religiosa

               Dos que verdadeiramente se sacrificam a viver o amor.                                                                                

sábado, 25 de setembro de 2021

O Ápice do Sofrimento, O Desvelar da Verdade

Comércio, mercado, navios negreiros, fazendeiros, igrejas e chicotes.

Fábricas e ruas desertas. Os negros edificaram a América, o sofredor 

Que traz consigo as feridas do despotismo, os ventos do sul e a imagem

Dos céus ante a insanidade e hiper-sensibilidade dos mulatos de 

Classe média pisados por professores, alunos utilitaristas e na dor da

Separação do Norte corrupto e falsário com pinturas de um Cristo

Nórdico na justificação genocida dentre continentes explorados até

Aniquilação das lavras em nome do opróbio. O sono angelical de 


Uma mãe incentivando a não-violência, de sangue negro e pobre em

Um mundo de perseguições, agressões, mentiras e amarguras.

O amor subjetivo negado pelas castas de segregação disfarçadas, 

O martírio que escapa do suicídio pela ajuda de Deus, família e dos 

Poucos dotados de naturalidade religiosa. O temor do inferno destrói a 

Auto-destruição. Pelo pouco que somos carregamos conosco todo o

Sofrimento do mundo, o amor que se preza se faz pobre, somente os 

Tristes, rebaixados e humilhados, independentemente de sua estirpe 

               Se fazem verdadeiros cristãos, a única responsabilidade do 

Ser-humano é tomar consciência de que não pode viver fora do amor.


A Escala da Cordilheira Invernal

As trevas soturnas do Orco improvável, a flor de Atenas em Massachusets,

Paris, Frankfurt, São Paulo, Pequim. Tal como Fausto vendeu sua alma

À Mefistófeles, o saber e as lâminas de Arquimedes, Justiniano, 

Shakespeare, Darwin e Platão ardem no rio caudal azul do sono 

Secular onde os eternos adolescentes bravejam a morte da eternidade

E a ascendência do poder. Dentre grades de prisões enferrujadas 

Se está em casa, trabalho, turismo e nos gabinetes peripatéticos

                 Onde o individualismo e a competição decaem ao inferno.


Os mundos, galáxias e universos ambivalentes compatíveis com a

Seleção agressiva e natural do desastre. Uma espécie que não reza

Está condenada a ser extinta, a soberba e inferioridade daqueles

Que se vendem pelo status da inteligência, burguesia, beleza, fama

E fuga do auto-conhecimento. A morte de Deus e o ladrar dos cães,

A igualdade e fraternidade e as feridas de civilizados viciados em sexo.

A fome, criminalidade e o estudo confinando e fazendo castas de 

Decadência em privatizações, esquecimento do pobre e alienação com


Paisagens, mentiras, teorias, apreciações de arte e contatos superficiais

Com ciências enquanto nas Igrejas sempre se vai com as roupas mais 

Caras. Os santos estão esquecidos e a juventude vive em bandos de 

Intelectualismo, ilusão, hedonismo e morte da ascese. A maioria quer 

Um progresso assassino do espírito. A loucura perturba os que fogem 

Do padrão, mas esta salva e ressuscita o homem velho na fé do Cristo

Autêntico. Só Deus basta, não venha com uma divindade embusteira

Em hábitos corrompidos, ou se é simples ou farsante. Não se precisa de

Poesia e retórica no enxame digital do espetáculo, mas de devoção, 

                                  Apenas os imitadores do Cordeiro de Deus vivem.



sexta-feira, 13 de agosto de 2021

Fantasmas, Concupiscências Consumadas; Céu, Firmamento Eterno

Os fantasmas da aristocracia agrária, os mercadores tardios do inverno do

Sono das lágrimas das crianças que desconhecem o tão quanto serão 

Felizes. O oiro, a manada da totalidade de bandeiras, impérios e elites

No sono da besta alastrada nos meios de comunicação e mídia.

Mansões, cowboys e cangaceiros dentre retirantes e esfomeados;

A epistemologia algébrica e os planos cartesianos de um destino 

Derretido no espaço-tempo curvo do espírito e da pobreza enquanto

A energia negra expande a sede passional do poder, prazer e ter.

Os jovens inteligentes e a língua inglesa, francesa e alemã no alto


Idealismo ocidental. Bélicos exércitos antigos contra a Pérsia,

A aura nefasta neo-liberal e o estigma contra o Islã. O pequeno-

Burguês estuda filosofia no arranha-céu e vendo as mentiras das

Jaulas em que estava preso compreende a morte de Deus nos 

Instintos traidores da espontaneidade infantil. O desconhecimento

Da dor do outro e o preconceito com que sofre psiquicamente;

O mundo e os uniformes totalitários de uma moral ambígua.

A ventura introspectiva da prece, a subjetividade lúcida e a 

Esperança, a caridade salvífica e o testemunho da existência

De Deus em plena simplicidade, verdade definitiva do mundo

                                                                                   Das formas.


sexta-feira, 9 de julho de 2021

O Sétimo Selo, O Arder dos Mundos Primitivos e Permanência Eterna de Deus

As gárgulas das catedrais, os hominídeos estavam fluindo enquanto

Elas permaneciam diáfanas, invisíveis. O homem de poucos pelos,

Os canibais estão condenados; caçadores, sacerdotes e espíritos

Em vaticínios de tragédia. O tempo, as paixões, feitiçaria, destinos

E fatalidade. A besta alastrara, Deus não necessita dela, todavia


Ela dele anseia perdida e desolada. O ódio será extinto, os selos

Ardendo, o sétimo, a nova era teocrática, alegoria de momentos 

Solitários e o juízo final. Reza o filho de Adão e vive o esplendor 

Do Espírito acima da decadência da ilusão de um mundo material!


segunda-feira, 28 de junho de 2021

O Mundo a Arder em Sangue, A Alma e Deus na Benevolência do Espiríto

O anoitecer, cães ladram e o oiro desvela o conhecimento dos imperadores 

Imunes ao desespero, a modernidade e a morte de Deus. O romance, 

A paixão e o espinho; toda a loucura faz-se um sinônimo de desencontro

Entre o amor e o poder. Ser pouco é necessário, o mundo está cheio de 

Fantasmas famintos crentes de que estão certos, as crianças-adultas


Rezam diante de tanto barulho, pois Deus dá o terço para os que se

Permitem ser seus filhos e andam desarmados enquanto os animais

Linguísticos e especulativos cedem ferozes ao império da justiça

Mórbida aparente. Acidentes fluem, os arrependidos são contritos

Ao passo que as feras se adaptam aos seus vícios. Se Deus existe 

                      Só os santos o provam, pois a verdade à eles pertence.

O Azul Lânguido de um Destino Profundo

Olhai os desertos e os olhos dos linces, o tom rupestre dos Deuses mortos, Amon-Rá,

Zeus, Júpiter. Macacos nas florestas tropicais, savanas com camelos e mercadorias.

Uma chuva de meteoritos, agonizante marca do poder nos animais agonizantes.

Sono, dialética, mortes na subjetividade, infância, adolescência, árvores, prados,

Folhas, campinas, druidas, guerreiros, ferreiros, elfos e humanoídes tomando 

Forma dentre ancestrais e fantasmas. Desespero, amor, paganismo, cristianismo e

Sacrifício, verdade, eternidade e a morte do tempo em todas as suas 

                                                                                       Concupiscências!

quarta-feira, 28 de abril de 2021

Dentre Seixos, Rochas e Prados Ardem Almas Humanas ao Empíreo

A genealogia entre titãs e Deuses, o teatro dos desesperados. Ciúme sexual,

Delírio juvenil, ânsia e ambição na volição de um cérebro aprendiz das 

Potências abstratas da glória pagã. Sacrifícios, sacramentos, comunidades

Indígenas e civilizações dentre instintos selvagens, religiões, direito, ciências 


E filosofias. Colonizações, divórcios, separações, frustrações. O binômio de

Newton, as mônadas de Leibniz. Átomos, moléculas, castelos, igrejas,

Anfiteatros, gladiadores, cinemas, suspenses e silêncios dramáticos no

Caos do pouco que somos. Soldados, príncipes e mendigos à mercê de 

                 Deus? Sim, somos isto, crianças-adultas que ardem ao Empíreo!

O Sono Trevoso da Morte Despercebida, O Sonho Dos Imitadores do Cordeiros de Deus

O anjo exterminador, o séquito de Lúcifer, oiro, hipocrisia religiosa, perseguição,

Concupiscência do ter. Toda aurora e poente sob o deserto dos beduínos 

Batizados pela aparente graça de um Cristo outorgado em aborto a 

Santidade. Rios, linces, o cobiça dos bens, o assassinato, a calúnia e a

Difamação. A exploração da patologia, a tirania do opressor, a educação


Formal dos macacos nus. O sono, o fado do anoitecer, três quintos de

Inferno purgador para os que seguem a verdade. Os líderes dos homens,

As famílias obcecadas com o sucesso, ser grande e a vontade de poder,

Olho por olho e uma legião de cegos parvos e obstinados. Sofrer, amar e

Viver para os céus, fazer a autêntica de Deus faz-se o único dever do 

                                                                                                       Homem!

segunda-feira, 29 de março de 2021

Os Rios Diáfanos do Deus de Nossa Mais Última Dimensão; Celestial e Divina Ao Acidente da Matéria

A estrada da solidão, das estrelas, sofrimentos e nebulosas. Os reinos, a loucura

E as tropas que seguem dentre ideologias econômicas adversas. Os satélites

Naturais dos planetas, cisões deveras antigas em crateras. O mundo das idéias

Contêm triângulos retângulos e equiláteros dentre retas curvas à luz em meio 

Ao espaço-tempo a contorcer-se. Partículas aglomeram-se em átomos em 

Infância. Seriam os oceanos a terna juventude de um planeta ainda assaz


Preservado em dialética de forças de impérios niilistas? O príncipe e os 

Fantasmas, o pequeno-burguês e os espectros. O rei, o magnata, 

O micro-empresário, o burocrata-estatal. Cinco universos possíveis,

Sete mortes no olhar. Cubos, cones, paralelepípedos; a tangente de

Uma reta intermitente. Tudo faz-se expiação em porvir no desconhe-

cimento da ontologia, e está é metafísica, fruto do mundo das formas:

                                                                                                         Deus!

quarta-feira, 24 de março de 2021

Não Houve Apenas A Existência em Si, Deus Fazia-se Imanente em Toda Essência, Amor e Providência

Pela mais terna castidade, do anoitecer e dos fantasmas infelizes, o fado

Primevo de uma virilidade, metempsicose, filosofia e solidão ante o ser

E o nada. Se foi por ti, em camadas de desespero que a virtude fez-se

Excelsa, sigo desamparado enquanto não vejo Deus nos olhos da

Infância incompreendida de meus irmãos que sofrem. Eu não poderia

Te oferecer o que o destino não quis, da austeridade à fase estética,

Vi que a moralidade ulterior sem o cristianismo me seria muito cara e

Em intrínseco martírio providencial o que contemplei foi a face de

Cristo, o Cordeiro Imolado de Deus. Quando minh’alma, subjetividade

E coração choram, não vejo mais vinho em minhas veias. Vejo-te 


Límpida e renascida em estrela excelsa, seguirei a bússola

Celibatária de um suplício cuja esperança exprime-se o Empíreo;

Honro com minha vida e testemunho da graça, um instrumento

Do espírito do Paralítico; mérito que nunca possuí, tenho ou

Haverei de valer pelo pouco que sou. Todavia, no fogo lépido

Em espírito de Pentecostes em eterno retorno teocrático de

Um milênio onde a espiritualidade excede fronteiras; ao olhar

A imagem não consumada, vejo um Deus eterno como

Criança-adulta, levar os eternos jovens que sentem a dor ao

Sentido do vívido Messias faz-se dever maior e o Altíssimo,

Alicerce de todo amor, traz consigo a semente de toda

                                                                                Verdade!


O Amor Dilacera A Treva, Os Céus Exprimem A Verdade

O amor dilacera a treva, os sótãos invernais da infância, adolescência e das

Frustrações que tecem os caminhos do suplício. O caminho dos fortes na

Aparência de um mundo onde a cobiça e as crises à beira da tolerância

Saturada abrem o inferno psicossomático frente ao poder, o ter e o saber.

O amor e o veneno de paixões angustiantes, os pobres estão esquecidos

E o individualismo nos assassinou. Cristo deu-nos ressurreição. Olhamos

Para o mundo e em oceanos e mares de riqueza e fama a depressão

Assola a pele dos sensíveis em martírio. Todos os dias a terra em 

Expiação crucifica o Cordeiro Imolado de Deus, o homem velho 

Descrente e miserável que em nós havia e o ouro intelectual e 

Capitalista de um status de vivos decrépitos. Quando a separação


Rouba-lhe o que tinhas de mais precioso, o negro que habita em

Mim enxerga que a vontade cega de uma espécie dentre redes

Sociais, patentes fugas do mistério da dor em uma solidão onde

Meus ancestrais gemiam por Jesus Cristo abandonamos dentre

Latifúndios e tendências remanescentes de estar só e ao

Empíreo, na contemplação dos céus e no testemunho do 

Amor do Messias não haveria nenhum desamparo ou abandono.

A partir daí, descobri que os tristes podem ser felizes 

E que sem sofrimento não existe verdade e na ausência de

Deus, a existência não provê nenhum sentido ou verdade;

Pois o sentido, este repousa no amor e não pode haver amor

Sem sacrifício e o testemunho intrínseco da mais terna 

                                                                                    Santidade!

segunda-feira, 22 de março de 2021

A Sede de Deus, O Árduo Mundo e A Vontade do Príncipe dos Ares

O patrimônio dos tristes faz-se a imitação de Cristo; o sono, a treva e as

Cavernas ante a liberdade dos homens e mulheres frustrados. Montanhas,

Solidões e filosofias. Os raios e o Prometeu diante de um mundo assolado

Pela fome e a miséria pandêmica, os defensores da democracia e os 

Apologistas das ditaduras seguem no individualismo de suas paixões e 

Sombras confinadas em sonhos, ambições e vícios. O clamor do filho

Unigênito de Deus exprime-se enorme e os sofistas não são poucos.


Hedonismo, usura, exibicionismo, materialismo, vaidade, guerra e

Todo tipo de concupiscência do ter, prazer e poder. Cérebro, paixões,

Inteligências, diligências e o medo de ser livre no proselitismo de

Uma vontade escrava da ganância ou dos contratos líquidos.

Sede o sacrifício da tua glória aparente e mundana, foge das luzes

Da ribalta cibernética e da aparência de uma humanidade oca;

Somente Deus faz-se maior que o fogo do ser corrompido pelo

Pecado e apenas os humildes e puros podem dar testemunho

                                                                                      Da verdade!

Os Campos Elísios, e Os Sátiros do Mundo Contemporâneo

Os turistas, bêbados, hedonistas e ostentadores estão fluídos em 

Liberdade, tais como os sátiros do mundo contemporâneo. O prazer, a

Miséria e o relativismo exprimem-se para eles como o paraíso sobre a 

Face da terra. O estudo, o bacharelismo e o comércio não tem como fim

A caridade, mas a frivolidade, as festanças, os passeios e a ebriedade

Narcísica da fuga do mundo das formas. O não-ser faz-se alheio e o

Ser alienado de si, vive a dar-se bem enquanto Baco e a prodigalidade

Do Orco vibram. A vida faz-se a publicidade de Tânatos, transcorre

Para a morte como o Letes de Ades; em toda a vida tecnologia está a 


Favor da vulgaridade, do mercado e da parvoíce. A espiritualidade

Faz-se encarada por pilhérias, a filosofia tida como uma medida de 

Especulações inúteis. A morte exprime-se na naturalidade imberbe

Dos Campos Elísios onde a decadência segue o faro animal de uma

Racionalidade a enfeitar os instintos, a materialidade e o desespero

Enquanto existe consciência sob o solo aparentemente civilizatório 

Está a um milhão de léguas de distância, enquanto isto crianças-

-adultas salvam os que se permitem o discernimento e a dor sob

A óptica do Empíreo e o carnaval de néscios germina a eterna 

Adolescência dos que cultuam-se dentre glórias e êxitos infames!

sábado, 27 de fevereiro de 2021

Mais Que A Diamantina Flama do Desejo, O Arder Ao Eterno

A tua face preserva um alicerce mais que diamantino, as jazidas ao anoitecer

Da fatalidade dos sonhos da morte, do poder e de tudo que exprime a

Dialética da vaidade, do orgulho e do preconceito faz-se diminuto.

Tu és um anjo, um instrumento ímpar de santidade. Enquanto as fábricas,

Coorporações, academias, jornais, instituições burocráticas estão 


Repletas de soldados; vejo que és uma flor distinta, cujo perfume traz

Consigo um afago que cura no homem o caos de uma infância

Incompreendida. És simples, terna e humilde; crisálida fiel ao modelo

Da Virgem Mãe, à ti eu sacrifico toda a minha sombra e sigo como

Mártir o caminho dos santos. Somente por ti e por Cristo estarei salvo;

                     Tudo o mais em minha vida passará, mas o eterno, jamais!




A Modernidade Efêmera de Um Mundo Primevo, A Verdade Indelével do Cordeiro Imolado de Deus

As ruas, a estação do inverno. Cálidas as potências da alma, as estrelas de cinema e 
Séries televisivas, o glamour de roupas e cachecóis de tecidos finos. Advogados,
Médicos e artistas seguem os caminhos do individualismo dentre taças de vinho e
Paixões fluídas. Em São Paulo, Nova Iorque, Berlim, Paris, Moscou, Pequim e 
Londres os apartamentos estão intercalados com livros, filmes, plataformas de 
Streaming, camas, lençóis e perfumes dentre reflexos expressionistas de
Sexo, suplício, divórcio e uma atmosfera niilista de caos e contratos vindo
A exprimirem-se em liquidez. As crianças e adolescentes ocultadas dentre 
Jogos eletrônicos, instrumentos musicais e na inserção de um intelectualismo 
Vago e aparente. Festas dentre músicas eletrônicas, fascismo dissimulado a
Custa de silogismos mentirosos imbuídos na plasticidade de religiões 
Em que o espírito faz-se saturado em alienação e desespero aos confins

Do mundo das formas ignorado. Rapazes e moças de catorze e quinze 
Anos na Disney enquanto dentre crises postergadas a classe média alta
Ver-se com o sentido de vida perdido na meia idade. Nos smartphones
Cantores mercenários e em auto-destruição subjetiva e moral fazem-se 
Ídolos de uma juventude desorientada e perdida; os canais de YouTube,
O Spotify e Deezer abrem os espetáculos das tentações do deserto de
Conquistar o mundo todo pelo preço do oiro. Nascem novos palcos
Para diferentes talentos e o exibicionismo nas redes sociais faz-se 
A purgação depressiva para aqueles que ainda pretendem ter uma vida
À luz do amor e da verdade. Aviões, fotografias e vídeos afluem tais
Como feridas transbordando sangue no rio diáfano da morte infernal
E primeva. Enquanto isto a Virgem Mãe permanece intacta e toda a
Verdade do amor em Jesus Cristo. Não haverá uma realidade autêntica
Se não a vivermos; tudo passa, todavia aquilo que faz-se eterno, jamais!


Descer do Empíreo a Prece em Alicerce de Conversão

O Hécade onde habitam os fantasmas humanos. As gôndolas donde 

Navegamos os rios soturnos da morte. O autoritarismo, o poder, a

Inveja, o ciúme, a ira e toda febre de paixões que distorcem o que 

Há de divino, puro e santo nas criaturas humanas. Sob a face da 

Terra, todos competem e poucos exprimem o ascético sacrifício

Da prece como ovelhas recolhidas pelo Cordeiro de Deus em um

Histórico de arrependimento e conversão. Exibicionismo, morte e

Alienação de si. Queda, ressurreição e amor; vivê-lo em Cristo,

                       Tudo passa, exceto aquilo que advém do Altíssimo!

As Pétalas Púrpuras do Destino e A Aurora Boreal de Deus

As pétalas púrpuras do destino, o sono do que se foi na infância e adolescência.

Todas as árvores, vulcões, selvas e enseadas de um mar épico e melancólico.

Tu estavas alojada em minha alma, o ouro irônico do fado dos falsos ídolos

Veio a se desconstruir enquanto ardia a glória de conquistar os fantasmas 

De meus ancestrais infelizes e dos intelectuais desiludidos com vãos 

Poderes. O deserto, o gelo antártico, a solidão do jovem introspectivo 

E as dimensões de um Deus universal em possíveis cosmos finitos que 

Nenhum mundo primevo e civilizado pelas concupiscências poderia conceder.


Quando dentre montes o guardador de rebanhos vê os céus e 

Contempla Javé e o espírito do Cordeiro de Deus na pobreza, 

Castidade e obediência os Deuses do paganismo mortal

E suntuoso não mais existem; pois a verdade está além do sonho

Individualista do vinho dos titãs desolados, ela está no amor, na 

Oferta e na vida regida em estado de prece. Eis aí o sentido de 

                                     Toda consciência real do humano e divino!


terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

O Ser Nas Entranhas Dialéticas do Espírito

O anoitecer, fantasmas outonais de britânicos, dinamarqueses e vikings.

O sono, árvores, folhas, madeiras, índios e romanos. A cisão entre os

Espelhos de uma infância dentre montes, fábricas e castelos. Tudo faz-se

Tão verde: a epistemologia grega, titãs, a concepção solitária da 

Purgação medieval. Telas de cinema e espetáculos musicais enquanto

A febre adolescente dentre ciências, filosofias tecem os esboços das 


Primeiras sensações da morte filosófica. Separar-se entre afecções,

Paixões e desertos de paraísos perdidos. Deus faz-se o mistério 

Último, causas primárias da metafísica e da física, leis e tragédias 

Em costumes derradeiros de uma espécie expiada. Sonhos de ouro,

Tristezas salvíficas ante a consolação dos céus, o que faz-se divino

Exprime-se tal como fluxo de santidade; somente o que é excelso

                     Dura para sempre, tal como forma indelével do eterno!

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

A Simplicidade de Um Amor Que se Oferta

Quando o mundo for agressivo contigo, lembra-te que fostes resgatado.

És uma criatura redimida. A paz, o amor e a prece estão em comunhão

Com a pessoa de Cristo. O sono das guerras, do poder e da culpa não

Haverão de dominar-te no vinho da vitória aparente. Eras uma ovelha

Perdida, o bom samaritano jamais te condenou. Tu ainda erras, ora

Pela afecção arde em ti a flama do desejo e da desordem; porém


Reside em ti uma cintilância permanente. Sofres a mercê de Deus,

Ajudas os tristes, os doentes; quantos tu exprimiu a fidedigna 

Concepção de que eram dignos do amor divino. O mundo passa;

Mas tu que conheces e dás lugar concreto às coisas santas, és

Um reflexo purificado do Empíreo, dos céus. És flor intacta e eterna,

Somente Deus, pai de todas as coisas que são e não-são, te basta.

Viverás até o fim no testemunho mais sublime que é tua própria 

                                                 Existência e consciência, tua vida!

terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

A Exímia Luta À Primeva, Cavernosa e Aparente Banalidade do Visível. O Arder dos que Amam

Os desertos, terras áridas, mundos a parte enquanto os tolos roubam o que

Reside de mais precioso. Dinheiro, traições, ostentação e desastres de um

            Amor aparente e corrupto. Os três quartos do sono de um príncipe 

            Melancólico, a besta alastrada em mundo sem Deus. Adolescentes

            Descobrindo a intimidade filosófica do silêncio dentre crises onde 

            Circula a estupidez do carnaval e da Disneyland. O homem

            Vulgar e sedutor dentre carros de luxo, fotografias dentre esbórnia,

            

            Cachecóis ante a banalidade do visível será sempre um sedutor

            Viril, fastidioso e maçante. A solidão o oprime, está sempre com

            Alguma mulher, mesmo que para fugir da falta de sua mesquinhez;

            Gasta dinheiro, encontra-se com seus comparsas para discutir

            Parvoíces, o sexo faz-se o esporte por excelência. Sacrifício,

            Ascese, prece e um amor genuíno exprimem-se a cura para este

            Mundo enfermo; ofertar-se em nome de Deus no inferno

            Totalitário dos hedonistas, utilitaristas e perdulários, aí reside

                                             O dever de todos os verdadeiros homens!