Quisera um dia, o jovem na natureza de olhos de espadas, ser maduro,
Nos exércitos, aonde vivíamos a era do ouro, latente nos olhos de alguns
Bispos, enquanto as crianças, como Adão e Eva, verdes, eram expulsos
Do jardim do Éden, as paixões e o apago existem desde o batismo, os
Brinquedos tinham o teor selvagem das cavernas dos mais velhos, impondo
Armaduras, impressões de ferrovias de trens nas montanhas, aonde nos
Sentíamos asfixiados; eles te julgam e atormentam em cárceres, mas não
Reparam que a era do ouro inda faz-se seu próprio combustível, um sono,
Atravessar as duas montanhas em uma lareira difícil, não voar com aviões
Da imaginação, fantasmas ao longo do rio, mas inda tenho tempo necessário
Para dizer que te amo para além do sonho e do vinho, na tempestade
Mergulharemos, no oceano aonde o mistério faz-se a luz, e o mistério da
Morte, a revelação do amor
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