sábado, 24 de agosto de 2019

Sensibilidade Anil ao Empíreo de Uma Dimensão Eterna

Eu te perdi, sozinho na estrada onde vulcões, dragões e cálices de ouro
Ocultam-se por trás da atmosfera sofisticada das mentiras de uma
Sociedade erguida por folhas murchas, anéis de rubi e infâncias de
Criaturas incompreendidas. Vejo a sensibilidade das mais ternas e tenras
Criaturas sendo ignoradas enquanto mancebos buscam pelo lucro e

O luxo no embuste político da adaptação da metafísica saturada pelo
Tempo e o espaço do primitivo. Eu queria ver-te como és, ter-te eterna
Ao que o tridimensional não permitiu. Mas a poesia não morreu, tua
Face angelical o silêncio venceu. E aos olhos do Pai Celestial, para
                 Mim mostra-te santa, invulnerável, imperecível e fruto do
                                                                          Empíreo incorruptível!