bombas, Estados, eles submetem a família o espelho dos olhos brilhantes,
desconhecendo Seus próprios pelos, eles fazem o gênio e esquecem do
temperamento da última Dimensão, eles fazem as guerras, elevam a glória
das nações
Eles amão as musas, através delas medem toda a dor, e os filhos, sofrendo
querem A mesma genialidade que admiram e sentem a colisão emocional,
aprendem há Ter misericórdia inclusive das máquinas de prazer e desprazer,
reprimem a Ingenuidade e negam os brinquedos, para há quem servir? Relógios?
Verdes Montanhas?
querem A mesma genialidade que admiram e sentem a colisão emocional,
aprendem há Ter misericórdia inclusive das máquinas de prazer e desprazer,
reprimem a Ingenuidade e negam os brinquedos, para há quem servir? Relógios?
Verdes Montanhas?
O teu amor, tem de ter o teor de intuição, um teor feminino, estou cansado do
Caçador com roupas de manufaturas, fábricas e tecidos há base da engenharia
Mecânica, a mesma Eva que te deu um fruto, a mesma que necessitas há todo
Instante, eles dizem que estou há mentir, ou que sou hipócrita, mas o espelhos
Estão quebrando perante os rios
Um céu para punir, um céu para elevar, uma terra para puxar, um tempo
para Viver e submeter, ao gelo, frio, a neve, o relógio, ao teu olhar os
ponteiros e Deuses, mas aos de quem faz-se pequeno uma criança o
universo, as chaves Para quebrar as mentiras, para trazer a lua ao sol e
desta forma o sonho ao Sono
para Viver e submeter, ao gelo, frio, a neve, o relógio, ao teu olhar os
ponteiros e Deuses, mas aos de quem faz-se pequeno uma criança o
universo, as chaves Para quebrar as mentiras, para trazer a lua ao sol e
desta forma o sonho ao Sono
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