segunda-feira, 29 de março de 2021

Os Rios Diáfanos do Deus de Nossa Mais Última Dimensão; Celestial e Divina Ao Acidente da Matéria

A estrada da solidão, das estrelas, sofrimentos e nebulosas. Os reinos, a loucura

E as tropas que seguem dentre ideologias econômicas adversas. Os satélites

Naturais dos planetas, cisões deveras antigas em crateras. O mundo das idéias

Contêm triângulos retângulos e equiláteros dentre retas curvas à luz em meio 

Ao espaço-tempo a contorcer-se. Partículas aglomeram-se em átomos em 

Infância. Seriam os oceanos a terna juventude de um planeta ainda assaz


Preservado em dialética de forças de impérios niilistas? O príncipe e os 

Fantasmas, o pequeno-burguês e os espectros. O rei, o magnata, 

O micro-empresário, o burocrata-estatal. Cinco universos possíveis,

Sete mortes no olhar. Cubos, cones, paralelepípedos; a tangente de

Uma reta intermitente. Tudo faz-se expiação em porvir no desconhe-

cimento da ontologia, e está é metafísica, fruto do mundo das formas:

                                                                                                         Deus!

quarta-feira, 24 de março de 2021

Não Houve Apenas A Existência em Si, Deus Fazia-se Imanente em Toda Essência, Amor e Providência

Pela mais terna castidade, do anoitecer e dos fantasmas infelizes, o fado

Primevo de uma virilidade, metempsicose, filosofia e solidão ante o ser

E o nada. Se foi por ti, em camadas de desespero que a virtude fez-se

Excelsa, sigo desamparado enquanto não vejo Deus nos olhos da

Infância incompreendida de meus irmãos que sofrem. Eu não poderia

Te oferecer o que o destino não quis, da austeridade à fase estética,

Vi que a moralidade ulterior sem o cristianismo me seria muito cara e

Em intrínseco martírio providencial o que contemplei foi a face de

Cristo, o Cordeiro Imolado de Deus. Quando minh’alma, subjetividade

E coração choram, não vejo mais vinho em minhas veias. Vejo-te 


Límpida e renascida em estrela excelsa, seguirei a bússola

Celibatária de um suplício cuja esperança exprime-se o Empíreo;

Honro com minha vida e testemunho da graça, um instrumento

Do espírito do Paralítico; mérito que nunca possuí, tenho ou

Haverei de valer pelo pouco que sou. Todavia, no fogo lépido

Em espírito de Pentecostes em eterno retorno teocrático de

Um milênio onde a espiritualidade excede fronteiras; ao olhar

A imagem não consumada, vejo um Deus eterno como

Criança-adulta, levar os eternos jovens que sentem a dor ao

Sentido do vívido Messias faz-se dever maior e o Altíssimo,

Alicerce de todo amor, traz consigo a semente de toda

                                                                                Verdade!


O Amor Dilacera A Treva, Os Céus Exprimem A Verdade

O amor dilacera a treva, os sótãos invernais da infância, adolescência e das

Frustrações que tecem os caminhos do suplício. O caminho dos fortes na

Aparência de um mundo onde a cobiça e as crises à beira da tolerância

Saturada abrem o inferno psicossomático frente ao poder, o ter e o saber.

O amor e o veneno de paixões angustiantes, os pobres estão esquecidos

E o individualismo nos assassinou. Cristo deu-nos ressurreição. Olhamos

Para o mundo e em oceanos e mares de riqueza e fama a depressão

Assola a pele dos sensíveis em martírio. Todos os dias a terra em 

Expiação crucifica o Cordeiro Imolado de Deus, o homem velho 

Descrente e miserável que em nós havia e o ouro intelectual e 

Capitalista de um status de vivos decrépitos. Quando a separação


Rouba-lhe o que tinhas de mais precioso, o negro que habita em

Mim enxerga que a vontade cega de uma espécie dentre redes

Sociais, patentes fugas do mistério da dor em uma solidão onde

Meus ancestrais gemiam por Jesus Cristo abandonamos dentre

Latifúndios e tendências remanescentes de estar só e ao

Empíreo, na contemplação dos céus e no testemunho do 

Amor do Messias não haveria nenhum desamparo ou abandono.

A partir daí, descobri que os tristes podem ser felizes 

E que sem sofrimento não existe verdade e na ausência de

Deus, a existência não provê nenhum sentido ou verdade;

Pois o sentido, este repousa no amor e não pode haver amor

Sem sacrifício e o testemunho intrínseco da mais terna 

                                                                                    Santidade!

segunda-feira, 22 de março de 2021

A Sede de Deus, O Árduo Mundo e A Vontade do Príncipe dos Ares

O patrimônio dos tristes faz-se a imitação de Cristo; o sono, a treva e as

Cavernas ante a liberdade dos homens e mulheres frustrados. Montanhas,

Solidões e filosofias. Os raios e o Prometeu diante de um mundo assolado

Pela fome e a miséria pandêmica, os defensores da democracia e os 

Apologistas das ditaduras seguem no individualismo de suas paixões e 

Sombras confinadas em sonhos, ambições e vícios. O clamor do filho

Unigênito de Deus exprime-se enorme e os sofistas não são poucos.


Hedonismo, usura, exibicionismo, materialismo, vaidade, guerra e

Todo tipo de concupiscência do ter, prazer e poder. Cérebro, paixões,

Inteligências, diligências e o medo de ser livre no proselitismo de

Uma vontade escrava da ganância ou dos contratos líquidos.

Sede o sacrifício da tua glória aparente e mundana, foge das luzes

Da ribalta cibernética e da aparência de uma humanidade oca;

Somente Deus faz-se maior que o fogo do ser corrompido pelo

Pecado e apenas os humildes e puros podem dar testemunho

                                                                                      Da verdade!

Os Campos Elísios, e Os Sátiros do Mundo Contemporâneo

Os turistas, bêbados, hedonistas e ostentadores estão fluídos em 

Liberdade, tais como os sátiros do mundo contemporâneo. O prazer, a

Miséria e o relativismo exprimem-se para eles como o paraíso sobre a 

Face da terra. O estudo, o bacharelismo e o comércio não tem como fim

A caridade, mas a frivolidade, as festanças, os passeios e a ebriedade

Narcísica da fuga do mundo das formas. O não-ser faz-se alheio e o

Ser alienado de si, vive a dar-se bem enquanto Baco e a prodigalidade

Do Orco vibram. A vida faz-se a publicidade de Tânatos, transcorre

Para a morte como o Letes de Ades; em toda a vida tecnologia está a 


Favor da vulgaridade, do mercado e da parvoíce. A espiritualidade

Faz-se encarada por pilhérias, a filosofia tida como uma medida de 

Especulações inúteis. A morte exprime-se na naturalidade imberbe

Dos Campos Elísios onde a decadência segue o faro animal de uma

Racionalidade a enfeitar os instintos, a materialidade e o desespero

Enquanto existe consciência sob o solo aparentemente civilizatório 

Está a um milhão de léguas de distância, enquanto isto crianças-

-adultas salvam os que se permitem o discernimento e a dor sob

A óptica do Empíreo e o carnaval de néscios germina a eterna 

Adolescência dos que cultuam-se dentre glórias e êxitos infames!