Já não há mais um tempo, para esconder as minas aonde encontrares ouro,
Aonde teu cérebro se orgulha de tua própria ignorância, aonde dentre guerras,
Ganhas o perecível, pois este tempo fez-se o tempo perdido, mas inda haverá,
Inda há espaço para plantarmos uma semente e inaugurar um novo tempo, de
Sol
Pois se preciso dizer que te amo, preciso de dizer que te necessito, pois maduro
Estou aprendendo há voar, já não apenas te quero, mas te sinto, como a lua sob
O rio, as mesmas ondas nos mares, o mesmo sal nos neurônios e nervos arde
Na mentira, mas inda mesmo assim, apesar de todas as tempestades, te amo
Como as estações mudam, o tempo muda, mas o que dos céus desce, se
Cicatriza em todas as terras!
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