O rei, adormecido na selva, vive latente, na humildade dos padres, os
Cérebros entorpecidos por granadas, aonde as cercas como águas vivas,
Cães latindo aonde a terra faze-se incompreendida por jaulas, lutar
Contra
O vento, direcionando as forças para a planta encontrar raízes, aonde
Deparar com um cristal, como isento do rio, tempestuoso, nas lástimas da
Mágoa, na frivolidade de um pássaro mecânico, será que realmente tudo
Quero e nada me convém, me convém o brilho das estrelas, os os olhos
Na superfície profunda de orvalho, os arquitetos da alma querem medir
A criança em números, estou farto de tanto ópio, mas inda acredito nas
Mães de espírito e céus, daquelas tradutoras de coração e alma, que
Amenizam o complexo familiar e não o deterioram, tal qual vinho,
Guerras aos cegos, eles negam deus, acredito na evolução, mas elas
A transforma em canhões
Mas inda haverei de ter tempo, para iluminar a lua de meu espaço, na
Humilde descoberta da semente que germina, desta forma o tido como
Estátua de safira, rubis e granito nascerá com alma enquanto a carne
Dos gênios padecerá, sempre o retorno da intuição em olhos, acalentará
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