segunda-feira, 23 de junho de 2014

Os Pastos Envoltos Na Lua dos Olhos Civis da Madrugada Deserta

Esculpindo em mármore difuso, a porcelana de raios impactantes invadindo o
Inverno aonde as geadas sobre a flor trazem impactantes imagens do rebanho
De gado viável nas montanhas em que as crianças e adultos acompanham a
Neve na pele da infância e da ilustre taça de ouro em que a antiga câmera
Dos lordes assassinou rainhas e instaurou igrejas em delírios subterrâneos.
O meu adormecer, o sono em que sinto as brigas entre monarcas
Na guerra dos cem anos, os pássaros cantando em seus ninhos perante

O trem que passa na estação e escuto as engrenagens baterem enquanto
As árvores permanecem intactas. Na substância de minha pele sinto que
Choques da lua sob as telhas me remetem à descoberta dos adolescentes
E das cavernas aonde a manada de ovelhas sente as danças dos espíritos
Latentes na madrugada estrelada da Via-Láctea impregnada do caos em
Que os mistérios se confundem com a exuberância das estrelas dos mares
                                                                Da gravidade do ser e do universo. 


As luzes da cidade, os teatros, templos, Madison Square, Big Ben,
Casabranca, Portão de Brandemburgo e os olhos do menino impactantes
Nos faunos adormecidos nas ondas de radiação das raposas caçadas, a
Bomba penetrante na explosão atômica das formigas. Os cisnes latentes
Nos rios e montes de nevascas penetrantes no cristal. Os pés mecâncos
Do sono em que as baixezas remetem aos cavalos e charretes nas ruas
Aristocráticas e militares aonde nos adaptamos à uma democrática rede
De Revolucionárias repúblicas e parlamentos de meus olhos cicatrizados
Na face das granadas de carros em que nos adaptamos à montanhas e
Árvoredos ao meio de chaminés que dilatam as casas em divãs e nações
                                                            Emergentes em guerras civis.


As fumaças rarefeitas que saem na madrugada e acompanham tais
Prédios. No fim do milênio, as crianças no neocolonialismo aonde nas
Escolas fazem-se adormecidas em treinos com armas de fogo enquanto
Nas basílicas a magnificência mortal do ouro treme e os clérigos
Impulsionam o aparente esplendor aliado em armamentos em que
Entrincheiramentos armam lutas os impérios. Na imprensa, morte no
Tráfego, campanhas para a guerra. Dentre mentiras, cruzadas, os sãos
São deveras aparentes e na loucura dos cérebros maciços semeiam
                                Noites e escondem os verdadeiros astros e deuses!

sexta-feira, 6 de junho de 2014

A Basílica Dos Montes Invernais Em Fogosas Impressões

Ela segue ao Monte Hutt na Nova Zelândia como onda magnética
De espírito ancestral remontando à Era Glacial, seus olhos vendados
Em noites em que as estrelas dentre búfalos e cães se orquestram em
Pálidos cavalos diante templos há correrem tais quais selvagens ao lado
De vulcões. Seus medos envoltos nos mesmos, serpentes há corroerem
As seduções do suicídio em árvores de folhas murchas há escorrer sangue.
No ventre de sua mãe transcorrem pássaros, dragões e ondas de vinho. Os
Céus os mesmos já não os são enquanto famílias se dizimam, os filhos vão
À guerras e ela penetra-se no delírio dos rios subterrâneos em granadas do
Filho do homem. De delírios e cruzadas na basílica de São Pedro os
Papas jazem sobre túmulos enquanto os santos, tais quais escassas
                                                                                               Autoridades.

Dentre estradas em nebulosas de diamantes, esmeraldas e luzes se
Desviando de asteroides, a lã lunar envolta em sua pele traduz o
Esplendor dos rios, ela segue. Nos remos dos jornais da imprensa os
Lobos trafegam nas ruas. Os macacos veem, os macacos fazem, na safira
Do desvario os homossexuais e judeus em campos de concentração. O
Cérebro dentre baixezas enquanto os velhos como peças inanimadas em
Computadores orquestrados no sono da lógica jogam xadrez. Tais quais
Barcos no deserto o menino cresceu ouvindo a dizimação dos índios, os
Pré-conceitos raciais contra os negros, as inquisições europeias, as queimas
Ás bruxas aparentes, há escuta da voz dos anjos ele a segue. Seu pai dentre
                                                                               Veredas do sertão agreste

Tem de lutar numa guerra contra os demônios em si mesmo. Sua mãe

Dentre orações, igrejas, céus, túmulos e estrelas penetrantes no fogo

Dos buracos-negros sente em sua pele o impacto dos olhos de armas de 

Fogo nos jovens há conduzirem-se nos trilhos dos trens no oeste árido

De tempestades e duelos. Os anjos suscitam, a misericórdia bate na alma

Do pai, a mãe nele molda a presença da lua. Ambos dentre terras e céus.

A menina vai, a menina segue e o inverno das flautas conta-se em verão

Boreal orquestrado em teias de fogo adormecido enquanto ela prossegue!        
          

terça-feira, 3 de junho de 2014

As Fases Da Lua, As Faces Das Estrelas e Paisagem do Rio

Tal qual rio caudal, dentre cães, nevascas e o ladrar de cavernas na explosão
Das estrelas, a refração da luz nas águas do espaço aquático que ao mar
Segue. As macieiras, neves sob a pele de crianças e as praças vigentes
Na radiação das folhas. O sono de baixezas dos peões da rainha e os olhos
De rubi do primeiro-ministro. Tal como presidente que ao partir na
Aeronave sob luzes de lâmpadas elétricas ao sono de uma casa
Patriarcal no limão das expectativas dilata o ventre da mulher. O príncipe
E a fragilidade dos nervos da condessa. O sono penetra-me raízes de
                                                                 Feridas sanadas pelo sol sob

Os pinheiros, álamos e carvalhos enquanto árvores na noite que
Desce trazem o mistério agrícola sob os raios da cidade. Os ursos
Nos alpes e as ovelhas dispersas dentre exércitos e igrejas. Passo
Caminhando em um cavalo com ferraduras de prata. Vejo a luz da lua
Da mesma cor espectral há tecer sob o curso da água o útero de
Maria de Nazaré e de Juno. A celestial face de Cristo e Vulcano,
O artista celestial em respectivas luzes outonais. A humanidade,
O relógio, as guerras e as panteras há seguir cordeiros salvos pelo

Bom pastor, fluxo do ser e do não-ser no tempo dos teus olhos de
Mulher. Quando soldados da burocracia voltamos à teus braços
Insistindo a delicadeza dos pássaros e das rosas em ti, Eva de
Carne e éter divino. Desta forma consoante Deus e o dilúvio do
Espírito e da carne os céus descem ao sono dos que amam à família
E as chagas tratadas pelo dedo dos anjos no períspirito de todos
Que sofrem, vem adormecer consciência, luz dentre estrelas como
                        Sóis dos meus, dos teus, dos nossos mundos!

segunda-feira, 21 de abril de 2014

As Folhas Caem, As Luzes Tecem, As Águas Fluem

O agonizante tráfego, as tempestades de um inverno rigoroso trazem imagens
Da infância em que o sol arde em taças de folhas rarefeitas na noite pálida.
A gravura impactante dos avós e do santuário. Os índios inquietantes no culto 
Ao Deus sol e a virgem paisagem da lua perante a flor da estrela solar 
Despertando em raios de juventude o esplendor das madrugadas esquálidas 
                                                                                                            Do cérebro.

As árvores singelas do sonho, as luzes que batem sobre os carros. Os meninos
Vão para escola, os funcionários públicos hão de exercer a burocracia
Dos estados, os médicos vão socorrer os enfermos e os professores alimentar
O fogo dos soldados civis do útero das mães latentes no casamento com os
Príncipes. Inquietos, os jovens da cidade dentre as fumaças medo têm do
Escurecer, aonde no anoitecer dos funerais a luz lunar traduz os
Fantasmas de um sono em que os lobos e reis instauraram lâmpadas elétricas
Em que os militares, fadas, duendes e o rebanho de ovelhas despertam
                                                             Dentre cães.

Os prados que brilham no crepúsculo sob as plantações de trigo, as verdejantes
Camadas de praças que sob o outono sentem na superfície do ventre da mulher
As folhas caindo enquanto a criança brinca dentre arvoredos sentindo o rio
De castelos, feudos, guerras nos livros de história e jornais que seus
Pais estão há ler, manufaturas, fábricas e o esplendor da relva traduzindo
As cavernas do adolescer aonde em outras estações a neve caí dentre 
Semáforos inquietos e as ruas de Londres, Nova Iorque e do Vaticano 
                                                                                             Ardem dentre os

Lagos dispersos aonde os cisnes e garças tecem a pálida face do mundo na
Timidez da adolescência daquele mesmo garoto de seis anos dentre pássaros e
Cervos em que a natureza do campo arde na dinâmica dos galhos africanos
Assim não mais que de repente, o sono envolto na relva, nos lírios, prados
E pássaros fica envolto nos livros, cabelos pálidos e nervos diante das
Metrópoles na luta eterna dos que amam em torno de adaptações elétricas

Do cérebro para com o magnetismo do ouro. Logo o orvalho vence o sonho
Dos fantasmas oriundos de dragões imensos envoltos em cristais dentre
Cavernas enormes, de modo que a gravidade dos reis e das mesmas se
Perde para além da falsificação dos Deuses ou do Deus Eterno e assim nos
Olhos do adulto desce a leveza das crianças para além dos delírios dos
Mundos moribundos. O mesmo deus amanhece no orvalho sob as bromélias e
A lira dos anjos abre espaço para as ovelhas humanas no devir dos olhos
                                                                                                   Da vida!

sexta-feira, 11 de abril de 2014

O Esplendor Da Noite Diurna Nos Olhos Estrelares

O esplendor da noite, a inquietação dos mares, a gravidade da lua, o brilho
Impactante das estrelas. Toda a exuberância do fogo preenchendo os mistérios
Da morte nas árvores em que a relva, os pássaros, formigas, cigarras e rios
Traduzem o verde em chamas das ruas da cidade. A primavera em que o
Sono envolto no azul dos céus traduz os navios envoltos na fome dos

Aviões, Adão dentre os Édens na vista do outono em que as folhas caem
E as garças traduzem em pétalas envoltas na torre a febre do sono em que
O inverno dos olhos do rei traduzem ilusões de igrejas e vertigens. Deus
Adormecido em guerras. A noite em que infância idílica se dissolve em
Delírios em que o fogo do sol invade a sensibilidade das cavernas. A

Felicidade em que a propriedade privada abre cinzas para as aves
Erguidas tais como artificiais pétalas de um jardim soturno. Deus
Adormecido na flexibilidade de anjos envoltos no espírito de um luzir
Para além nas fumaças das fábricas. No adaptar-se aos rios da cidade
E dos campos vejo deus nos olhos da criança que deixou os barcos de

Exploração da jocosidade de tenentes e soldados do exército civil dos
Uniformes dissimulados e voltou de braços erguidos para a sua mãe e
Familiares para além da sede de prazeres e dores do plano para combater a
Sensibilidade dos lírios sem o amor, o qual vence todas as ilusões dissipadas
Do sonho mortal. Nesta eternidade dos teus olhos o divino desabrocha seus
Ramos e perfumes de anemonas ao lado da verdejante sensação das
                                                                                               Araucárias!

sexta-feira, 21 de março de 2014

O Veludo Das Esculturas Dos Verdes da Terras, O Manto dos Céus

O veludo dos olhos de Marte, a guerra dos princípios aonde as esculturas de
Vênus, esculpidas pela beleza irradiante do vinho trouxeram mortes e suicídios
Perante a lua dentre soldados inquietos e repletos de fúria pela aura dos reis
Penetráveis no devir da falsa sabedoria. Os Papas, os pais sedentos a glória

Das nações. Estavam repletos de ascensão demagógica na era medieval,
Dentre avenidas aonde correm cavalos, burros e servos. A falsificação de
Deus, os demônios correndo, um menino há demonstrar a curiosidade do
Prazer natural sendo enganado enquanto os céus e o inferno são uma
                                                                                     Projeção de nosso

Próprio espírito enquanto seres terrenos e divinos. A vida em abundância,
Os rios, fontes e cachoeiras. A infância idílica há de renascer com a vontade
Contante de encontrar o prazer estoico e epicurista, não ter medo de sentir
Os mesmos céus e sentir-se abençoado por ser uma das bençãos do real
                                                                                                    Filho de deus!

A Dança Das Estrelas Nas Montanhas E Tráfegos

A mãe sob a lua adormecida nos rios, os pavões, avestruzes, nas ondas
Da praia, os anjos adormecidos nos cemitérios sob a pele da superfície
Das ondas de Veneza, os barcos adormecidos em uma neve aonde a
Zona meridional do pudor e medo dos meninos do frio traduz a fome da
Vida envolta dos olhos da mulher de oitenta anos em sua cadeirinha. O
Ser envolto nas fumaças da metrópole, a cidade repleta dos mesmos
Rios coroados com o devir das guerras aonde o fogo traz o medo da
Chuva aonde as cigarras saem para cantar e as formiguinhas vão trabalhar
Na maestria do sono de um deus judaico-cristão. As avenidas aonde o
Mundo abre as feridas das peles dos ursos que eram caçados nos
Tempos em éramos homens de barro moldados pela inteligência e a
                                                                                                Força

O ventre das rosas latentes no anoitecer dentre um outono em que as
Folhas e a primavera de flores são espelhos de um museu eterno nas
Pétalas e os ramos com seus tecidos verdejantes dos olhos do amor
Há mover o mundo para além das fronteiras do sono. A vida dentre
Montanhas rochosas do oeste estadunidense. Muitos os fantasmas
De guerras, brincadeiras de crianças, ascensão de líderes: papas, bispos e
Reis; a vida dos sacerdotes, as nuvens e suas raízes no mar deparam as
Imagens do relógio penetrante na safira dos castelos no sono das montanhas
Dentre árvores e ruas. As ovelhas e o guardador de rebanhos, a imagem
Das árvores e das catedrais repercutidas no prazer dos jovens. O
Orvalho e o ópio das granadas do mundo da subjetividade primitiva,
Aonde os ciúmes de deus perante os anjos caídos tendem há querer
Iludir os cordeiros abençoados de Cristo. Assim segue a vida nas
Montanhas e cachoeiras da infância idílica em que o primeiro-amor
Faz-se a inocência dos três anos de idade e desta forma os céus
Descem o esplendor da flor para os homens. A descoberta de deus!

O Amanhecer Das Estrelas No Adormecer dos Rios

Na infância aonde as chaminés da cidade ardem aos raios de sol deparando
Com o sono das borboletas e das cavernas. As chaves aonde os reis usam
Os deuses em nome das Igrejas naturais extraídas de minas de ouro. As 
Moças seguem dentre avenidas, shoppings, arco-íris e raízes de flores.
As fumaças do cigarro invadem as nevascas da França. Os navios 
Chegam a América para colonizar e gerar as constituições de mármore.
Fantasmas de um inverno pré-histórico. O rio que passa, as pré-ocupações
Dos mortais, o fogo das guerras na mentalidade do homem, a competição
Dos anjos caídos seduzindo em lágrimas de chamas os presidentes e 
Primeiro ministros. Suas mentiras eclodem na sensibilidade dos jovens
                                                                                        Assassinados.  

Morte no tráfego, os exércitos passam desfilando em seus cavalos, tais como
Formigas as granadas se esboçam no vinho. Montanhas dentre rochas e 
Arvoredos traduzindo o motorista em pinceladas. Um dia haverás de morrer 
Perante as mentiras da democracia. Não haverás de cantar na televisão o
Espetáculo do filho do homem, nem sentirás na pele o trono de jogar 
Cartas dissimuladas de Dama de Espadas ou Valete de Copas para 
Dissimular com tua inteligência a glória das nações no eterno adolescer 
Das mentiras que conduzem os pais há não serem os guardadores de 
Rebanhos. O Rei de Ouros, Júlio César ainda desce muitas noites 
Ao sono dos soldados civis. Vibra-se a lareira do tempo na sensibilidade
Das famílias felizes, enquanto o relógio adormece derretendo-se no 
                                                    Sonho de São Francisco de Assis!

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

A Alma Eterna de Um Corpo Polido por Deus

Os céus traduzidos em seus olhos castanhos, as ruas que passam, os pássaros que
Cantam e os anjos que descem ao parto de uma adorável criança. Um sono de Adão,
Um sonho de Cristo. Um rio bem cozinhado pela misericórdia dos cordeiros, um
Guardador de rebanhos atento às estrelas. O imperador segue com seus tronos,
Impondo disputas por territórios, o ouro das Américas, os índios ensinam aos
Europeus o orvalho da relva. O estado se entrega ao vinho. Este homem olha

Para seu relógio e vê o rubi e a safira há anos luz de distância. Seu filhos alinham
Deus em caminhos curvos como a luz. Javé o guarda. As nuvens dos céus traduzem
Nossos medos na chuva. Ela caí, ele ora para não cair os relâmpagos e o sertão
Se enche de verde, as suas lágrimas são de alegria por seus irmãos distantes.
Homem do mar e do rio, filho dos coqueiros e cajueiros do litoral cearense.
A fé e a humildade transbordam a fonte de seu amor aos filhos, parentes e amigos.

O linho branco aonde o sangue corre junto com a alma, os cálices de vinho e
Da loucura se atordoam diante de um admirador de São Francisco de Assis.
Os deuses pagãos da guerra, da morte padecem na caridade de um homem
Atento ao paraíso encontrado na simplicidades das macieiras. A noite
Desce com seus mistérios, as águias cruzam os carros, aviões e helicópteros
E o luzir das aves mais puras, as abelhas que conduzem o mel de seu

Trabalho. Sua esposa devota, admiradora da inteligência, das vestes ante
O frio do universo, banhando a família junto deste ser maravilhoso com
Estrelas que iluminam a Via Láctea. Esta senhora de cabelos pálidos e
Beleza de uma filha de Maria e Marta, filha do cordeiro de deus e de

Batista. Herdeiro de João, batizando com o ofício do amor esta adorável
Criatura. As montanhas verdejantes que traduzem o seu adormecer.
Novamente o rio que passa e passa trazendo o espelho divino aonde
Os fantasmas das cavernas, cidades e luzes de lâmpadas na agitação
De uma sinfonia de furacões morrem e renasce viva a presença deste
                     Homem nas vidas de seus filhos e netos por toda a eternidade.

sábado, 1 de fevereiro de 2014

O Eterno Amor de Deus Nos Imortais

Ciganas as horas em que tocávamos flautas na infância idílica da adolescência
Sem traumas. Relógios envoltos em rios de amor. Tempestades de cicatrizes
Adormecidas no coração de Adão e na alma de deus. José e suas conquistas
E Deus nas caminhadas em que mães morriam e intercediam por céus filhos
Em caminhos misteriosos. Um caminho de amor, morangos e uma relva
Orvalhada No verde do sono. Sons de violinos e violas nos trens que passam
No sono das Crianças. O medo da morte em que os filósofos nos coroam
Com a graça dos Céus e da sabedoria. A verdade eterna para além da
Imortalidade. Vida em Abundância. Yeah O rock'n'roll isento de drogas,
A sinfonia do amor e o Sonho de sermos irmãos para sempre pela
                                                  Doce face de Cristo, seu pai e sua mãe!

A Vontade da Vida No Verde Do Eterno

Os pedidos da santa amizade, os rastros de sangue enquanto os soldados se
Perdem na ouro dos anjos adormecidos no medo da chuva. Pássaros que
Trafegam junto com os carros. Tempestades de adolescentes em busca de
Identidade, o frio da neve oriunda das nuvens de gás. Trincheiras e o fogo
Das bolsas de valores enquanto Satã se perde em rios de magma. Os ídolos
Tempestuosos de um deus morto aonde as drogas levam à marginalidade de
Um mundo opaco. Em nome do amor veio o homem maior, seu pai nos ama
E nos põe em orações em que o universo e terra se tremem em um só céu.
O abril estonteante de dunas de fogo. A vontade de viver e Satanás e suas
Tentações de suicídio. Vida em abundância, o que necessito, vida nos
Caminhos curvos da luz. A verdade do eterno para além da imortalidade!

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Um Sonho de Deus, O Eterno No Imortal

Impostos sob a relva, medos de panteras sob o sono. Reis e cowboys dentre
Serpentes, arranha-céus, chuvas de meteoros na sensibilidade das crianças.
O não estar-se atento as teias das aranhas, fogo, puberdade e feras de
Meninos medonhos penetrando o amor em armas de fogo. Bandidos da
Era contemporânea. Olhe só o mendigo, há sofrer enquanto os pseudo-
-burgueses criam os relógios e escondem as árvores. Nas igrejas um
Silêncio impenetrável de rios de eternidade sendo enganado por reis de
Um tempo menor. O sofrer, as dívidas em que as crianças morrem e
Os deuses se destroem pelas seduções de Satã ao mundo. Fogo!
Os vestibulares, as escolas, as bolsas de valores. A preguiça dos
Mortais e os ciúmes de um mundo menor. O adormecer da
Vida penetrável nas ruas dentre arvoredos. Não acordam a sensibilidade
De Cristo, o homem maior. Os senhores do inferno, os anjos do céu e
Um só Deus. Deixai-me dormir para além da loucura do padrão.
Os violinos do amor haverão de seduzir-me em ondas em deus,
Amo meus filhos e medo tenho dos tiranos. Amo a fé e ao homem
Maior. Música estridente de raios orientais.
Beatriz, de um sono macio, espírito de flautas. Sensibilidade de Eva e de
Maria. Mundo inteiro de flores, orquídeas e brumarias. Espada perante
Galhos de bronze, tempestades de inverno não afetam a tua dulçura.
Teus olhos traduzem cavernas e o amor de deus há recolher as
Ovelhas perdidas. Filha de Vênus em Roma, Atenas na Grécia.
Vamos aonde nem um homem jamais esteve, na primavera de um
Planeta distante, em que os rios da vida são as necessidades de
Tocar os lençóis da lua. Sensibilidade para além de arcanjos.
Há brincar com as crianças, descubro os céus na inocência
Daquele que já fui um dia. Sons de máquinas, foguetes, luzes
Há redor do mundo. Um Brasil de serras, mares, sertões e florestas
                       Aonde vivem heróis e atores de um sonho de deus.

Rio Imperial de Uma Aura Celestial no Purgatório Intermediario

Madrugada soturna de fiéis armados em asas de prata. Noite que vela, sombra
De mantos de fogo. Cavalos, o Sol, as árvores e armas latentes no fogo das 
Paixões. O delírio mortal de ser imortal e deixar as cinzas animais no inferno 
Aonde as igrejas já não mais suportam os céus. Beatriz de tempestades de 
Uma outrora em que os pássaros rimam com as bombas. Canhões e céus
De Chaminés. Meninos brigam, deuses morrem e o eterno permanece no
Homem maior. Fogo da vida, leito do rio. Chamas de um tempo perdido,
Águas de um mar inquieto. Frases e delírios de um homem sábio. Formigas 
E cálices de vinho ardendo nas avenidas e árvores de uma nebulosa confusa.
A filosofia morrendo nas leis da física, apenas a espiritualidade e a moral 
Como tempo e espaço. Vida em abundância, fomes e desejos de vida.
Suicidas navegando em mares medonhos de sofrimento. Serpentes de 
Satã. Soberba de um deus morto, o nazismo do século passado e o 
Perístero da atualidade. Falsificar a imagem de deus em nome dos 
Tronos. O ventre da mãe, os relógios de um tempo perdido. Fogo 
Novamente. Águias de uma madrugada em que os servos do rei 
Temem a melodia dos medos e dias fragmentados em ondas de 
Buracos negros. Forte como Hércules, frágil como Aquiles. Raios 
De luz invadindo a puberdade dos olhos das crianças, seguir 
Adultos, não temer. Trilhar a os trens do sono, o adormecer das terras! 

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Os Céus Atraídos no Amor dos Humildes

Um rio de tempestades, um esquilo há caçar nozes em um inverno dentre a
Temperada alvorada nas linhas tortuosas em que os homens caçam a guerra
De mil armas escondidas na noite deserta do sonho. Na torre da metrópole
Acesa, as igrejas estão contornando os mistérios das luzes da cidade dentre

Rainhas, bispos e formigas. Os desejos do filho do homem estão banhando
As ponte do relógio estonteante aonde os anjos estão sendo corrompidos
Pela serpente dos medos de Adão. As tentações do medo hipnotizando
As ruas, as formigas migrando de suas casas enquanto nos céus brilham
Enormes estrelas. As almas devotas para além dos limites da ciência e

Da doutrina olham para para o alto e daí desce toda a esperança para além
Das mentiras para consigo mesmo. Os pais e mães já não se fazem traídos
Pela puberdade dos neurônios elétricos e as almas descansam aonde a
Fortaleza da vida abundante contorna o amor de deus em seus servos!

Pinceladas de Tempo No Orvalho da Manhã

As caçadas envoltas nas linhas do tempo. As bétulas, macieiras e folhas
Envoltas nas ruas do sono. O tempo envolto nos carros que passam e nos
Pássaros que trafegam na aura do relógio de tempestades, a raposa correndo
E os cães ladrando enquanto as crianças dançam nas festas e os brinquedos
                                                                                                    Tecem em

Camadas de fogo a aurora da primavera de flores e teias de fogo. Os homens
De guerra envoltos nas pinceladas do presidente dentre ondas de vinho. A
Morte de adolescentes. Os olhos envoltos em fumaças e jóias das princesas
Adormecidas em castelos aonde dormem as chaves dentre oscilações de

Deus, anjos e terras dentre minas de ouro e prata na pele do primeiro-ministro.
Enquanto isto na manjedoura das árvores dispersas nas luzes da cidade, a
Simplicidade singela dos humildes abre as portas para os céus indissolúveis!

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Os Museus Penetráveis no Rio

O esplendor da tempestade em meio ao verde, o príncipe está perante
O inverno no navio aonde as águas residem. O rubi de seus medos 
Penetram-lhe os olhos, um sono de museus em que chamas envolvem
O imperador em pinceladas vermelhas de vinho. Os seus súditos 

Trafegam como formigas. Elizabeth, a moça inteligente e de voz macia,
Cantora da noite deserta adormecida no outono adolescente. Henrique 
Concluí o término de seu curso de jornalismo e dar ênfase as devastações
Na Síria enquanto seus filhos há nascer trazem ecos de árvores e Roma.
                                       Passa na avenida o estridente som dos jatos

Enquanto o príncipe sente o odor de pássaros e leões em meio ao rio
Nilo. Ali passam o rei e o servo, a madrugada e o dia enquanto a 
Safira resplandece nos olhos daquele camponês  cujo relógio faz-se 
O próprio sol nas pálpebras de sua adorável criança há sentir a 
febre da felicidade estridente do simples e singelo amor de deus!

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

As Praças, As Ruas, Os Verdes Caminhos E O Sol Sob OS Semâfaros

Uma primavera de flores adversas, lá se estende Tomas, há ler seus jornais,
Seus medos são muitos, os cães ladram. Um sono em que os carros e
Cavalos passam, as ovelhas pastam e os soldados tendem há caminhar pelas
Ruas, nas árvores quando menino ali se estendia e pegava as frutas, há brincar
Com seus amigos. A noite descia e as flores dos dias eram imensas. Desde
O início de sua juventude o rei e o primeiro-ministro tocaram a lua em pinceladas
De sangue. A fama o envolveu enquanto o rio passava, seus olhos úmidos
Procuram o ventre de uma mãe. Mas sua sensibilidade acaba sendo tocada
                                                                                      Pelas pessoas tolas.

Sob as pinceladas de cigarro os navios seguem, nos parquinhos as crianças
Descem e sobem no escorregadores. O anoitecer traz perante cavernas a
Imensidão dos céus escondida faz-se escondida nos sótãos dos relógios.
A mãe sonolenta segura seu filho em seus braços, seu pai lhe estende a
Mão em um ato de glória. Tomas está cansado, seus olhos estão

Dispersos da simplicidade da vida. A relva orvalhada, a delicadeza dos
Anjos está distante. As formigas humanas prosseguem, dentre igrejas,
Indústrias e ruas a inocência se afasta da delicadeza da flor. Mas o amor
Das criaturas adoráveis, a sensível acolhida da aurora. Assim nasce um
Deus, assim nasce a criança-adulta e a felicidade desperta nos olhos do
Descer os céus perante o inverno, aonde o calor das estrelas acalanta
Toda a necessidade de viver em abundância nas terras eternas do brotar!

O Destino Dos Rios, A Gravidade das Águias

As cinzas adormecidas em meio aos céus imensos, o túmulo há bramir as
Ondas dos anjos, as cavernas soturnas aonde as ovelhas caminham em meio
Aos pastos verdes. As crianças estão há brincar, os adultos estão apressados
Diante de seus ofícios. A flor filosófica do sono está imersa na sensibilidade
Da mulher missionário curando as feridas dos enfermos. Nas tempestades

Da noite deserta o mundo se perde dentre vitórias de guerras refletidas
Nos olhos daquele jovem há perder-se dentre tabuleiros de xadrez
Adormecendo a coroa dos reis. Ali está Catarina, com seus olhos cicatrizados
No inverno de cavalos, carros e relógios penetráveis nas fumaças das

Fábricas. O padre natural segue o rumo dos rios e dentre árvores acaricia
Os pardais e rolinhas, o tambor toca e o rebanho de cordeiros medo
Tem dos caçadores latentes na fera do lobo do homem. Ali se estende o
Presidente, suas mentiras seduzindo as mentalidades em vigor no orvalho
Da relva. A juventude e seus sonhos está viável no vinho das paixões.

Os pássaros voam e os castelos traduzem em frente aos olho daquela
Criança, as águias cruzam os céus. Os navios e aviões seguem, os museus
Trazem de volta as coragens e medos de Adão, os búfalos, cervos e
Soldados correm e a adorável criança em meio as avenidas sente falta

Dos estábulos aonde as rosas ardiam nas fadas e anões aonde as
Fumaças da cidade corriam em meio as avenidas conturbadas em que
As mentiras separarão pais de filhos enquanto os cientistas adormeciam
Nas mágoas de seu orgulho regadas pelo noite de reinos dourados,

Cinco reis magos caminham na América, África, Europa, Ásia e Oceania.
A mentes dos príncipes segue linhas douradas, como faunos, os homens
Entram há crescer os chifres enquanto deus abre as portas para o amor
Em que as asas das aves sensíveis mais valem que a modernidade das
                                            Vitórias aparentes acima do bem e do mal!

O Adormecer do Ser No Anoitecer Estrelado do Sono Ao Amor Diurno Dos Céus

As luzes da cidade, a natureza, os ramos envoltos na noite em que a lua reflete-se
Em meio às ondas dos rios. Os passos da pantera, os passos confusos dos soldados.
A guerra do cotidiano, os lábios difundidos na atmosfera cinzenta do presidente,
Os olhos melancólicos do professor de filosofia, o sono do ventre das mães
Adormecidos nas pinceladas do amor. As lebres e as formigas dentre avenidas
Conturbadas. Os pais sensíveis, o olhar delicado e pré-ocupado com a sensibilidade
Daquela adorável criança de seis anos,as mentiras da democracia renascendo o
                   Império Romano. O mendigo ouvindo o rumor dos cavalos e carros.

A criança dentre homens bêbados, o inverno aonde os pássaros adormecem na
Face da lua envolta no rio das folhas verdes dentre o fogo das pálpebras
Daquela adorável criatura aprendendo há dar seus primeiros passos. As ovelhas
Caminhando ao longo da verdejante relva dentre a correnteza do leito da vida,
O rei sentado em seu trono, os príncipes e duques cassam e os céus se
Repartem à sensibilidade das crianças-adultas e camponeses. Um império de
Reinos e igrejas falsificando a imagem de deus em nome dos ciúmes ao longo
Da história. Assim dentre feudos e arranha-céus o menino passa e há olhar
Para imensidão das estrelas sente que deus e o amor dos homens nunca o
                                                                                                  Abandonarão!