O espelho humano, fumaças e psicotrópicos acima da mesa, árvores,
Troncos, e a face da lua incandescente nas frágeis folhas, chaminés
Aonde a selva amanhece ao lado do orvalho da rosa, as folhas murcham,
Os meus pulmões trazem o eco dos cigarros no ar, 18 anos de natureza
Rios que passam, relógios pulsando dentro da erupção, a evolução
Refratária, aonde meus pelos se confundem com céus e jaulas, mas
Inda haverá de transbordar o mesmo rio, na descoberta de deus,
O prazer dos anos da Maça do Éden em caus refletiu minha imagem
Mas a cidade florida, com as casas de grandes janelas em formas de
Vidro escondem fortes camadas de vidro, montanhas, a relva orvalhada,
As ruas e o desespero de no mesmo espelho, confeccionar redes entre
Deus e Lúcifer, tal qual uma superstição da natureza, ópio, mas o ventre
Da intuição move montanhas, descendo os céus
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