Úmida realidade dos campos, na natureza traz o teor das fumaças, as ondas
De tempos aonde o corpo foi o instinto de sobrevivência, aonde a fama
Ardeu em negrito nas lágrimas, teus olhos brilhantes, pois o cérebro, fez-se
Uma chuva elétrica aonde a argila da tua alma emudeceu em cabelos brancos,
Diante da rosa, vens há mim com palavras complexas e meu coração sente
O frio, apenas deus possuí olhos para compreender a natureza além do
Prazer e mesmo assim o negas, como negas aos pássaros pelos cárceres
Do tempo perdido, consideras o sono maior que o amor, pois teus sono
São armaduras, não o contato com o outro que te ama, mas o apego
Pelo cérebro elétrico que te condena, no tribunal da morte existem
Anjos de alma e coração, te elevarão aos céus, e só desta forma,
Serás eterno!
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