quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Lua Morta, Sol de Crateras

No alicerce do prazer, eclodiram na túnica aonde o prazer do vinho substituiu
As armas da selva, aonde os lábios do primitivo abriram portas para máquinas
E as famílias submissas ao mundo, fizeram na gravidade a perca de todas as
Suas folhas, Um amor para o oprimir e um dever para cumprir, uma morte do
                                                                                                corpo, na qual

Todos buscam uma alma, para uma vida de armaduras, desta forma as baratas
Imersas do ar trazem os céus ocos aonde todos pensam em como encontrar
Melhores elementos para a guerra, uma batalha aonde o desprazer colide com
Chamas, mentes para te mesmo, passas para o teu filho, a morte da vida, mas

Por que? O mundo cobrou de ti, submisso à ele esquecestes da tua dimensão
Última, desta forma, passas para teus filhos o valor dos ídolos de prata e
Esqueces que como Jacó, fostes enganado por um sonho de insetos de bronze,
A justiça faz-se limitada, a filosofia e a ciência morreram mas a tua misericórdia
Sobreviverá desta, acorda-te do sonho, não tema, pois apenas o sono de quem
Faz-se pequeno como uma criança haverá de viver, nestas terras de dia e noite,
                                                                                       Mas que a lua, como luz

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