Que dentre espelhos amadureceu pântanos, pelas maças do Éden que
Me amadurecerem, as folhas dispersas, jovens, verdes, todas caem
No chão, o mesmo aonde passa os soldados, tenho sofrido muito
Com as trincheiras, já não mais vejo sentido nos uniformes desta
Terra de cactos, te quero como amigo, já não mais me importa o
Peso do cérebro, acredito que poderei te encontrar nas tempestades,
Como um novo amigo, a febre da lua nos trará no futuro, boas
Lembranças
Um coração de verdade necessita de perdão, não seria idolatria ou
Paixão, não sendo escravo dos relógios, fazermos as pazes nas
Sementes que germinam, muitos sofrimentos vem me acompanhando,
Poderíamos sentir um córrego de rio em leveza, esquecer as marés
Sentir o céu, na árvore germinando
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