No granizo, do teu sonho, trouxestes nos olhos, o tempero dos mares,
nas ondas, Inquietas como pérolas de sono, imaginastes que o mundo em
palco, diferente o Seria do drama na lua próxima dentre tantos sóis
distantes, na preocupação Distante, procurastes indícios de crimes,
aonde o que ardeu, foram apenas as
Mentiras que abriram as plateias na imunidade de teus próprios exércitos,
uma Juventude de deuses mortos, aonde nos fazemos ídolos de nos mesmos,
a fama Da própria afirmação, o flácido rio que teme o próprio leito de terra
ardendo No azul, por que insistes em há te mesmo condenar? Crias um
Tribunal e uma
Sentença de castigo, como ladrão de tuas humildes riquezas que nada mais são
Que a gravidade e a cavernas que afetam todo o movimento do mundo, as
Árvores já não mais mentem, indiferentes como engrenagens verdes do tempo,
Permanecem firmes, quando à ti, submisso a esperança do diamante invisível
Adormece na esperança colateral do fogo, isso o que somos, uma chuva de
Serpentes, servimos à um deus e desconhecemos a terra, mas o olhar intuitivo
De quem espera, no sol da esperança aglomera o calor perante o frio, desta
Forma, um jardim há cultivar, um orvalho para nutrir, uma eterna aurora para
Rejuvenescer
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