sábado, 8 de julho de 2023

A Morte, A Dialética, A Inclusão, O Bem e O Céu

As pétalas juvenis das rosas púberes que oferto no sacrifício de minha

Alma imolada ante o jazir de um corpo em um túmulo. Os fantasmas,

Os logaritmos, o grego, alemão, francês e dentre soldados eternos em 

Guerras pelo saber, a morte dilacera a paixão onde Ades e Hécade 

Ardem sem destino, qual a caída da morte e do surto-psicótico.

O sétimo universo e o livre-arbítrio, as guerras de Órion. Os povos

Germânicos e a segunda onda de radiação solar traduzida. 

Princípios que se desdobram aos negros e índios de sangue sofredor

Na terceira onda. Dragões, serpentes e anjos. Isolamento, salas de

Aula abarrotadas de sofrimento, os números, sentenças de inglês,

Citologia, isóbaros, metais alcalinos terrosos, terceira lei de Newton,

Geometria cartesiana, análise sintática, revolução francesa e tantos 

Fragmentos do mundo das idéias em mentes inquietas e passionais.


O pequeno-burguês, tíbio, ambíguo e sofredor. Os colegas da infância

Estão cada vez mais separados. O amor é febril, as musas são 

Indiferentes ao fogo de muitos moços no ímpeto das afecções mais

Fortes. Thelonious Monk, Noel Rosa, Paul McCartney e no palco

Uma banda adolescente canta Hapiness is a Warm Gun enquanto no

Sertão os ancestrais dos mesmo caçavam cervos sem se preocupar

Com as políticas e medidas jurídicas que abrem-se aos véus desnudos

Do Ibama. A negritude e o indianismo serão a terceira onda da revolução

Espiritual, artística e científica. A genética dolorida já está em todos nós,

Não por raças, mas pelo flagelo generalizado da humanidade, este 

Existencialismo trará a luz, a verdade e tirará os orgulhosos de seus 

Cetros e a humildade e a caridade serão a essência de um mundo que

Tanto carece do céu que ânsia com todo ímpeto, força e necessidade! 


A Prisão, Grades Metafísicas, Cruzes Colossais

 A tua pele, superfície morena e rio caudal no azul do destino, o oiro e o Relevo dos Deuses, entre números e percalços, estrelas e ondas de rádio

Entre oceânides e o Prometeu acorrentado no Cáucaso, roubar o fogo do

Olimpo e entre a solidão de árvores, desertos interiores ao problema da 

Consciência e da linguagem entre estrelas mortas e civilizações dizimadas

Na memória das raças perdidas… As calçadas e os loucos sendo sanados

Dentre psicotrópicos por políticas públicas no inferno onde Ades e as ninfas

Consomem em chamas os apaixonados obstinados. A existencialidade 

Sacrifica os animais dentro dos filhos de Adão, és bela e o sono adormece 

O poder e a cada dia vejo que tudo passa, porém o devir do sofrimento