sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

A Flor do Deserto, Cordeiro de Deus, Simbologia Oculta do Mundo

A flor do deserto, os alpes, colinas, cordilheiras e o frio da pele escura nos

Arredores, muralhas e fantasmas de colonizações, armas e cicatrizes que 

Ardem em formação. A loucura e o sonho dos burgueses perdidos em salas

De aula onde os afetos, competições e sortilégios caem como romances 

Interrompidos nos totens e tabus onde as crianças já não se conservam nos

Jovens em festas, e há outros a busca de uma inocência como abandonados,

Incompreendidos entre o destino, sorte e as bem-aventuranças dentre a face 


Da morte e o sadismo de fantasmas tentando corrigir o mal com terror nas 

Expiações dos que se fazem pobres e ajudam os depressivos abastados e 

Os miseráveis jogados fora pelos meios de comunicação e os liberais que 

Formam rebanhos e manadas em todos os estratos de uma sociedade que 

Teme e foge da solidão. Jesus, moreno filho do Oriente, casto messias de 

Uma humildade triunfante na época das orgias bacantes e da soberba 

Dos herdeiros da Academia e Liceu. Jesus, filho de Deus, verdade, caminho

E vida, realidade, princípio, meio e fim; és a luz dos mundos e simbologia 

                                                                                     Oculta do universo.

terça-feira, 14 de dezembro de 2021

O Suplício Do Âmago, Deserto Purgativo do Ser

Sempre serão os solitários, desprezados e tidos por pouco que reconheceram o

Seu nada. O abandono das vaidades, os afetos consolidados em prazer e

Desprazer haverão de esvair-se. O fascínio pelas coisas, academia e o poder

Ignóbil de animais imersos em uma sociedade que visa o lucro, aparência e a 


Demonstração do óbvio, gênio e toda idolatria infecunda em atitudes que provam

A decaída de Deus trazem a noite escura da morte ao rio azul das orações íntimas

E subjetivas. A treva faz-se temporária, eterno tão somente Deus dentre todos os

                                                       Seres e entes, em cognoscibilidade ou não.

sábado, 11 de dezembro de 2021

O Derradeiro Destino do Homem, A Primeira Insígnia dos Céus

As ruas e os rios, as tempestades e ursos, índios e civilizados em guerra,

Os céus estrelados, sistemas, mundos e o vinho na consciência do príncipe

Infeliz. Tudo faz-se azul, furta-se do sono o inverno existencial da infância e 

Adolescência de Adão, Abel, Abraão, Issac e Jacó. Florestas, religiões e 

Ofertas filosóficas entre o nada, devir e o sentido íntimo do ser ante o tempo

E as concupiscências. Os corredores das escolas, as ferrovias dos trens, os


Andes cobertos de neve, a amargura dos corações que desconhecem a prece,

O oiro dos sonhos desprovidos de ascese e a melancolia das almas solitárias

Em um mundo farto de multidões e sucessos aparentes. O sono e a dialética 

Do amor lutando contra a morte e o mistério profundo da dor, pobreza e a

Ancestralidade ante o espírito, carne e a emergência profética do Deus que

Se fez homem. Passarão ídolos, ressentimentos e expiações, mas os santos,

                                                                                          Estes jamais passarão.