quarta-feira, 20 de outubro de 2021

A Beleza Oculta, A Flor Da Simplicidade

Quando os aviões, aves de rapina e navios bélicos ardem na morte de

Deus em palpável caos de mísseis, garras e tragédias coercitivas, a 

Subjetividade dos civis em tempos de paz faz-se alheia a prece e 

Dentre mágoas, ódios e amarguras o amor emerge superficial e à 

Beira da deriva. Dentre lutas por dinheiro, vitória, educação e cultura

Insigne ser menos é ser mais, a alegria com o sucesso alheio é

Motivo de tristeza e a conversão para respeitar o que não é padrão

Exprime-de ausente. O capitalismo e a democracia são duas religiões


Sem rituais e os dogmas ardem em ansiedade, depressão e patologia.

Não há tempo para rezar, é preciso correr para ser, escrever livros, 

Pós-graduações, universidades e castas, gravar álbuns, ir à festas, 

Assistir filmes, beber vinhos, conhecer países e esquecer crianças 

Famintas. Deus existe, os santos o provam, o tão pouco o Espírito 

Santo traz o Cristo delineia-se a única verdade e esperança da pureza

E do amor na tristeza e equilíbrio ante a esperança alegre de confiar

Nas pequenas coisas, isentas de glória mundana e cheias de verdade.

sábado, 16 de outubro de 2021

A Intimidade Translata da Memória Divina

Tristes são as primaveras soturnas de noites consumadas em sonhos púberes

Decaídos na solidão filosófica da inexistência de Deus no desvario tecnológico

Da inocência de um mundo sob o fardo da subjetividade translata dos rios da 

Infância, tão azuis quanto o firmamento que esconde consigo a escuridão, 

Medo e terror das sedes passionais do que resta de tantas florestas 

Devastadas. O mesmo Deus do crepúsculo e do alvorecer matutino arde

Pela conversão dos filhos de Adão, só a pureza das coisas santas nos

                                                                                  Faz conhecer o amor.

sexta-feira, 15 de outubro de 2021

O Ventre e a Gravidade do Destino, A Atração Sublime de Deus

Tais como os rapazes franceses caminham melancólicos e ansiosos nas

Praças com escarlates e fulvas folhas decaídas de caules frágeis após

Tomarem seus cafés, a metempsicose das perdas de entes queridos no

Fado de um destino prévio dentre números e órbitas elípticas dentre

Karmas pitagóricos no espaço-tempo e nos corpos ante a escuridão, a


Energia e a velocidade da luz ao problema da morte, sono e

Esquecimento da ascese e união com Deus. Poesias, paixões e

Mergulhos nas tragédias do destino na noite filosófica da infância

Prévia. Pais atenciosos e repressões a biologia selvagem rumo à

Civilização e o espírito. Ó Cristo, só tu dás dita e ventura para

                                                                               Os filhos de Adão.


quinta-feira, 14 de outubro de 2021

A Minguante Superfície do Destino, Os Céus Tecidos Nas Preces Dos Que Amam

A pálida, nívea superfície da neve, o frio ante os ventos do sul; equatorial faz-se

O calor dos trópicos e os olhos minguados da infância ante as árvores, serras,

Mares e sertões no anoitecer lânguido da vontade. A fome e os olhos azuis que

Conhecem a tristeza, melancolia do fardo burguês, de ter e pensar com o espírito

Da independência no relativismo de tempos fluídos. Tu estás na escala do 

Monte improvável de uma juventude de um eu lírico que na ausência e no

Desespero arde no sono dos semáforos, cavernas e instituições 

Neo-liberais onde perdi em dor aquilo que nunca tive na busca da verdade

Que ardeu até Deus. Tudo passa, mas o amor que transborda em Cristo

                                                                                 Faz-se, exprime-se eterno!

quarta-feira, 6 de outubro de 2021

As Terras Ardem, A Subjetividade do Drama Humano, A Existência do Empíreo

A bela superfície de um sonho escarlate, tão fatal quanto o destino

Qual encarnado o sono. A beleza e o encanto fugazes da dócil 

Juventude de aparente magnificência burguesa disfarçada em uma

Inteligência desprovida de devoção. Nos bulevares da capital do

Século XIX, os fantasmas de cortesãs, dandys, escritores, madames

Da burguesia e aristocratas; as corporações atuais e o espetáculo


Cênico das telas, a imprensa elitista e a morte de Deus enquanto

O moralismo farisaíco acostuma as almas a queda e esquecimento

Dos humildes nas oportunidades de diletantismo esguio. Fala-se

Em família e dentre a apologia de homens armados crucificam

Cristo dentre mentiras e lavagem cerebral. As lágrimas e feridas

Sobre as mãos de São Francisco ardem na Igreja dos santos

Mortos e vivos, pois os céus pertecem a naturalidade religiosa

               Dos que verdadeiramente se sacrificam a viver o amor.