terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Escavantes pás penetrantes em oscilações de tempo,a laranja penetrante
Nas oscilações do verde das guerras, a lua adormecida no verbo de for-
Migas e Jardins do Éden na gravidade penetrável em espelhos de sono das
chuvas congestionadas por cactos, pele viável como solo, Inverno irreversível nos pássaros em chaminés repressivas da infância, quadros Emergindo na face impressionista dos trens camuflados em variações de tempo O passado nas veredas do futuro nas chamas do presente, esfinges e vinhos adorMecem o sol animado da luz viável nas paixões, crateras, túmulos, céus atmosferas, Mas assim como Salomé, a princesa e filha de Herodes faleceu com raízes salgadas De sangue, morta por soldados do exército que crucificou Jesus Cristo e vendeu a Sua alma a prata lunar de uma noite sem estrelas disse: ''O mistério do amor ainda é Maior que o mistério da morte'', nós como descendentes de Adão e Eva encontramos Deus, iluminado pelas luzes e asas de Apolo, depois flagrados com vestígios de morte Em feridas cicatrizadas, fazendo não a tragédia, mas o Reino Épico como causa primária                                                                                                                                           De todo movimento!
Pupilas efervescentes, ventres de prata congestionadas por
Raposas, detre rios Penetráveis em madrugadas de Atenas, o
Xadrez adormecido nos peões camuflados como rainhas e cavalos,
Anjos penetráveis em verdes tempestades, o fogo Indagando ao vento
Raízes do tempo, nuvens imersas no tráfego dos carros e das formigas,
Folhas caem quanto Troia e as guerras de Enéas e Ulisses, espadas
Como pássaros inaugurando o cenário, minhocas devoradas com redes
De Zeus, dentre marés atmosféricas de sal e vinho, Igrejas e
                                                                                     ecos de música e
                                                                                                        silêncio]  

Fumaça nos ares, cigarros imerso em casas do campo, relva em
Cozinhas e gramas De Jardins ao lado negro da lua, prédios, Teseu
Mata o minotauro, o labirinto de águas envoltas em fontes límpidas
Viáveis ao fumo, Ariadne, os pinheiros, a neve e o eco no eco do Natal,
Os sonhos de Abril, a lã que cruzou desertos e céus e o permitiu sair do
Espaço abismal dos relógios sem cicatrizes nos olhos, a safira, os rubis..
                                                                                                              Teseu]

Roma na ''democracia'' de Atenas, uma seleção natural de circuitos
Eletrônicos amanhecendo impérios de cavernas, armas na manada
De rebanhos impondo justiça entre cemitérios e céus, anjos crianças
E instintos... fantasmas nestas cavernas, ruas e feridas, veredas e feridas,
                                          Verdejante caos, veredas do campo, silêncio                                                      
                                                                                                Safira, Rubis
                                                                                                      Adão e Eva]


Apolo, crepúsculo dramático de Hamlet, meia noite de maças e de 
Cristalinas lágrimas de Felicidade nas oscilações lunares, impressas 
Na chuva, choques do mundo, esfinges de impérios e a vulnerabilidade 
Das formigas, o mundo, névoas como neblinas nos olhos do adolescente, 
Crianças e mamíferos do embrião do devir, os adultos e as armaduras, 
Meu sono e minhas rédeas, o olhar penetrante de Vênus, o prazer morto 
Do romantismo na infância lúdica, sensível e vulnerável permanece no 
Conformismo, mas só torna-se vivo na esperança, aonde não andarás luz? 




domingo, 25 de dezembro de 2011

Silêncio fragmentado em chamas, asas de leão, dissecadas em túmulos,
A infância penetrante na chuva de um mundo de canivetes, terras conges-
Tionadas pelo mar, ondas, penetráveis oráculos nos olhos de um adulto
De cabelos brancos, coelhos brancos, buracos negros fraturados na gar-
Gantas de arcanjos, lâminas no ventre penetrável, ao fogo, storms by rivers,
Grey paitings in stations of winter, dunes as snow sleeping in streets and
Fields of glass aside mountains,  - Fantasmas, galos, Manhattan, casulos
Incandescentes, pássaros em auroras camufladas em relógios, ninhos de
Ferro, eyes shining above blue and black variations of hearts, wine and
Blood as stones by hedges, over the landscape in green and golden shadows,
Spring and summer in seas, waves and oceans deeping in the wind of night,
Dormindo em olhos castanhos em redemoinhos de vento, ramos de verdes
Camuflados em meu ser, troncos e raízes, sleep is here a again, o pastor e
Suas ovelhas inside the silence that always should to prove: Skies and earthes
                           Needs to be shining: our light of humility will be living forever!
Pupilas efervescentes, ventres de prata congestionados por raposas,
Fumaças dispersas nas Igrejas, o ouro vigente em tempestades de
Relva, a guerra aonde Teseu mata o minotauro, e saí através da lã
De Ariadne, os pinheiros, a neve no eco da natal, os sonhos de A-
Bril, armas na manada dos rebanhos inconscientes, a paz vulnerável
À luz de impor justiça entre cemitérios e céus, anjos, crianças e instin-
Tos transbordam na face do silêncio, a luz oscilante nos olhos de Vê-
Nos, labirintos do coliseu de Roma na ''democracia'' de Atenas, fan-
Tasmas em cavernas de alma cicatrizada em feridas e espadas na dinâ-
Mica da defesa, azul e negra atmosfera de coelhos de Alice e buracos
                                                                                                Negros]

Primavera, rubis, a safira e as flores dilatadas na evaporação do fogo aos
Vulcões, as águas aglomeradas nos verdes das terras, as ruas, as dunas,
Violetas adormecidas na impressão dos invernos, relógios e luzes latentes
No silêncio, a superfície dos rios camuflados nos olhos, a paisagem do mar,
E suas ondas penetrantes como dinamites ou fontes límpidas, o corpo no
Tráfego das almas, o bronze explodindo em movimento, sensível pele das
Crianças imersas no devir, crateras lunares, intrigantes cristais, diamantes
                                                                                                         No ar]
Night inside a empere of clouds bourning in flames,
Watches and doors by wings of birds, warns coming in
Rivers, iron winds aside museums shining in your eyes,
The death is a river slepping along mirrors of angels,
Apples and gun's in expressions as one bory showing
Teethes from adults at silvers hearts and a soul of
Ghost though deserts streets, fields of glass, farms
And trees amoung free green caves, houses and churches,
High storm, wine, castles and pleasures, Greek thinkers
In a tragic picture of Hamlet- Loneliness, abyss, idols,
Foxes, all right... This mourning is not a grey picture
Of Ulysses or Don Quixote, cause they live aside fears,
Bats as lies to children, they had been shining like a
Demon shadow, a grove of flowers in winter, i had to
Learn to Fly, ashes retorning in fire as phoenix at skies,
                            Light is condition to our summer

domingo, 18 de dezembro de 2011

A luz, a variação das crateras são relógios amanhecidos em raízes
De poder, laços de bronze como coroas para abelhas rainhas na
Busca do mel; abelhas rainhas são guerras provocadas por brasas
De leões vigentes em dentes de tubarões no sono que vaga incons-
Tante dos peixes que fogem com medo dos tubarões; a lua em eclip-
Se, os túmulos indagam os céus, ele caí em forma de repressão, há
De haver um significado, gaivotas e morcegos em coliseus de ouro
São moldadas no ego do filho-do-homem como sementes para muças
E paixões que exploram bactérias para a tuberculose invisível, sangue
Nos museus no sonho dos jornais, cíclica retina de orvalho, castanhos
Os meus olhos, castelos e vinhos, a humildade na dialética do prazer
                                                                                      E do orgulho,
Apolo abre asas de Ícaro, os pássaros voam, aviões caem e lançam
Bombas, mas eu não tenho medo, a infância explodiu dentro de mim,
Me moldo para um universo em expansão que volta para o início, no
Silêncio, na fumaça e nas camadas da cebola, os teus, os meus olhos
Procuram no ar as mães, filhos nos ninhos de corujas, são flechados por
Eros, o homem afasta-se do filosofar, da matemática do prazer metafísico;
Ama assim como Vênus, cicatriza-se como hera e desperta com a perda
Do Éden, Jacó e Dom Quixote se confundem, mas Cristo faz-se intermédio!


Mundo Pequeno:
Amanhecidas em pedras, flores latentes na chuva, demônio de ma-
Drugadas na arquitetura de céus aplacados por terras desertas de
Cofres cicatrizados nos olhos de macacos latentes em neves onduladas,
Atenas adormecida no devir dos tráfegos verdejantes em formigas ca-
Mufladas em ídolos, as chamas do intrínseco globo latente em túmu-
Los de fogo colidem com jaulas, coelhos brancos incandescentes na
Lenha de Alice, infância moldada por teias de aranha, medo de ser-
Pentes, as maças do Éden são como a gravidade nas folhas verdes,
Noite encoberta por estrelas, estrelas latentes em rios que retornam
                                                                            Como anjos aos olhos]

Crianças dentre brinquedos orvalhados na relva, o inverno de luz in-
Constante, a primavera, violetas, terra de plantas e mármores, de in-
Certezas e primatas; crianças dentre brinquedos, tempestades dos
Cavalos que correm pelos campos e sempre voltam para currais, nin-
Fas no verão dos rios, chaminés de ventre imperfeito, passa, passarás,
                                                                                             Passou...

/Dilúvio, filho do homem, dilúvio do filho da guerra, dilúvio do filho do vento,
Dilúvio do filho da tempestade; nuvens de luz, nuvens de paz, ele veio, ele
Voltou no espaço silencioso do meu sono ele é a maior música: Cristo!

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

The Poetic Screenplay On Stanley Kubrick

                                                  (Obs: Esta poesia faz referência à filmes do diretor Stanley Kubrick, de modo que os mencionados foram: O Iluminado, parcialmente 2001 - Uma Odisseia No Espaço, Laranja Mecânica, Lolita, Doutor Fantástico, De Olhos Bem Fechados, Spartacus)

Duas crianças, mulheres e plantas, em busca de raízes, relógios
Diamantinos na impressão dos cristais, camuflados em lágrimas 
Do menino em seu triciclo, o elevador evapora águas de um mar 
Vermelho, menstruação da vida adulta nos espelhos da infância...
''Em minha frente vi, elas duas como fumaça, alma e medo do
Coração hiper-tenso''

Eu estava no labirinto verde, eu estava com os ferros penitenciários
De Édipo percorrendo meu sangue como enferrujamento, eu queria
Aniquilá-los, eu queria pisar em cima da barata de Kafka, mas o 
Mundo como estação de zoológico dizia:
''Muito ciso e pouco riso deixam Jack triste''

O lobo mal e a chapeuzinho tinham percorrido os degraus subterrâneos
Das linhas de metrô da adolescência, enquanto isso o vinho e o uísque 
Demonstravam-se bombas atômicas à humanidade que dominou a na-
Tureza, transformando a pedra lascada em inteligência articial enquan-
To o paradigma cientifico destrona Jesus Cristo como uma escravidão
Mental repressora ao evolucinismo aonde a raça humana demonstra
Ser a mais evoluída variação mamífera e primata, os jovens idolatram
Por genialidade, eles exprimem o impulso sexual e o respiram como uma
                                                                                                   [Droga

Nas veredas da introspecção Lolita cicatriza o vinho do romantismo na es-
Cala das paixões,por intermédios se encontra aquele casal, Cruise e Kidman,
Espelhando a guerra fria ao Doutor Fantástico, o baseado, a insegurança,
O trabalho e os sonhos, a filha entregue as teias de aranha de prata, os pais
Congestionados no fantasma do tráfego, o semáforo oscilante, eles fogem 
Do físico na incerteza do sapo banhado por um oceano de sal, procurando
Bananas nos desertos das ruas, pois os campos estão cheios de fumaça,
Oriundos de chaminés como fogos da era glacial, guerras de espadas em 
                                                                                      [Escudos de paz, gelo

A revolução Soviética; o capitalismo estatal na igualdade dos instintos desiguais,
A política da esquerda vermelha, o totalitarismo; Marx, o intelectual do proleta-
Riado, o ópio de Fidel Castro, Luís Carlos Prestes, Stálin e da sombra oculta 
De Lénin, o sucessor da religião; o homem da classe média que viveu fixado em
Gabinetes, dialéticas; e não fez um décimo do cordeiro de Deus; a revolta não
Compra o equilibrar do espírito; Spartacus revolucionou a liberdade, mas mor-
Reu em um crucifixo e não ressuscitou, tanto ele quanto políticos, intelectuais,
Bispos e artistas podem ser idolatrados pela juventude satirizada ao extremo em
                                                                   [Alex, o amante eterno de Beethoven

                      Os supra-sumos da ''direita'': Hitler, Mussoline..
                      O supra-sumo da esquerda: Stálin

Newton provou a maça perante a gravidade 
Darwin provou no santo o porão do animal inflado na repressão do padre e 
                                                                                                  [Do pastor
Einstein provou que matéria é igual a energia
Plank e Eisenberg quantificaram a incerteza
O rio na noite amanheceu o mar do céu azul, com o sal das estrelas ao veludo 
Do mundo enquanto mundanidade, mas o silêncio venceu a noite, o dia e o céu
Azul, o silêncio concentrou o sal do mar de distantes estrelas em brilho eterno, 
Em luz e amanheceu em mim a vida e aprofundou no cemitério a morte, o cemi-
Tério está no ar, em nós, mas faz-se fumaça, confusão na mente da criança in-
Compreendida, erupção dos vulcões, porém dentro dele a um silêncio, aonde a
Luz ilumina o escuro e a luz brilha no espírito do amor que nada quer em troca;
Maria, Jesus, o perdão do pai ao filho, do filho ao pai, uma pequena e grande luz,
Do tamanho do universo da compreensão da inocência, do alto que logo cicatriza
As feridas da terra, do tamanho da ovelha que ele segurou, os problemas e aquelas
Aflições do mundo, ele venceu o mundo e adormeceu, adormece e adormecerá em
Nós, o limitar do impossível expande sempre com fogo, e amanhece água nos olhos,
                                            Verdes ao sono da natureza em comunhão com o silêncio]