A felicidade, uma lágrima de alegria, fertilizada no solo, agonia aonde
As estrelas podem vir há se espelharem na lua ou nos canhões, o sono
Aonde meus caus de tristezas encontra ilhas imersas em oceanos, ondas
Calmas na superfície arenosa aonde os adolescentes seguram as mãos
Canhões de bolhas de neve que confeccionam brinquedos na infância,
Quem não haverá de desejar a felicidade latente nos teus olhos,
Escondendo ventos, brisas e sensações das nuvens aos céus, de entre
Chuvas de tristezas remar aonde as palmeiras trazem um orvalho de
Sombras dissipadas no sol e na suavidade, de repente reviver o espaço
No tempo perdido no fluxo da consciência sensível, o embrião da
Felicidade, o embrião das montanhas em harmonia no sono, não
Haverei de duvidar do teu amor nos tecidos da alma penetrante
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