sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Voarás, Na Selva, O Céu, Sentirás

Quando os relâmpagos soltam dos relógios, as crateras da lua murcham, as
Folhas e flores se confundem na eletricidade do cérebro, os coliseus 
Adormecem em nos, os leões estão saindo das covas, adormecidos nos
Reis da selva, enquanto as crianças brincam com seus brinquedos, a 

Chuva de cactos adormece nos seixos dos sema-faros, a lua sob o deserto,
As camadas de fantasmas nas montanhas verdes, os cemitérios e as 
Esculturas de deuses e filósofos confundem nossos neurônios, se eu 
Disser mais uma vez que te amo no veludo deste céu azul que chora de

Alegria no devir das cavernas e rios não estaria mentindo, mas se a 
Paixão mentisse, a cruz nos conduziria à celestial imagem sem piedade
Dos fortes que brilham no sofrimento como estrelas, os relógios e 
As revistas alcançam chaves para as máquinas, insatisfeitos de sono,
Uma navegação ilimitada, aonde aprendemos há voar com Peter Pan
                                                                      No espaço e tempo ilimitado

 

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