domingo, 24 de dezembro de 2017

O Natal das Crianças-Adultas, A Espiritualidade Natural dos que Amam

Quando os ventos dentre geadas na ferida primitiva exprimem o fluir dentre as cavernas, a evolução aparente e o sofrimento das almas delicadas e sensíveis. Faz-se enfim, tempo de nos conduzir aos hospitais da miséria de nós mesmos, frágeis aos olhos das tentações do individualismo e de uma ótica em que apenas a oração abre-nos às portas dos sonhos aos prados em que as luzes da cidade e da província excedem-se em medo, ambição e sofrimento para a carne dos filhos de Adão. Adaptar-se a simplicidade intrínseca nas metrópoles e campos, ver os órfãos e as viúvas que também estão em nós, no mundo e no céu. Sofremos, porque amamos e vivemos para justificar a eternidade.

Adormecidos em nós fazermo-nos ao sono de uma infância esquecida, jamais... E quanto as flamas do apego, do desejo de possuir, dissolve-nos à misericórdia, à noite ao descer ao sonho do império de um futuro fútil à alma cristalizada dos jovens, filhos da conquista da estabilidade aparente. Como o inverno, onde os agasalhos despidos do ventre ungido de uma virgem ao meio das florestas ao ar livre de onde vivemos frente à fantasmas de lobos, linces, adiante ao brotar de expectativas conflituosas ao meio de pais e filhos no paganismo da selva em praças antigas e seus protótipos contemporâneos, shoppings; veredas agrestes, seus apartamentos e os olhos dos que se foram no eco transcendente de nossos ouvidos: ´´Saiam do comodismo das virtudes da família, dos limites do Estado e da vida privada. Vão às comunidades, onde transbordam às fontes límpidas do Cordeiro de Deus``.

Não deixemos o mundo material suprimir os olhos de Maria... Sejamos atentos ao chamado de Deus para nós. Sejamos crianças-adultas no desabrochar da luz, das rosas e flores, na espiritualidade natural, onde o orvalho da manhã desperta-nos para Cristo e a vitória do Amor redentor aos pecadores, trazendo a sensibilidade pura, tenra e imortal da humildade que aprendemos ao ser acolhidos como ovelhas perdidas. Sejamos a luz, a calma, a virtude e a continência, a verdade eterna do Amor.

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Justificar-se, Deixai Aos Céus, Terras e Efeitos

           Quando a cupidez e os rastros das afecções de uma alma solitária, a experiência e o temor diante de uma inviabilidade recorrente a luxúria onde as festas e contatos entre corpos aos ecos de corpos despidos nas florestas de um tempo perdido. Quando as dores dos seres humanos entregues à um mundo ocasionalmente repartido entre os apetites da gula e do temor dos olhos dela.. O amor na liquefação do apego, um mundo onde todos precisam adoecer para saber que não vivem sem aqueles que também sofrem pelo impulso à expressividade madura frente ao decorrer que se sucede após às tempestades do inverno. Aquela casa no campo, ao verde bucólico da relva incidente na aurora dispersa aos olhos dos ciganos... Onde a tua tia-avó transcorria no mistério da dor frente as alegrias congênitas do Espírito. A igreja fluidificada das ovelhas desgarradas nos acidentes onde a sensibilidade intensa não suporta o mundo excessivamente real, e recorre ao Pai Celestial em preces. Onde até aqueles que perdem a mãe, pedem a Virgem a consagração em um terço em meio  uma cidade dentre lobos, carros, rouxinóis, anjos, soldados e santos, estando ela disseminada dentre as paixões dos homens do campo e em metrópoles, as fumaças e os céus adormecidos na adaptabilidade ao amor primário aos céus do despertar-se para além do medo de edificar a essência do amor matriz da Virgem Maria...
        Se os Deuses de outrora, ao longo de um tempo de titãs, medos e cães, ou ainda o rapto de Helena. Zeus e Hades, Apolo e as mensagens de Hermes enquanto na fundação das cidades, os homens cegos por suas paixões sepultavam em sementes de bipartição de um quarto aos três quartos uma tragicomédia a consciência de rebentos ignorando que a compaixão também poderia residir no Olimpo para além de dívidas e fugas para a justificação do humano demasiado humano. Adormeciam em seus filhos os erros de uma juventude, e os mesmo não garantiam o perdão, em sofrimentos com buscas de uma fuga aparente em prazeres. O tempo na reconstrução do Peloponeso, os pergaminhos de Platão e Aristóteles; talvez o lado filosófico da Epopeia da alma, dentre impressões do amor, da alma e do bem sejam tão constantes quanto os tiros do lado opressor das festanças, onde reina a vulgaridade contra a música, a filosofia o problema da morte e a literatura onde o que deveria ser, aborda as profundezas. A penitência dos assassinos da divindade, o Prometeu; agora desperta-se o Cristo da luz em vultos, profecias do povo Hebraico à vista dos humildes e simples. O Buda na iluminação contra os tóxicos, a sexualidade irresponsável; o sofrimento negador da inter-existência, das causas e efeitos no desenvolvimento do ser e do Nirvana entre sementes da luz que percorre os enigmas da noite, percepções falsas de fatos isolados, mentiras para si e muito sofrimento. Meditar, rezar.. Os padres e pastores da naturalidade religiosa e as Igrejas perenes da Vida Eterna; os padres e pastores da dissimulação, do desespero, do estímulo ao pré-conceito e a tortura... A misericórdia e a proteção, São Miguel.. O ecumenismo e a religião abrindo as portas do amor, o amor abrindo o corpo e vendo as almas dos negados pelos fariseus e filisteus... Deus está nos céus, adentro de nós, que o testemunhemos, sentir e viver, compartilhar, justificar!

domingo, 15 de outubro de 2017

O Empíreo Ao Espelho Das Mais Divinas Criaturas

Através das chamas, ondas de espelhos de rios d'água no veludo das afecções onde
O azul; no teatro onde os párocos, príncipes, filósofos, doutorandos, mulheres armadas 
Dentre reflexos de generais e reis adormecidos onde as cavernas do tempo, ao fogo das 
Tentações da vida mundana fazem das criaturas sensíveis alvo de escárnio no Orco dos 
Expulsos dos céus. Os mais belos cervos da Itália, a tez parda e pálida. As curvas nas narinas,
Os chifres e a delicadeza sob as folhas amareladas na primavera diante da serra, veados 
percorrendo os prados orvalhados, em que a relva e o orvalho se traduzem ali como brinquedos
Na ingenuidade de uma criança. Em Paris os turistas visitam o Museu do Louvre, veem a Renascença,  do humanismo do antropocentrismo de um sono em formas envoltas no eco de 
Um sonho de um ventre púrpuro das flores do desejo ao eclodir imagens de tragédias, cavernas 
E orquestras de imagens santas ao sublimar-se, na delicadeza do incorpóreo da clarividência 
Para além da penitência a negar o emergir das pálpebras dos anjos. O culto romântico da menina

De seis anos a balançar-se na árvore, na incidência alaranjada ao entardecer turvo, da solidão
Frente as fumaças, burgueses esquecendo-se de orar e campos de centeio de camponeses absortos
No comércio. O neo-classicismo onde os bisavós colecionam partituras, rendas, vestidos, espadas,
Armas de fogo, livros e folhas impressas ou copiadas à mão de Odes Pastorais. O Museu de Rodin 
Dentre o realismo e o impressionismo ao erotismo, o grito de angústia, o aspecto sóbrio e 
Momentâneo do pensador... O jovem observa, vê a temperança e a castidade como seus ideais, vê
Os ensaios de reflexão apenas como uma forma de sentir as folhas, as araucárias, rouxinóis na noite 
Perante a lua em sua ascensão de prata ou simplesmente o retrato do mistério da dor no sonho dos 
Presságios seus e de seus irmãos em um humilde caminho em veredas discretas para um mundo 
Melhor. As aves, garças, pombas e cotovias na aurora da minha infância, de olhos pacatos, Redescobertos à luz da manhã, ao sol frente as planícies e planaltos dispersos, nos mistérios das 
Noites, vinhas e estrelas remotas, buracos-negros e túneis do tempo, no adolescer dos olhos dela,
Não querem o tudo do nada inconfortante. Mas descobri-la no tempo perdido, do fado onde os
Falsos prazeres do mundo afastam as almas de um reencontro místico de vidas e mistérios, 
Sepultei todos estes prazeres, e no tempo redescoberto, este mesmo mundo com o Cordeiro de 
Deus vencerei, e ao valor da eternidade, para além das afecções perecíveis, a contemplarei para
Além do ser e do nada, na eternidade onde o Empíreo ao mais divino amor espelha todas as criaturas!
  

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Teus Olhos Cristalinos, Jardins Floridos no Orvalho da Manhã

A impressão cristalina dos teus olhos; as ondas e marés ao emergir do azul dentre
Maças, tronos de reinos dizimados, galerias de arte bizantina, a imagem de virgens,
E a face da lua em meio à fatalidade dos relógios, homens lascivos e envolvidos pelo
Antropocentrismo da busca do mundo externo. A inocência dentre passos escassos,
De uma aurora perdida, os laços e vínculos nos contratos efêmeros, de vidas inseridas
Em ruas, onde os soldados da vida civil corriam dentre ondas de violência, o medo,
E a desconfiança. Imagens de brasões com leões e santos, enquanto os pequenos
Barcos transcorriam as águas envolvendo o burgo. Vidas passadas dentre dores, ilusões
E a tua face sendo enganada dentre peões efêmeros. As ovelhas transcorrendo os prados,
A relva incidente no orvalho sob o verde da esperança, o jovem olha o céu, sente o
                                          Ventre de Maria clareando as sombras de um mundo opaco.


Os arquipélagos gregos onde Eros e a dor das almas sensíveis se perdiam dentre aves,
Cidades, e vontades de vencer um mundo dentre prazeres; quando estava ali, sentindo
A pequena garoa em minha pele frente aos cavalos, filósofos e poetas ao meio de fantasmas
E oráculos, enquanto aos sacrifícios negaram o amor pelas chamas opacas da retórica,
Senti no meu íntimo que estava sendo enganado.. Afora dali estavam sendo enganados
Alguns daqueles que na dor da separação da infância vi sendo seduzidos pelos vinhos da
Tolice camuflada, defendendo interesses em notícias nocivas e atirando tiros avulsos aos
Céus para prejudicar almas sensíveis, devotas e apreensivas dos filisteus.. Saí ao mundo,
Explorando os poucos lugares consentidos, pouco adiante de minha casa e não encontrei
Nada, olhei para aquele mesmo céu, olhei para adentro de mim, e nos olhos do tempo
Redescoberto senti as flores da misericórdia, e reconheci que a Virgem que gerou o
Cordeiro de Deus sempre esteve comigo, através da providência a vi, minha vida
  Tornou-se um jardim florido, onde o sofrimento trazia o perfume das jasmins, camélias,
    E gardênias; através do orvalho, juntei-me às crianças-adultas de um sonho singelo, e                            Descobrir que tudo isto reside em mim, nelas, e desperta-se na aurora da mais tenra infância!  

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Os invariáveis casos do destino mórbido, rebelião de Franceses, e celtas latentes nas
Ferrovias onde os trens trazem os lençóis emblemáticos, pálidos e que repercutem as
Ondas metálicas do sono; dentre vestígios do verde dos impulsos da juventude
                                                                                                                        Cristalizada]
Frente consultórios onde os nervos das cidades traduzem as tragédias onde os grandes
Homens veem a decadência da política, das revistas, e da intolerância religiosa, e o
Retorno para a casa daqueles que foram para América, para Europa e reconheceram
Que o frio está adentro.. Seja o panteísmo dos índios, ou a iluminação dos budistas;
Todo Deus está verídico quando o sonho se cristaliza na memória do bem maior..
Dai-me impressões de lustres, danças e valsas; inquisições, medos e sacrifícios, talvez
Apenas os olhos da virgem de olhos tímidos seja suficiente para conter a alegoria dos
Céus. Um ser que há em ti, nem homem nem mulher, mas iluminado na passividade dos
Erros do medo à liberdade, descobre que musas; Helena ou Vênus sequestradas na guerra
Dos gregos, Romanos ou Troianos.. Estão dispersas na falsificação do tempo. Mas que
Os olhos castanhos da aura angelical do retorno aos sensíveis, alguém à quem os
Cuidados incondicionais trazem os rios da foz ao destino da alma. O amor, e o leve purgar,
Até a sensação absoluta do fluir, o fluir da tua alma, do teu corpo, até o imperecível onde
                                 O amor aplaca a fúria dos titãs e te conduz à manjedoura da paz unificada!
                                                                         


Oceano diáfano onde os rouxinóis ao ar livre, e a face idílica daquela
Velhinha, das crianças no parque renascendo as graças dentre prados, e árvores, aos
Vestígios das vinhas e do ar fresco dos riachos; os anciãos jogando xadrez, tudo dentre
Uma sensibilidade etérea nos olhos de uma menina dentre as luzes do sol iluminando
As ruas da metrópole, os tiros das afecções da alma, os prazeres dos homens sórdidos
E a face delicada de Beatriz. Os sofrimentos dos espíritos delicados na busca da alegria
Das pequenas coisas. As tolices que enveredam os homens portadores de grandes
Galanteios para as sombras dos monumentos da arquitetura da mente humana em
Mármore maciço, o grego daquele saíu do seu pós-doutorado em Harvard, e os
Filhos de Clarissa, brincando nos pomares em que aquele jovem de vinte e quatro anos
Faz esboços de pássaros, e flores frente às ideologias materialistas. Esta moça era sua
Irmã mais velha, trinta e sete anos. As pré-ocupações dos homens sóbrios com a
Providência descartável, as paixões políticas dos homens ocos, e a as pálpebras dos
                                                           Rapazes e moças dentre o orvalho da manhã.

         ´´Haverás de usar teus dons para servir,
               Pouco, ou nada acrescentam estas máquinas dualistas de opiniões e secções
               fragmentadas, idólatras de um nada de amor difuso por um sono sem orações à
               dimensão última, passam como frutos imaturos no outono das terras devastadas.
               Vê Deus nos olhos das pessoas, na pele das crianças-adultas, os céus aqui se
                refletem''
                     Profere o Arcanjo Gabriel aos ouvidos do jovem missionário.    


da emancipação dos mortos na vontade, do
Querer bipartido no desejo estridente entre os pêndulos do ser e do nada.


O ser-tempo,
Delgadas asas dos corvos; enquanto sobre os alpes o guardador de rebanhos está
Traduzindo os prados, os rouxinóis e as crianças nos olhos das plantas e dos cervos,
Dali no mistério incessante da madrugada sobre uma pequena vila, a manufatura,
A igreja e a agricultura, ele estendeu-se rumo onde os cavalos brancos, negros e pardos
Estavam livres frente as árvores rupestres, as suas ovelhas, a naturalidade do amor puro
E casto de servir à Deus contemplando, orando.. Durante a noite deserta, visita as
Comunidades isoladas, frágeis, da encosta dos burgos e feudos. Nos mosteiros, filosófos
E teólogos estão especulando sobre Pitágoras, a substância do movimento da
Morte dentre esquadros de causas terciárias, os equinídeos e lobos cicatrizando-se
No vulcão a purgar, dando forma última, esfriamento.. Anjos e o primeiro amor aos
Céus, talvez o principado e a virgindade do homem e da mulher
                                                                    Sejam regressivos no olho utópico
E sensível do jovem a caminhar na carroça acariciando o seu terço enquanto as
Guerras santas, imperadores Romanos, regimes presidencialistas e parlamentaristas
Na sede da história das lebres, reis e faraós; a sensualidade dos homens livres, a
Abstenção dos cuidados orientalistas frente as energias da sexualidade para além
Do erotismos dos prazeres extremamente regados pelas chamas inconstantes e
Enormes pelo fogo pré-histórico, do paleolítico das ruas asfaltas e o

Eclodir iluministas, relógios, estradas, navios a vapor, máquinas
Industriais, e de repente as raposas diante das impressões da infância frente ao azul
Dos teus olhos pacatos no destino do ventre da Virgem Maria se contraem nos
Espíritos frente a galeria dos quadros os titãs e o sono dos príncipes e filhos da
Pequena burguesia saem de suas casas e veem os sofrimentos daquelas almas
Atormentadas todas dentro deles mesmos.. As concubinas, os enormes relógios
Monumentais nos países imperialistas, a noite faz-se caótica, a madrugada onde
Os dragões labutam no fogo estridente das mansões violentas onde os bispos,
Estadistas e chefes das forças armadas estão dentro de te e de mim; o amor terno
E as faces da lua sendo traduzidas em prata pelos gananciosos que se espalham
                                  Dentre adultos que não sepultam os fantasmas infelizes.

       ´´Tudo o que querias nas crises comprometidas com as asas do ser, onde
A superfície dos rios dos assassinos de Cristo foram desveladas, frente sofrimentos
Na epiderme delicada, sobre a montanha verde, de árvores e folhas envoltas por fino
Orvalho, vistes que ali aos lobos do hemisfério norte, haviam cordeiros e fontes de
Águas límpidas, os cavalos, soldados e peregrinos de retiros espirituais seguiam o
Percurso, os analistas na fome dos divãs olharam adentro, sentindo o vácuo do mundo,
Os templos de outrora estavam renascendo. Generais romanos botando pais contra
Filhos no verídico judaísmo negado pelo materialismo da ambição não germinada em
                                                                                Flores de maturidade espiritual.''.

Adaptar-se a cidade, semear rosas púrpuras e escarlates, no perfume do amor puro e
Casto, acreditar que apenas os padres da naturalidade espiritual são capazes de amar,
Adentro de nós. Ver a fama dos cantores sepultados nos prazeres da vida aparente, os
Estudantes seduzindo uns aos outros na lascívia em ondas de músicas, empresários
Desesperados com percas de ações nas bolças de valores.. O jovem rapaz pega sua
Cartola e assiste uma ópera de Verdi, vai para uma livraria, e logo após três horas de
Conversas acerca de jurisprudência, películas clássicas Europeias ao beber vinho
Tinto com seus colegas em um restaurante, fuma três cigarros na calçada e pensa em
Uma forma mais rápida de ir ao tribunal.. Um moço de tez parda e temperamento dócil
Sente que revistas, opiniões e tragos se mesclam como acordos após



enquanto na idade média, em Roma, na Grécia,
Na Era Moderna e Contemporânea  


o número e o ventre da mulher frente a
A glória de sair de casa rumo à vida remodelada pelos que buscam a santidade,
Na essência das mônadas

matemáticos estudam Arquimedes, e



da aurora idílica da tua infância compreendida na relva
Orvalhada onde as macieiras, os morangos silvestres sobre o chão, as folhas que se
Estendiam e os troncos em que montavas a liberdade de sentir as flores dentre o
Perfume de uma noite ébria ao sonho dourado dos

 dos sonhos materialistas, as cartas em que o
Poeta emula o conhecimento oriundo da dor, ramificações onde Pã toca flautas e o
As ovelhas estão frente ao Zéfiro em que  


no espetáculo



dentre os palcos

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

O Ser Cósmico Dos Teus Olhos Humanos

Os olhos penetrantes, envolvidos em pupilas em que os fantasmas de reis indescobertos
Nas figueiras em que as mansões, a violência do tráfego na adolescência onde a lua e a
Prata que descem na noite aos ecos das cavernas tímidas e das moças dentre luzes
Refletindo lustres dentre danças, estudos na hipnose do ceticismo dentre raízes pré-históricas,
Da pedra lascada, e das igrejas articuladas na dor das almas sensíveis que saem das
Casas eclodidas no ouro do cetro do poder que emerge ao sonho dos filhos de Adão.
O inverno bucólico das paixões, prados, plantações de trigo, das vinhas e as aspirações
Da fenomenologia dos ofícios cegos das consciências absortas nas galerias de arte com
Impressões de generais germânicos, leitos de rios ao verde, ao amarelo e ao escarlate
Das plantas dentre folhas e os ventos do oeste, as palmeiras ao céus azuis enquanto
A força dos homens seduz dentre rosas os cemitérios das paixões ao fado de mesas,
Debates sobre política, tavernas, vilas encobertas por neve e os anciãos sentados em
Casas grandes, cansados dos dias de guerra, do eco das pedras, dos animais e dos
Anjos;

As rodovias decrépitas onde o infante desértico dos ventres adormecidos no azul
Titânico da dor entre o sono envolvido pelas pétalas das asas dos anjos caídos seduzindo
Os lobos dentre florestas temperadas no inverno onde os caçadores da Rússia Czarista
Refletida nos olhos de nobres, camponeses e as praças de São Petersburgo e Moscou
Ao longo de militares, homens em duelo enquanto a filosofia e as cinzas de Héraclito
Dentre ecos de impermanência trazem a antítese entre a alma dos Deuses na tragédia
Em que a morte dos espectros do tempo; das panteras e dos corpos indefinidos na
Cor amarela dentre vestígios do córtex impalpável de aves, imperatrizes, falcões,
Rouxinóis e as guerras onde os argonautas introduzem aos espelhos da ironia a ousadia
Da maresia incorrupta enquanto as almas adultas e imaturas adormecidas em invejas,
Vontades de vencer o mundo e por os interesses próprios no cálice do vinho da cobiça
Prejudicam os outros no Orco da miséria. O rio em que ele entrou, não mais o mesmo,
Heráclito, príncipes, casas do sul dos Estados Unidos da América em decadência, em
Que a aristocracia de olhos facultativos na ambição, e ao álcool da desilusão estão
Vigentes na lascívia de meninas refletidas em metrópoles do Norte, onde a neve bate nas
Ferrovias, a impactante estátua da liberdade. Castelos medievais, afecções e museus
De armas e quadros grotescos onde dragões soltam o fogo dentre roupas artesanais na Europa
Que após transcorreu os mares e chegou às margens da América. Inglaterra, Portugal,
Espanha, França; este solo brasileiro de matas atlânticas, cerrados e sertões aos
Montes da Amazônia; talvez aquele jornalista truncado em revoltas materiais na
Ideologia materialista das cebolas envoltas na história reduzida à ótica massificada
Do ódio e da ignorância das flores inexatas dos Mitos e psiquê do Éden em que
Ele se expulsou pela tentação alheia em solos das grandes metrópoles deste país
Não sentiu na pele que as ambições e o poder de sua própria nação são tão trágicos,
                                                   Épicos e cômicos quanto os estados de mais poder.

Em linhas retas aos geômetras do espaço curvo onde cavalos, o verde das montanhas e
O piano onde uma sinfonia de Beethoven traduz o impulso politico e elétrico da
Juventude dentre raízes cósmica, luas e os esquilos frente no outono onde nozes,
Formigas e o amarelo das folhas traduz as lanças dos cavalheiros, talvez na verdade
Os elfos estejam ocultos aos olhos da normalidade, na praxe de reuniões de corpos e
Emoções fragmentadas em amizades, e amores líquidos, os santos estejam latentes
Nos bálsamos dos que negaram a cicuta que assassina a filosofia. A filosofia da
Naturalidade religiosa, onde Kant e Nietzsche estão dentre o espaço e o tempo dos
Nórdicos onde Orques, cavalheiros soturnos, e crianças frente ao cais às estátuas do
Mar dentre vestígios da antiguidade, o verde, os vales, os cataventos, as ovelhas e
O medo das entidades perigosas. Dentro da tua mente, as correntezas impactantes
Dos faunos e delírios de um Não-Deus nas armas dos hipócritas querendo diminuir
Teu período aqui na terra; pré-conceitos morais, garças e rouxinóis adentro; a fumaça
Dos charutos do empresário e da rainha, esta no século XVI, ao deleitar-se do
Igual-Desigual da vontade humana. As ovelhas do rebanho de Israel disseminadas pelo
Mundo, os que se satisfazem com pouco e alimentam de espírito os poderosos em
Suas crises; os verídicos Franciscanos e os teus olhos Beatriz, estás latente neste
Mundo onde na noite nublada de estrelas ocultas dentre nuvens avulsas, raios ora
Deveras calmos ora estridentes, caminhas dentre luzes de simplicidade e eles
Tentam de corromper com o ouro do inverno imperial onde com agasalhos de
Crimes alheios te falam de poder e justiça. O passado no presságio dos tempos do
Porvir, do devir, e a aurora que acorda os pássaros, Fênix renasce no Cordeiro de
Deus, Cristo, e por fim, em um vale simples de relva, montanhas altas e uma nova
Juventude acanhada e bela está nos passos que damos, para além do tempo, na
                                                            Vida na maestria humilde de toda a eternidade!

terça-feira, 2 de maio de 2017

O Silêncio Espectral Frente a Música do Corpo e da Alma, O Discernir

Se não observas os tentáculos dos falsificadores na superfície da natureza para
Além do fogo das superstições onde uma realidade aparente não experimental
Mata os vestígios da inocência através da penitência e da ausência de
Misericórdia. Onde está Deus? Na alma do amor esculpido pelo Espírito
Imortal da sensibilidade eterna. Contemplar e decodificar búfalos intrínsecos
Dentre árvores onde pássaros e o azul à cor alva das imagens das respectivas
Asas de anjos ora pelos ministros dentre categorias de poder e cetro adormecidos
                                                                                                               Em ouro.

Te amo e nada haverá de exinguir a a essência, foco de luz ao vácuo ilimitado, na 
Existência da virgindade da mais tenra ternura e o amor além da loucura do sono
Humano dentre guerras, castelos, principados, parlamentos e Estados liberais 
Adormecendo o sonho no sabre em forma de prata; o amor faz-se, enfim, ilimitado
A residir ora quando não através da naturalidade religiosa, na compreensão do 
Materialismo do vazio aos átomos, moléculas e partículas. Venha, o sono no 

Envoltório diáfano ou cristalino, solitário, está expondo reflexos de um frio 
Do universo onde neste planeta terra, o que restou do ancestral comum entre
Nós e os símios, nos trouxe em descortino a revelação ao tão quanto o 
Estado, as Igrejas enquanto instituições segregarias e não unificadas em 
Torno de sensações, intuições teísticas ao longo de passos de lobos e ovelhas, 
 Idéias perceptíveis de um corpo e cérebro evoluídos fazem-se precários.

Em jornadas com fantasmas infelizes e almas iluminadas, vi anjos, de repente 
Cristo penetrou-me as pálpebras, os mamutes intrínsecos para além do que se 
Presumia e a luta entre o tânatos e eros findou. Vendo-o, lembrei-me do que 
Disse: ´´Amarás à Deus sobre todas as coisas e ao próximo como à ti mesmo,
Disto reside toda a lei e os profetas´´. Corri dentre prados verdes, cursos de 
Relva orvalhada de um tom verdejante profundo dentre rosas amarelas, 
Vermelhas, púrpuras e brancas; descobri Deus nos olhos daquela mesma 
Criança que fui. Aos olhos daqueles que me rodeavam e a eternidade 
Idílica foi-me tocada feito luz a percorrer todo o universo, o amor faz-se 
                                        Tudo, o divino aí está, o resto empreende-se ilusão!

domingo, 9 de abril de 2017

O Espelho dos Bálsamos Divinos Nas Terras Envoltas No Útero da Alma

Toda experiência adentro, o luar sob a janela do meu quarto, detrás a sombra e a dor daqueles que não a traduzem pela infância idílica pela face idílica do amor. Experiência? O que dirias ao trem que passa na estação? O frio da neve sob as camadas que purgam o veludo primitivo das camadas terrenas dentre árvores de um verde idílico em folhas orvalhadas nos rios onde a juventude traz o fogo da gravidade ao núcleo terrestre, a tenra infância natural de impulsos espontâneos ao meio de jardins dentre ventanias pacatas, ondulantes ora relativamente intensas de liberdade ao verde da intercepção entre a tristeza a expressiva alegria ao meio dos jardins bucólicos e a educação dos pais no combate contra as cavernas. O tráfego onde os esquilos, os fantasmas da pré-histórias com armaduras e formas de trajes na moral de Júpiter ou o orvalho sob a relva do desejo esculpido no ouro subtraído e extinção de uma infância da alma e do corpo compreendido na noite filosófica da descoberta da América frente a humildade da ilha de uma infância dentre um universo onde o pássaro cruza os céus e na terra se articula aos dedos do camponês e do príncipe.

Se és bela, por que o mundo haverá de sugaste no mármore da escadaria para a exterioridade. Se naqueles dias em que teu tenro olhar, dócil, imperfeito e envolto feito alicerce dentre prados no trigo emblemático do destino bucólico e sutil onde grasnavam cavalos ao coro dos anjos e o tilintar do relógio frente ansiedade aparente da conquista de um mundo menor. Aquele sorriso tenro e delgado ainda está ora adormecido ora desperto na tua aura, cada semblante a nascer, faz-se como a aurora, desperta os pastos verdejantes de um mistério da vida, da morte das sombras em contraste com a lei moral adento de nós. Este espelho feito lago das estrelas noturnas está no veludo de um só céu azul encobrindo só céu na fé, na esperança e em um profundo amor por todos os nossos irmãos, aquilo está no Deus visível aos olhos humanos.

Tal espelho está em ti, em mim. Em encontros e desencontros na providência da luz além dos referenciais e vetores, na estética sublime do valor transcendental da sinfonia angélica. No aprendizado, na leveza do fardo e na edificação da dimensão última da sensibilidade do teu lado feminino, o amor matriz da pureza reedificada no drama rumo ao épico da humildade da alma envolvendo a matéria imperfeita na inteligência imbuída do divino e do espírito nas pálpebras de uma pequena criança na inocência renascida no sorriso a ressurgir impresso nos ventos do ventre da Virgem Maria adentro de nós, estás diáfana no presságio do Reino inerente ao homem, na descoberta dos pássaros e bosques à semente da morte ao brotar da vida, o resto empreende-se barulho!

terça-feira, 4 de abril de 2017

O Triunfo do Silêncio Pela Tenra Verdade do Amor

Ao olhares profundamente adentro, nos tímpanos do tempo nos casulos da memória inabalável dentre nozes e tempestades em meio aos navios, velas, mastros e os ventos do oeste na nebuloso de uma sombra contra a luz intrínseca.  Charretes, desertos, icebergs, carros, formigas e homens cosmopolitas evitando um profundo mergulho dentro de si mesmos. As árvores arquitetônicas da naturalidade da verdejante extensão dos ramos e raízes em folhas, caules, raízes de flores de raízes profundas no despertar de um digno Deus. 

Chamas, mulheres de delicadas pétalas oriundas do ventre de Eva, enquanto dentre serpentes latinas os cães ladram, tanto no lado feminino quanto masculino do ser, o não-ser traz o sistema neural dos répteis e primatas de reis e holocaustos no inverno de afecções do sono humano. O romantismo através da bela dama, a face delicada dela e as belas festas dos bálsamos divinos e o vinho não condenado, mas usado em excesso por eles e por elas na febre do desejo físico e metafísico. Que sejamos luzes neste mundo e nos conduzamos para a Vida Eterna Triunfando o Próprio Silêncio Pela Tenra Verdade do Amor!

A Luz Eterna Da Virtude

Espelhos d´água nos bálsamos do silêncios dentre águas e rochedos cristalinos dentre bombas atômicas, os cavalos correm enquanto os soldados se promovem no fogo do não-verdadeiro judaísmo de ser um verídico adorador de Javé e Cristo nas raízes da harmonia imperfeita com a lua, as estrelas, sistemas e a infância do Éden para além da fúria dos titãs e dos anjos caídos. Os hemisférios de um cérebro dentro de circuitos nervosos, triângulos, quadrados, losangos e o perder das retas curvas da alma da dimensão última do amor para além da falsificação do tempo nas diretrizes do xadrez dos tabuleiros dos cavalheiros da metafísica que conduzem as paixões humanas rumo a sua própria dor sem nenhum significado para a Vida Eterna. Deus quero ver-te nos olhos dos meus irmãos, na gênese independente do relativismo do referencial de Protágoras ou Einstein, quero a telepatia que não nega a Vida Eterna e o amor, não pretendo o tempo e espaço absolutos de Newton tal como Parmênides. Sinto apenas a telepatia de ser alguém que tece o amor idílico frente a relva orvalhada, nas flores amareladas, vermelhas sob as gotas do mesmo orvalho. A busca em nossa imperfeição da mais tenra pureza.    

São Miguel e as ondas diáfanas contra o invisível ruim, o materialismo epicurista dos onze aos quase dezesseis anos e a moral farisaica daqueles que afirmam frequentar as igrejas aos domingos e vivem a semana feito rebanhos de um relógio opaco, mecânico, cujo motor faz-se movido pelas lebres do silêncio envolvido por fumaças de chaminés oriundas de fábricas em meio ao caos de ser alguém em um mar de competitividades. O Cordeiro de Deus, adjunto à São Miguel proferiu que todas estas coisas haverão de passar exceto o verídico Reino de Deus, o Amor Matriz Da Virgem, Do Pai, Do Filho e Espírito Santo. Providência e equipe divina, luz universal dissolvendo com força todas as impurezas do silêncio, Luz Eterna.

quarta-feira, 29 de março de 2017

O Sonho do Azul de Um Rio, Pássaros Pacatos

Sozinho, adormecido na pressa das lebres repercutindo o ouro da normalidade
Penetrante no sono das tempestades em que a infância e as árvores da liberdade
Dentre vinhas, prados encobertos por trigo e a embriaguez dos direitos civis
Representativos pela autoridade frente a aparente pureza de menino fazem-se
Estagnadas por trens trazendo o ímpeto da miséria ao passo que o fado das
Cavernas sepulta na substância da sobrevivência em uma dialética de fantasmas
De reis egoístas enquanto o inverno encobre as montanhas verdes da virtude.
A sensibilidade dos artistas e a alienação do império econômico, os santos

Esquecidos por uma juventude permeada por cérebros de indescritível poder e
Auto-poder de consumo. Raízes dispersas onde o sonho e a misericórdia
Fragmentam-se na ilusão do prazer de um amor aparente, jovens correndo
Ao passo que nas ruas os carros ocultam as baratas da miséria dos pássaros
Em gaiolas de ferro, as fome dos burocratas e corporativistas, vestígios de
Loucura e famílias dentre infelicidades de uma conquista de vinho de um
                      Sofrimento permeado pela solidão diante da presença de Deus.

Rouxinóis, cotovias, pardais e pombas amadurecem na filosofia sobre o
Orvalho da poesia na serenidade da alma feminina com devoção materna
Para as criaturas sensíveis, latente também no espírito delicado dos homens
Que compreendem os céus. Esta umidade sobre a relva está no alicerce das
Entrelinhas das cidades, a morte e o alvor das igrejas; nada empreende-se
Tragédia na medida em que o ser sente os anjos para além de toda a escória
                                Do não-ser. Amor épico, drama humano, odisseia divina!  

terça-feira, 14 de março de 2017

A Harmonia da Terra Nos Verdes Atentos Da Vida

A maresia dentre serpentes no holocausto da febre amarela das árvores em meio à brisa. Queres ir às ondas, tens de tudo um pouco, os céus, as terras e o amor. Mas vê adentro isto exprimir-se em mim feito a iluminação solar instantânea do prazer. Prazer, morte, delírio etéreo?
O relativismo está morto enquanto isento de redenção dos que sofrem, o sono de ser Cristão no sonho de Adão. As virtudes são tão belas quanto o pássaro nos olhos cristalinos do lago azul da infância dentre árvores, folhas, prados e gramados de flores com pétalas amarelas. Escarlate impressão do vinho da afecção sem compreensão sábia e espiritual. A harmonia angelical da música da alma sob as camadas do corpo.

O Vulcão Extinto Pela Misericórdia da Luz

Montanhas de azuis tempestuosos, todo vulcão e os cavalos dentre verdes montanhas de camadas relativamente prateadas enquanto as nebulosas de um Não-Deus abre os espaços dos fantasmas em forma de matéria. Onde estás? Dentre rios que fluíram em cascatas de Roma, Gália, ao Império Asteca e aos cubos dos que sofrem sem sentir o excesso da penitência de ser perfeito. Se este faz-se o teu caso. Vai a estrela cósmica e inter-estrelar da castidade do amor idílico, forte e supremo. Terras e Céus interagem para o ser e o não ser. O amor faz-se os cosmos em união na redenção do aparente. Rumo À Vida Eterna. A Luz envolve o Deus no João isento de falsificação. Deus faz-se luz.

Etéreo Faz-se O Sol Da Luz Colaborativa

Tanto erras cálice nas mãos de um ventre de fogo ao iludir as ilustres virgens, que as mesmas demonstram-se Evas. Soldados e preces atentas aos terços das moças devotas. Toda primavera faz-se envolvida ao veludo amor dentre rosas, vermelhas, amarelas no colaboracionismo dos astros inquietos na luz democrática do espelho da alma. És o fogo da lua estridente do desejo. Vê adentro uma chama que existia a milhares de séculos em um universo que faz-se a infância de todos. A demonstrar-se em luz aos prados da relva orvalhada da adolescência e da criança incompreendida pelo manto da Virgem Maria. Marmóreas dimensões do purgar. Etéreas dimensões de sentir as graças de ser um ser humano onde os medos dissipam-se em mares de amor.

segunda-feira, 13 de março de 2017

O Sol Das Pálpebras do Amor Universal

Dentre serpentes arquitetônicas de Duplin, os católicos e protestantes estão em um inverno de ruas esculpidas em escolas de jesuítas, ao mundo pós-guerra o estudioso de filosofia que saiu das camadas diáfanas do não-ser estridente dentre mares de um azul impalpável da matéria imberbe em seu surto medo tem dos lobos nos ares caçando ao longo de névoas soldados da besta dos mundos menores. O cavalheiro andante dente repercussões de fantasmas imbuídos de sombras, uma bela lança e seu escudeiro. Onde estás musa casta e entregue aos vinho dos homens que querem o prazer da afecção da alma e do corpo na gravidade do mundo. A falsificação do poeta dos céus ao relativismo do prazer e da dor, as ninfas e a negação dos olhos castanho da mulher no Helena e Rosalina. Dentre espectros do veludo azul destes céus adoráveis, amo aos olhos cósmicos e castos da virgindade sem dor. O sistema heliocêntrico do fogo e da água em terra e ar aos fluídos etéreos da luz e da sombra. És tão bela quanto os passos excêntricos de uma pantera cujas grades de um zoológico demonstram a a genealogia das árvores sem frutos quando não vês que como anjo eles veem apenas pela carne, Helena, bela dama de cabelos castanhos e tez morena. Não posso ferir-te e à te causar desgosto, dizem que os homens caçam mulheres ao longo dos generais romanos e dentre vestígios aristocráticos organizam tudo a favor deles mesmos na luta das mesmas contra o ouro cavernoso ao meio do granizo mortal. Tu bem sabes que te amo, mas não é hora, ciúmes meus entristecem-me devido a tua tenra sensibilidade oculta pela superfície de um tecido nobre, és deveras simples e à todos tratas com amor, irmã minhas és. O teu olhar oculta o misticismo da metempsicose de Pitágoras do universo enquanto número, tantas linhas retas e curvas. Rosalinda, mulher de inteligência volúvel, respeito adorável e castidade verídica, deixai os cervos virem ao longo dos pastos da relva orvalhada em camadas de grama nas impressões do divino ao azul aquático. Não há Cupido estupido de paganismo entre dementes enquanto Cristo nos liberta daqueles seres prejudiciais na larva estridente do vulcão do desamor dos lascivos por natureza. A virgem Maria, o Crepúsculo de Miguel e a providência do Amor Matriz ao Amor Supremo do Deus há fazer-se todos em luz, adeus sombras, universo espacial do ser e do tempo no espaço do sonho da misericórdia, que vivemos a eternidade sem apreensões, a noite adormecemos com os anjos e das auroras aos momentos consecutivos ao término da tarde sentimos os Deuses do Amor em um só Deus, poesia em forma de oração de todas as raízes do universo em profundo misericórdia.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Os Casulos de Um Inverno, Os Ventos da

Através do silêncio, os raios, relâmpagos adormecidos nos olhos dos gigantes
Em tronos, tempestades e navios de guerra. Os casulos de uma infância
Na ascendência das superfícies onde a neve, o granizo e o frio te inibem de
Ver o ventre do sonho dentre aves no veludo azul dos rios para além da
Loucura da cruz das catedrais, da gravidade dos magma escaldante do
Núcleo terrestre onde não voas e dentre mentiras para te mesmo, submetes
A tua sensibilidade à flor da pele à voz estridente das cavernas onde os
Fantasmas dos reis no inverno egoísta dos relógios ao meio de uma selva

Onde a pedra burilada, os semáforos, os carros, as ferrovias, trens, metrôs,
Apartamentos, casas, escolas, universidades, hospitais, tribunais, empresas,
Praças e parques bucólicos dentre árvores de uma cor verde e amarelada,
Ovelhas dentre trilhos de florestas, centeios e campos de relva, manhãs e
A figura da lua. A dor, a virtude e o ventre da Virgem Maria iluminando as
Crianças-adultas, o sol dentre mares e ondas impalpáveis onde cavalos,
Instintos, macacos, homens e as diretrizes das ciências, filosofias, religiões
E artes entrelaçam-se dentre mistérios. A morte, os fantasmas, dimensões
Cavernosas do sonho, o fogo do ser perante as recônditas trajetórias do

Não-ser, a sociedade de formigas organizadas no sub-solo, rainhas,
Operárias, soldados, machos e fêmeas alados. Revelações de céus dentre
Terras, dentro de de nós, de mim de ti; o tempo, o espaço, a luz, as sombras,
O universo, os sistemas, mundos, as estrelas e galáxias, o vácuo onde os
Arcanjos e anjos tocam a delicada face da criança adentro para além das ilusões
Das realidades obscuras. O guardador de rebanhos venceu este mundo, o Deus
Nas pálpebras do orvalho do amor rejuvenescendo as esperanças e a fé,
Cicatrizando as feridas do drama na arte da vida eterna, o corpo compreendido
Pelo saber e o mito traduzido nas possibilidades da extensão da constante
Expansão dos cosmos na orquestra da vida eterna na providência da elevação à
Compreensão da dialética onde o espírito e o corpo traduzem a harmonia do
Sono e do sonho na sintonia do prazer e da dor na ética dos olhos do convívio
                           Para com a tua dimensão última e a extensão da alma humana!