domingo, 25 de outubro de 2020

Os Tempos Íngremes do Destino Insólito, O Eterno Mediador da Verdade

O alpinismo de uma escala de montes, mundos, anjos caídos e arcanjos 

Excelsos. Os rios, as cidades. Os desertos do isolamento das metrópoles, 

Dentre as veredas dos sertões e províncias também faz morada Lúcifer.

O terror dos fantasmas explorados nos latifúndios, a aristocracia de onde 

Os reis engravidaram mulheres relegando-as ao abandono em abastados 

Estados do hemisfério norte e sul. As fábricas onde crianças e mulheres 

Dentre horas exorbitantes de trabalho, fadiga e desfalecimento contorciam


Movimentos repetitivos e mecânicos. Um universo de abundância; 

A América, as suas minas de ouro, o rio Amazonas, Mississipi. A loucura 

Impactante enquanto em parte significante do celeiro do mundo arde em 

Almas altruístas o combate contra o retorno dos fados de miséria. 

Películas de cinema; bastidores de prazer, decepção, intoxicação e 

Uma ânsia insaciável por Deus. Jovens tocam violino, piano, cursam

Direito, medicina, psicologia e despidos em lençóis acetinados 

Fazem sexo; o sofrimento de um mundo líquido. Escutar Bach, Beatles,

Assistir os clássicos do cinema europeu, estadunidense, latino-americano,

Conhecer poetas e fazer cálculos acima do nível médio e de repente 


Sentir uma solidão quase infinda; namoros que transbordam em 

Aparência, estética e um querer-bem consumado de um hedonismo 

Descartável. De uvas, vinícolas e álcool se extraí o vinho dos 

Restaurantes finos. Aqueles que buscam a transparência e veem

Nos olhos castanhos de uma moça a santidade que a este mundo 

Não pertence sabem onde pisam. O mundo simplesmente passa, 

Todavia o legado de Jesus Cristo, o Cordeiro nascido da Virgem Mãe;

                  Este faz-se indelével, eterno e segue para todo o sempre!

Os Céus Indeléveis e o Transcorrer do Mundo

Nas promessas de um mundo infeliz, a geração de gnósticos. O dinheiro, 

A ingratidão aos pais, o hedonismo. Liberdades, direitos civis. A música,

A poética, a prolixa matemática. A sociedade industrial, acadêmica;

A ciência, a arte, a mídia e os ídolos das nações.  As ferrovias de um

Destino que não nos pertencia; seguíamos confiantes, antropocêntricos,

Convictos de uma vitória aparente. A ancestralidade, o pecado e o 

Esquecimento de Deus. A emergência de um desenvolvimento insípido.

                                                                           Através da inteligência 


Alcançamos o pódio de um paraíso de uma escala mascarada e irreal.

Somos as criaturas arrependidas de um sistema de valores descartáveis.

A Virgem Mãe renasce na alma dos pecadores uma ternura que não

Pertence a este corpo de um universo tido por confuso. Sejamos 

Criaturas emergidas de um Empíreo translúcido; somente com o 

Cristo e com o modelo dos santos somos pessoas inteiras e íntimas

                                                                                         Da verdade!

segunda-feira, 19 de outubro de 2020

Os Universos Contíguos do Sono, O Amanhecer Divino da Verdade

O infindo mundo consumado; a terra, o fogo, o ar, a água e o éter. Carbono,
Gravitação, atmosfera; os oceanos e o rios de uma aurora filosófica. 
Os terremotos, chamas, incêndios, furacões, tsunamis, quedas de meteoros 
E cometas. As guerras fazem-se tristes assim como os o sangue cálido 
Dos animais. As leis deste planeta de solitários; macacos, golfinhos, 
Elefantes, homens e anjos caídos. A besta alastrada no zéfiro; competir,
Defender-se, alojar-se no casulo. Amar, perder-se, confundir-se; vê-la
Distante enquanto fantasmas, folhas outonais e os ímpetos do menino
                                                                                       Todos desfalecem. 

Manadas de rapazes infelizes. O prazer e o desprazer dentre escolas, 
Festas, viagens e as separações de uma infância em um azul demasiado. 
A lagoa do Éden perdido, a ancestralidade e os sofrimentos advindos
Dos latifúndios, dos escravos massacrados, dos indo-europeus em 
Plena insanidade ante a problemática da consciência frente ao poder. 

As tocas, eras glaciais; estar oculto dentre a resiliência, a diligência,
Emergir como um vencedor; filhos tensos em divãs psicanalíticos. 
O tempo, as arcas, a miséria humana; navegar nos horizontes 
Aparentemente desconhecidos. Sob efeito do tesouro pós-moderno,
Os atributos da inteligência articulam o vértice dos reinos prometidos
Ao filho do homem. O esquecimento da verdadeira identidade. 
Carros, aviões, computadores, prédios, apartamentos de uma 
Residência por andar, celulares, intercâmbios, divórcios, vestibulares,
                Pós-graduações, ciências, artes e o esquecimento de Deus. 

A colonização dentre símios de pelos ralos, a linguagem complexa de
Logaritmos, binômios, mitos, epistemologia, metafísica, poética, 
Geometria, arquitetura e artes plásticas. O universo zoológico, 
Cavernas e a dialética do espaço-tempo. A dinâmica do mundo 
Vegetal; pomares, hortas, espinhos e ervas daninhas. O que arde?
O que vive? O devir de nossos sonhos pertence a queda rumo 
Às moradas mais últimas, o alicerce divino faz-se a raiz de todas
                                                                              As coisas que são!