O diabo, onipotente, está nas raízes de uma alma moribunda, na fantasia do
Ópio em forma de cristal, os assassinos de cristo pregam a penitência, aos
Mortos emplacam a vida, o instinto de sobrevivência, manda não julgar,
Na salvação isenta do inferno, mentiras, chamas e luas mortas, igrejas
Vejo deus nos olhos das pessoas, não nas florestas de ursos em sono de
Inconsciência, mas querem fazer um exorcismo demoníaco, querem me
Matar a carne, ao puritanismo de um espírito inexistente, o gênio teológico
E seus servos escutam missas em latim, mas vejo deus nos olhos deles,
E nos olhos da naturalidade religiosa, descem céus
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