sexta-feira, 13 de agosto de 2021

Fantasmas, Concupiscências Consumadas; Céu, Firmamento Eterno

Os fantasmas da aristocracia agrária, os mercadores tardios do inverno do

Sono das lágrimas das crianças que desconhecem o tão quanto serão 

Felizes. O oiro, a manada da totalidade de bandeiras, impérios e elites

No sono da besta alastrada nos meios de comunicação e mídia.

Mansões, cowboys e cangaceiros dentre retirantes e esfomeados;

A epistemologia algébrica e os planos cartesianos de um destino 

Derretido no espaço-tempo curvo do espírito e da pobreza enquanto

A energia negra expande a sede passional do poder, prazer e ter.

Os jovens inteligentes e a língua inglesa, francesa e alemã no alto


Idealismo ocidental. Bélicos exércitos antigos contra a Pérsia,

A aura nefasta neo-liberal e o estigma contra o Islã. O pequeno-

Burguês estuda filosofia no arranha-céu e vendo as mentiras das

Jaulas em que estava preso compreende a morte de Deus nos 

Instintos traidores da espontaneidade infantil. O desconhecimento

Da dor do outro e o preconceito com que sofre psiquicamente;

O mundo e os uniformes totalitários de uma moral ambígua.

A ventura introspectiva da prece, a subjetividade lúcida e a 

Esperança, a caridade salvífica e o testemunho da existência

De Deus em plena simplicidade, verdade definitiva do mundo

                                                                                   Das formas.