sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Um Sonho de Deus, O Eterno No Imortal

Impostos sob a relva, medos de panteras sob o sono. Reis e cowboys dentre
Serpentes, arranha-céus, chuvas de meteoros na sensibilidade das crianças.
O não estar-se atento as teias das aranhas, fogo, puberdade e feras de
Meninos medonhos penetrando o amor em armas de fogo. Bandidos da
Era contemporânea. Olhe só o mendigo, há sofrer enquanto os pseudo-
-burgueses criam os relógios e escondem as árvores. Nas igrejas um
Silêncio impenetrável de rios de eternidade sendo enganado por reis de
Um tempo menor. O sofrer, as dívidas em que as crianças morrem e
Os deuses se destroem pelas seduções de Satã ao mundo. Fogo!
Os vestibulares, as escolas, as bolsas de valores. A preguiça dos
Mortais e os ciúmes de um mundo menor. O adormecer da
Vida penetrável nas ruas dentre arvoredos. Não acordam a sensibilidade
De Cristo, o homem maior. Os senhores do inferno, os anjos do céu e
Um só Deus. Deixai-me dormir para além da loucura do padrão.
Os violinos do amor haverão de seduzir-me em ondas em deus,
Amo meus filhos e medo tenho dos tiranos. Amo a fé e ao homem
Maior. Música estridente de raios orientais.
Beatriz, de um sono macio, espírito de flautas. Sensibilidade de Eva e de
Maria. Mundo inteiro de flores, orquídeas e brumarias. Espada perante
Galhos de bronze, tempestades de inverno não afetam a tua dulçura.
Teus olhos traduzem cavernas e o amor de deus há recolher as
Ovelhas perdidas. Filha de Vênus em Roma, Atenas na Grécia.
Vamos aonde nem um homem jamais esteve, na primavera de um
Planeta distante, em que os rios da vida são as necessidades de
Tocar os lençóis da lua. Sensibilidade para além de arcanjos.
Há brincar com as crianças, descubro os céus na inocência
Daquele que já fui um dia. Sons de máquinas, foguetes, luzes
Há redor do mundo. Um Brasil de serras, mares, sertões e florestas
                       Aonde vivem heróis e atores de um sonho de deus.

Rio Imperial de Uma Aura Celestial no Purgatório Intermediario

Madrugada soturna de fiéis armados em asas de prata. Noite que vela, sombra
De mantos de fogo. Cavalos, o Sol, as árvores e armas latentes no fogo das 
Paixões. O delírio mortal de ser imortal e deixar as cinzas animais no inferno 
Aonde as igrejas já não mais suportam os céus. Beatriz de tempestades de 
Uma outrora em que os pássaros rimam com as bombas. Canhões e céus
De Chaminés. Meninos brigam, deuses morrem e o eterno permanece no
Homem maior. Fogo da vida, leito do rio. Chamas de um tempo perdido,
Águas de um mar inquieto. Frases e delírios de um homem sábio. Formigas 
E cálices de vinho ardendo nas avenidas e árvores de uma nebulosa confusa.
A filosofia morrendo nas leis da física, apenas a espiritualidade e a moral 
Como tempo e espaço. Vida em abundância, fomes e desejos de vida.
Suicidas navegando em mares medonhos de sofrimento. Serpentes de 
Satã. Soberba de um deus morto, o nazismo do século passado e o 
Perístero da atualidade. Falsificar a imagem de deus em nome dos 
Tronos. O ventre da mãe, os relógios de um tempo perdido. Fogo 
Novamente. Águias de uma madrugada em que os servos do rei 
Temem a melodia dos medos e dias fragmentados em ondas de 
Buracos negros. Forte como Hércules, frágil como Aquiles. Raios 
De luz invadindo a puberdade dos olhos das crianças, seguir 
Adultos, não temer. Trilhar a os trens do sono, o adormecer das terras! 

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Os Céus Atraídos no Amor dos Humildes

Um rio de tempestades, um esquilo há caçar nozes em um inverno dentre a
Temperada alvorada nas linhas tortuosas em que os homens caçam a guerra
De mil armas escondidas na noite deserta do sonho. Na torre da metrópole
Acesa, as igrejas estão contornando os mistérios das luzes da cidade dentre

Rainhas, bispos e formigas. Os desejos do filho do homem estão banhando
As ponte do relógio estonteante aonde os anjos estão sendo corrompidos
Pela serpente dos medos de Adão. As tentações do medo hipnotizando
As ruas, as formigas migrando de suas casas enquanto nos céus brilham
Enormes estrelas. As almas devotas para além dos limites da ciência e

Da doutrina olham para para o alto e daí desce toda a esperança para além
Das mentiras para consigo mesmo. Os pais e mães já não se fazem traídos
Pela puberdade dos neurônios elétricos e as almas descansam aonde a
Fortaleza da vida abundante contorna o amor de deus em seus servos!

Pinceladas de Tempo No Orvalho da Manhã

As caçadas envoltas nas linhas do tempo. As bétulas, macieiras e folhas
Envoltas nas ruas do sono. O tempo envolto nos carros que passam e nos
Pássaros que trafegam na aura do relógio de tempestades, a raposa correndo
E os cães ladrando enquanto as crianças dançam nas festas e os brinquedos
                                                                                                    Tecem em

Camadas de fogo a aurora da primavera de flores e teias de fogo. Os homens
De guerra envoltos nas pinceladas do presidente dentre ondas de vinho. A
Morte de adolescentes. Os olhos envoltos em fumaças e jóias das princesas
Adormecidas em castelos aonde dormem as chaves dentre oscilações de

Deus, anjos e terras dentre minas de ouro e prata na pele do primeiro-ministro.
Enquanto isto na manjedoura das árvores dispersas nas luzes da cidade, a
Simplicidade singela dos humildes abre as portas para os céus indissolúveis!

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Os Museus Penetráveis no Rio

O esplendor da tempestade em meio ao verde, o príncipe está perante
O inverno no navio aonde as águas residem. O rubi de seus medos 
Penetram-lhe os olhos, um sono de museus em que chamas envolvem
O imperador em pinceladas vermelhas de vinho. Os seus súditos 

Trafegam como formigas. Elizabeth, a moça inteligente e de voz macia,
Cantora da noite deserta adormecida no outono adolescente. Henrique 
Concluí o término de seu curso de jornalismo e dar ênfase as devastações
Na Síria enquanto seus filhos há nascer trazem ecos de árvores e Roma.
                                       Passa na avenida o estridente som dos jatos

Enquanto o príncipe sente o odor de pássaros e leões em meio ao rio
Nilo. Ali passam o rei e o servo, a madrugada e o dia enquanto a 
Safira resplandece nos olhos daquele camponês  cujo relógio faz-se 
O próprio sol nas pálpebras de sua adorável criança há sentir a 
febre da felicidade estridente do simples e singelo amor de deus!

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

As Praças, As Ruas, Os Verdes Caminhos E O Sol Sob OS Semâfaros

Uma primavera de flores adversas, lá se estende Tomas, há ler seus jornais,
Seus medos são muitos, os cães ladram. Um sono em que os carros e
Cavalos passam, as ovelhas pastam e os soldados tendem há caminhar pelas
Ruas, nas árvores quando menino ali se estendia e pegava as frutas, há brincar
Com seus amigos. A noite descia e as flores dos dias eram imensas. Desde
O início de sua juventude o rei e o primeiro-ministro tocaram a lua em pinceladas
De sangue. A fama o envolveu enquanto o rio passava, seus olhos úmidos
Procuram o ventre de uma mãe. Mas sua sensibilidade acaba sendo tocada
                                                                                      Pelas pessoas tolas.

Sob as pinceladas de cigarro os navios seguem, nos parquinhos as crianças
Descem e sobem no escorregadores. O anoitecer traz perante cavernas a
Imensidão dos céus escondida faz-se escondida nos sótãos dos relógios.
A mãe sonolenta segura seu filho em seus braços, seu pai lhe estende a
Mão em um ato de glória. Tomas está cansado, seus olhos estão

Dispersos da simplicidade da vida. A relva orvalhada, a delicadeza dos
Anjos está distante. As formigas humanas prosseguem, dentre igrejas,
Indústrias e ruas a inocência se afasta da delicadeza da flor. Mas o amor
Das criaturas adoráveis, a sensível acolhida da aurora. Assim nasce um
Deus, assim nasce a criança-adulta e a felicidade desperta nos olhos do
Descer os céus perante o inverno, aonde o calor das estrelas acalanta
Toda a necessidade de viver em abundância nas terras eternas do brotar!

O Destino Dos Rios, A Gravidade das Águias

As cinzas adormecidas em meio aos céus imensos, o túmulo há bramir as
Ondas dos anjos, as cavernas soturnas aonde as ovelhas caminham em meio
Aos pastos verdes. As crianças estão há brincar, os adultos estão apressados
Diante de seus ofícios. A flor filosófica do sono está imersa na sensibilidade
Da mulher missionário curando as feridas dos enfermos. Nas tempestades

Da noite deserta o mundo se perde dentre vitórias de guerras refletidas
Nos olhos daquele jovem há perder-se dentre tabuleiros de xadrez
Adormecendo a coroa dos reis. Ali está Catarina, com seus olhos cicatrizados
No inverno de cavalos, carros e relógios penetráveis nas fumaças das

Fábricas. O padre natural segue o rumo dos rios e dentre árvores acaricia
Os pardais e rolinhas, o tambor toca e o rebanho de cordeiros medo
Tem dos caçadores latentes na fera do lobo do homem. Ali se estende o
Presidente, suas mentiras seduzindo as mentalidades em vigor no orvalho
Da relva. A juventude e seus sonhos está viável no vinho das paixões.

Os pássaros voam e os castelos traduzem em frente aos olho daquela
Criança, as águias cruzam os céus. Os navios e aviões seguem, os museus
Trazem de volta as coragens e medos de Adão, os búfalos, cervos e
Soldados correm e a adorável criança em meio as avenidas sente falta

Dos estábulos aonde as rosas ardiam nas fadas e anões aonde as
Fumaças da cidade corriam em meio as avenidas conturbadas em que
As mentiras separarão pais de filhos enquanto os cientistas adormeciam
Nas mágoas de seu orgulho regadas pelo noite de reinos dourados,

Cinco reis magos caminham na América, África, Europa, Ásia e Oceania.
A mentes dos príncipes segue linhas douradas, como faunos, os homens
Entram há crescer os chifres enquanto deus abre as portas para o amor
Em que as asas das aves sensíveis mais valem que a modernidade das
                                            Vitórias aparentes acima do bem e do mal!

O Adormecer do Ser No Anoitecer Estrelado do Sono Ao Amor Diurno Dos Céus

As luzes da cidade, a natureza, os ramos envoltos na noite em que a lua reflete-se
Em meio às ondas dos rios. Os passos da pantera, os passos confusos dos soldados.
A guerra do cotidiano, os lábios difundidos na atmosfera cinzenta do presidente,
Os olhos melancólicos do professor de filosofia, o sono do ventre das mães
Adormecidos nas pinceladas do amor. As lebres e as formigas dentre avenidas
Conturbadas. Os pais sensíveis, o olhar delicado e pré-ocupado com a sensibilidade
Daquela adorável criança de seis anos,as mentiras da democracia renascendo o
                   Império Romano. O mendigo ouvindo o rumor dos cavalos e carros.

A criança dentre homens bêbados, o inverno aonde os pássaros adormecem na
Face da lua envolta no rio das folhas verdes dentre o fogo das pálpebras
Daquela adorável criatura aprendendo há dar seus primeiros passos. As ovelhas
Caminhando ao longo da verdejante relva dentre a correnteza do leito da vida,
O rei sentado em seu trono, os príncipes e duques cassam e os céus se
Repartem à sensibilidade das crianças-adultas e camponeses. Um império de
Reinos e igrejas falsificando a imagem de deus em nome dos ciúmes ao longo
Da história. Assim dentre feudos e arranha-céus o menino passa e há olhar
Para imensidão das estrelas sente que deus e o amor dos homens nunca o
                                                                                                  Abandonarão!