quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

As Ruas, As Trilhas Verdejantes E a Lua Impactante

As ovelhas passam, na onduladas superfícies da relva ardem, os homens
Passam na lã da lua sob as ruas e árvores adormecidas no medo de Antônio
Do escuro, tal como criança em uma primavera de veludos infantis todos
Vem e retornam no ventre da mesma mulher. A figura do homem bom,
Responsável e vigente nas pinceladas dos anjos e das charretes banha os
Ventos que partem do sul. Um sono de castelos, vinhos e aristocracias

Banham as ondas diáfanas do senado parlamentar e republicano, sob
Gostas de vinho e de sangue o Vaticano faz sua história. Assim dentre a
Febre de Adão e o Medo de Erva, as serpentes correm no anoitecer e
Já como os pássaros inauguram a aurora, dentre flores, rios e os leões

Se alimentam e bebem a água enquanto as águias devoram os canarinhos
E como pétalas do diamantino sono frente ao cenário dos rebanhos de
Do amor e das guerras, deus renasce nos olhos daquela adorável
Velinha há emergir nas lágrimas daquele pequena criança, recém-chegada
                                                                                   Do útero de sua mãe.

A Pele, Os Nervos, Os Mitos e O Homem. Rios da Vida

O impasse na rua, estão estacionados os dinossauros elétricos, os répteis estão
Acordando em frente ao sol, as formigas e soldados trafegam enquanto as
Folhas e maças caem. As montanhas europeias repercutem na mata atlântica
E no oeste rarefeito e íngreme da América do Norte, os céus passam e as
Terras sobem. Os ciúmes de Pedro Bartolomeu dentre reinos e igrejas fazem

De tal imperador o cume do sono de suas peças de xadrez subordinadas a
Colmeia de abelhas que trazem o mel para o cérebro adormecido nos
Rios sinuosos aonde no outono as folhas caem assim como os nervos
Sentem os deuses e seus anjos acima do purgatório divisório de
Homens abaixo de lobos, leões e cárceres de vinho adormecendo em

Um grande anoitecer as lebres que vagam pelo mundo dissimuladas de
Bispos, artistas, primeiros-ministros e o fogo aonde o inverno faz-se
Devir. Seguem-se cem bestas, centauros e ali está uma manjedoura:
Aonde se reúnem as crianças-adultas viáveis nos olhos do ventre de
Maria. Afora devastam-se guerras, cometas e búfalos correm em
Manada. Vem a luz e amanhece e o sol não faz-se mais dourado, apenas
         O tingir das pálpebras do pai diante do amor dos adoráveis filhos!

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Os Jardins Vívidos do Outono De Vossas Pálpebras

Já fazem dois anos, milhões de folhas caem murchas, sob a rua caminham
Anjos, soldados, pássaros, carros, cavalos e perante o rio do mundo, passam
Castelos no inverno da adolescência de Jacó, as mechas da vida trazem
Camadas de cebola fermentando o estábulo para a jornada diária de fontes
De água e ondas de vinho, assim, segue-se dia após dia, manhãs orvalhadas
E tardes rochosas até que os olhos da criança toque o sono do adulto e as
Lágrimas umedeçam como chuvas alegres os jardins cômicos do drama
                                                                                                     Aparente

Amanhecem Planícies de Fogo, Adormecem Rios Em vidas

Na primavera escaldante, a exuberância das pétalas da jasmim escodem
Camadas de fogo, rios d'água sob a pele rarefeita da lua sob o ventre da
Mulher diante ao rio de minhas impressões penetráveis em folhas dentre
Chamas na exuberância de um verde aonde as guerras se travam entre as
Névoas, a neve e a pele delicada da infância adormecida nos olhos dos

Anjos e imperadores em que saímos às tropas em busca de estrelas fiáveis
Aos tecidos da alma dentre engrenagens impalpáveis de terras e céus.
Nos dormitórios dos alojamentos artísticos, acadêmicos e fabris correm
Rebanhos humanos. Diante da estalagem da ópera os modos cuidadosos
Da corista trazem o ardor da fama e as coloridas cenas dos atores disfarçam

O andar do tempo envolvendo em pinceladas do anoitecer os caminhos
Sozinhos de um mar inquieto. O espírito aristocrático de Milena dentre
Castelos enquanto Guilherme saí para as casadas adentro de um sono
Profundo de um inverno às suas crianças e preceptores. Enquanto isso
Dentre oceanos turbulentos seguem os navios, os ciúmes e as igrejas

As pinceladas do quadro expressionista trazem marcas de sangue, os
Cavalos rincham enquanto Napoleão há embriagar-se de vinho traz para
A história o eterno retorno dos deuses mortais, Marte e Vênus seguem
Enquanto o sol faz-se um sonho de ouro e pudor para as formiguinhas

Diante das guerras traz o apelo das musas e paixões assim nascem os
Filhos das batalhas, expulsos do Éden trafegam no diurno sono das
Planícies esquálidas. Em frente seguem as ondas diáfanas de um deus
Alado pelas vertentes do mistério do seu filho amado enquanto trafegam
No mundo a besta há difundir as sombras. Dentre sonhos e sonos se
Contraí o útero do mundo, o divino e as tempestades cavernosas caminham
                                         Dentre estas terras rumo ao eclipse com os céus!

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

A Gravidade Das Árvores Perante o Fogo

Ao meio de granadas, envoltas no meu medo das atmosferas glaciais do eterno retorno dos meus olhos castanhos de uma guerra travada entre os céus e minhas armas, diante de um inverno em que a neve e os túmulos dos fantasmas trazem as engrenagens das máquinas, os homens vão e voltam para casa enquanto os cães ladram e caçam. O rebanho de ovelhas está adormecido e o bom pastor está sendo assassinado enquanto as crianças perante o deslanchar das árvores deparam com as fumaças da cidade e das igrejas. Me banham de apreensões as luzes, na selva meus olhos estavam colidindo com uma lua fria e o oceano tão desconhecido quanto o adormecer de uma criança renascida nas lágrimas de uma velinha. Tantas visões e rios que seguem enquanto a rainha, a condessa e baronesa jogam cartas enquanto os duques hipnotizam os olhos das formigas humanas. Os anjos e diamantes caminham nas ondas diurnas e já não mais sei quantas estrelas podem tocar o ventre da
mulher. Os relógios repartidos ao longo das praças públicas enquanto o anoitecer tece em teias de aranha a infância perdida na guerra aonde o vinho do mundo toca a face da sensível consciência das camadas da pele da alma.

E assim segue um tal homem em meio á uma deserta planície de maças na gravidade do Éden que jamais reconquistou, seu sono segue em torno de pirâmides egípcias e arranha-céus repercutidos em um rio de pais e filhos adormecidos na noite aonde o teatro de céticos abre espadas e ciências psíquicas para a morte de deus em pacto com uma comeia de primeiro-ministros do saber e o ciúme das igrejas para com a divindade autêntica não aliada ao útero destas paixões. Uma tribo de soldados em sonhos dourados. No veludo da busca do tempo perdido aquele pequeno pastor alimenta seus meninos com a água das fontes de uma primavera orvalhada, sua mulher vigoriza as orquídeas com a delicadeza de sua sensibilidade, um mundo há anos luz de distância desta terra de tumultos e sedes cavernosas. E enfim amanhece, as terras e céus despertam enquanto doura um tempo para renascer e sentir o amor há percorrer como luz a imensidão deste universo.

sábado, 30 de novembro de 2013

As Folhas, As Árvores e Luzes da Cidade

A prata e o ventre repartem os rios dos relógios, as mortes da infância
Cicatrizadas em medos e noites caindo no sono das formigas humanas,
O rei confiante dentre naufrágios inertes movendo dentre luas e alcovas
Sombrias os pássaros dentre gaiolas. Os soldados de um tempo aonde

Os céus seguem os rios do mundo. Tantos medos, tantas tempestades
E estrelas escondidas através das pinturas medievais de minha
Adolescência. Os ninhos aonde a neve bate, máquinas em um sábado
Aonde as asas das aves estão latentes no anoitecer dos dragões.

O sol se nasce e se põe, as almas nascem e renascem enquanto a
Lua permanece na gravidade perante o mar do não-ser e o ser
Há de viver perante os rios das árvores em contraste com as luzes da
                                                                                           Cidade!

O Adormecer dos Homens Nos Céus Inquietantes

Tiros revoltos atravessam avenidas, céus caem na atmosfera do sono
Aonde meus olhos ardem como dentre ondas de vinho. Diante da metrópole
Estendida ante as montanhas verdes, meus medos são traduzidos dentre
Flores e cavernas da minha infância traduzida nos pássaros e aviões
Adormecidos nos olhos tímidos da pantera presa no zoológico de minhas

Pálpebras cicatrizadas na guerra aonde os navios seguem. Os presidentes
E pais traem dentre túmulos e igrejas enquanto soldados seguem o rumo
Das pedras. As feridas penetráveis na lua escura e no vento frio aonde o
Ventre da mulher faz-se dilacerado pela neve e árvores de florestas, fábricas

E fumaças dentre engrenagens trazem o sonho aonde a rainha e os bispos
Estão latentes na febre da luz há incendiar-se na aurora aonde a noite faz-se
Encoberta pelo veludo de estrelas aonde os rios seguem assim como o verde
Da relva traz o orvalho, as cinzas dos fantasmas traduzem os mistérios
              Inquietantes de onde o adormecer eclode o devir dos mitos e homens

sábado, 31 de agosto de 2013

Os Mananciais Latentes no Rio

O inverno aonde os castelos e torres estavam adormecidos no sono aonde nas
Florestas os rios passavam nos mananciais e as moças colhiam orquídeas na
Umidade do orvalho, as guerras aonde nas igrejas estavam adormecidas
Pinceladas de sangue enquanto os soldados estavam entregues nas mãos dos

Reis; dentre as folhas eclodiam murmúrios de cavernas e os cervos fazendo-se
Caçados pelos homens robustos e másculos enquanto Liliam estava nas
Fogueiras medievais aonde com ciúmes de deus os templos ardiam
No fogo das universidades aonde o sonho penetrou a matemática linguística

Quando a neve oriunda dos desertos reparte em alcovas silenciosas e cristais
As nevascas aonde os aventureiros repartem a noite como asas de um dragão
Em que os olhos do menino fazem-se envoltos na lua fragmentada em um rio
De tempestades. Os demônios estavam tramando perante reis e peças de
                                                                                                          Xadrez

Os enigmas da morte esculpida em esculturas renascentistas aonde os
Milagres da ciência iludiam os primatas mais evoluídos. Na praça mais
Moderna da metrópole, mil fantasmas, nem um homem, nenhum anjo. Os
Céus trazem feridas de ouro colonial, uma dúzia de bispos e dois fiéis
Dentre um crucifixo, generais romanos condenam com veemência a
                                                   Herança dos céus e as formigas humanas

Com sua soberba acreditam poder atrair a inteligência suprema. O
Sol que brilha, os nervos de ferro e cobre aonde os alquimistas pretendem
Transformar em ouro o instinto animal. Ó ser envolvido na alma, faz do corpo
Uma semente de eternidade para além dos vestígios do cérebro e da besta
                                      Humana, a delicadeza da vida transborda as fontes!

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

As Terras Aos Céus Repercutidas

As pedras envoltas ao longo das ondas salobras, soldados caem, anjos caem.
Os exércitos e as panteras presas dentro de gaiolas, as folhas caem e os
Meninos trajam as roupas aonde o vigor tempestuoso da relva arrasta
Relógios enquanto Pã toca suas flautas e vão andando os cavalos e ninfas.
                                                                              Eu saí de casa, visitei

O lar das formigas, dos tenentes, astronautas e conheci as árvores da solidão
Penetrante do luar aonde os tribunais arrastam processos tecidos com
Moedas de algodão ao teor das nuvens das cidades e refúgios do campo aonde  
Corriam peões e bispos ao lado de fantasmas. As torres e as plantas milenares  
Trazendo peças enquanto os reis jogam xadrez e nos comprimimos no sono  
          Dos céus e das terras, crianças fortes diante do esplendor do fogo e
                                  Das folhas na eterna filosofia das igrejas dos teus olhos!

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

As Incertezas Curvas do Infinito Amor

Em uma armadura de guerras aonde íamos lutar com lanças enormes.
Montados Em cima de cavalos, correndo com medo de sermos pegos por
Nossas próprias rugas aonde passavam os rios, leões, pássaros e príncipes.
Um sono adormecido em vinho aonde o homem fazia-se a medida de
Todas as coisas, sofríamos aonde temíamos inferno enquanto acima de
Nós brilhavam estrelas à medida que nas igrejas sentíamos o terror da
                                                                                                Vassalagem

Mas vieram grandes filósofos e poetas para garantir que estávamos sobre a 
Terra e a morte fazia-se um oceano de perdão. os céus tão azuis quanto os
Olhos de santa Clara, a adorável acácia de Francisco de Assis. Faziam 
Sacrifícios por Vênus, a deusa do amor, lutavam por terras, por Jerusalém.
Alexandre, o grande. Cléricos sensíveis eram expulsos do purgatório do amor,

Depois veio a racionalidade tamanha, fazendo do universo uma máquina. 
Enquanto linhas cartesianas iludiam o homem oriundo do ventre materno,
Por amor à deus, por que não ver o reino nos olhos daquele que faz-se
Pequeno como um menino? Aonde o sono se banha com o mel das
Abelhas e o sonho faz-se tão leve quanto a sensibilidade das ovelhas
                                                                                  Perdidas e acolhidas.. 

Vieram inúmeras fases de caos e guerras. Guilhotinas na França, revoluções
Nas terras Inglesas. Quanto à ti, mulher sensível, pureza adormecida nos 
Sótãos do cérebro do homem, amamenta com leite imperecível a criança 
Dentro de todos nós, peões de bispos, damas e reis. Somos tão jovens 
E brigamos através da sede de territórios, damas em duelos mortais.. Sou

Tão frágil em meu corpo que faz-se tão grande quanto minha alma. Minto para
Mim mesmo por paixões aonde passam caças e fidalgos dentro de todos nós
Como servos destes castelos. Por que tanto sofrer? Tantas lágrimas e tantos 
Livros para o sofrimentos dos que amam? Olho para o relógio e vejo a noite
Abatendo com seus mistérios o medo das estrelas que tem suas constelações 
Tão belas, o centro de tudo faz-se a incerteza que com suas águas banha 
                                                Todo o fogo em constante ação da natureza!

Estender As Asas Do Ninho

Um inverno aonde caem neves perante os pinheiros e os ninhos dos
Pássaros ardem no fogo das expectativas. As águas dos rios já não
Estão tão apressadas e vejo deus cintilar nas formiguinhas que
Seguem seus ofícios enquanto jogamos peças de xadrez e as guerras
Entre camadas de vinho banham as metrópoles. A minha adorável
Infância sente o ventre dos brinquedos aos livros dos adultos e
A simplicidade do orvalho dos teus olhos castanhos trazem a lua
                                                                             Na noite deserta.

Os louros de César e as pinceladas dos quadros de Van Gogh, a mulher
E as crianças de cristal enquanto saíamos para caçar e nas ruas passavam
Os motoristas aventureiros alimentando os meninos. A vida em abundância,
Os pastores que banham suas ovelhas com a água dos riachos e as flautas
Que tocam as luzes profundas o deus Pã. As ondas salobras e os castelos
Suntuosos aonde vemos no espelho as rugas de nossa adorável vovó sobre

Sessenta anos de fogo, esplendores do orvalho renascendo das acácias e
Àrvores aonde as cachoeiras batem nas pedras os museus aonde vemos que
O tempo renasce todos os dias no útero de nossas mães e nas lágrimas
Aflitas de nossos pais. De repente vemos cavernas, impérios, arquiteturas
Egípicias, sul-americanas, neo britânicas na coroa dos reis que vivem
Em todos nós como peões. Um sono de amor dócil e a simplicidade das rosas

Penetrando a sensibilidade destas flores em ondas de perdão aonde a mesma
Lua e o vente da terra trazem o arado aonde os soldados veem suas amadas e
Seus filhos depois de muito chorarem frente aos generais e tenentes do
Exército das tropas aonde a noite desceu no cenho dos anjos expulsos das
                                                       Moradas de nosso pai

Margarida estava adoecida enquanto íamos ao coliseu ver batalhas de leões e
Pessoas que não vinham de nossa pátria. Discutíamos os problemas do estado
E estávamos tão distantes de nossas almas. Ao invés de brincarmos com a
Alegria das coisas mais simples negamos o amor em nome da primavera
De nossos olhos brilhantes, mas os fantasmas generosos, sementes de paz
Germinaram no solo, as plantas que havíamos plantados geraram o corpo das
                               Iris abrindo suas pétalas em nome do destino das estrelas!

O Burilar Da Alma em Luzes

És deveras carnívoro quando saís para alimentar a matilha das família de lobas
E leoas sob o comando dos másculos felinos com flexibilidade de cérebros 
Mecânicos de tigres. Baixezas em nome dos relógios, torres que caem e 
O direito romano penetrando a alma dos nervos dourados do senado aonde 

Teus olhos se confundem com os ponteiros dos olhos de Ades impondo o 
Medo do inferno para as crianças que tendem há tornarem-se ateias.. Quando
As águas envoltas em raios fazem ondas aonde a lua agita teus mares os 
Adolescentes sentem que Pã e o guardador das ovelhas está com o evangelho 
Segundo Jesus Cristo em suas mãos e nada como um rio de fontes límpidas 

Para matar a sede dos rebanhos! Quanto a te, general do exército, que recebes
De Juno, esposa de Júpiter e descendente de Zeus, pinceladas de heroísmo 
Refratário, armas em sono sementes de vinho e pões pai contra filho enquanto
Exiges do ser humano a adaptação da seleção artificial. Tem piedade e 
Misericórdia do mundo! Para não seres apanhado nas neves do inverno 
Industrial dos deuses mortos em nome Hepu, Hut-Hor, Hor e todos os 

Deuses com carmas animais, posto que és um faraó que citas Moisés, a 
Manada desses gados passará. Mas as árvores permaneceram além de nossas 
                                   Fomes carnívoras. Ver e sentir deus faz-se luzir direto!

sábado, 3 de agosto de 2013

As Ventanias Diurnas Do Tempo do Amor

Meus olhos trazem feridas de um tempo em que os rebanhos eram nuvens
De orvalho repartido em círculos de fogo. Meu sono, um exército de antílopes 
Aonde mamíferos como búfalos atravessam a noite em claro, os céus tão 
Luzentes; o julgamento dos fantasmas e das igrejas aonde os tribunais ardem 

No sonho de crianças e brinquedos repartidos em ruas e sinais aonde as 
Ovelhas e os carros seguem a rotina dos vampiros. Trabalho cedo durante a
Manhã, minto para estrelas assim como o vinho seduz o sangue frio da 
Madrugada encoberta por astros repartidos em ondas de um rio apertado 

As prisões estão repartidas em centauros, serpentes e asas de cera. Os
Jovens estudantes agnósticos, alquimistas pretensiosos em uma fonte de
Águas salobras. A torre nas estantes sobe e as pedras caem, os soldados
Pretensiosos mandaram matar o homem maior e os assassinos estão

Vigentes em Marte. Uma manada de filósofos, médicos e advogados cumprem
A pena da morte em abundância. Nada lhes pertence exceto as veias dos
Fariseus. Expulsarem em nome dos demônios os adolescentes da vida
Adulta em nome dos instintos vulgares de um infância em meio ao inverno de
Besouros egoístas que ladravam assim como cães na primavera aonde a

Flor fazia-se espinho. Falsificando anjos em cobras roubam a autoridade
Divina para combater os céus na guerra de seus próprios desejos, nervos
Ardentes e úteros de mãe tendo de concordar com os cérebros elétricos e
Nervos de correntes de prata. Maria e Madelena, vós que sois uma alma
Apenas aproximai-vos do ventre de deus as crianças. O tempo vem com
O vento em forma de amor e o resto faz-se barulho de universidades
                                                                             E templos em holocaustos! 

domingo, 28 de julho de 2013

Luz, Luzir das Estrelas

Dentre minhas lágrimas esculpidas na escultura dos elfos, luzes sub-
Divididas em sombras em eucaliptos aonde o perfume falsifica em
Pudor a luz percorrendo suas trajetórias no espaço e tempo imperfeitos.
Tal como folhas e compassos de dimensões múltiplas de espelhos, olhos
E meninas amáveis frente buracos negros de dor, tormento e a origem
Do universo aonde Marte empresta perante nevascas flocos de poder
                                                     Amadurecido em estações ferrugíneas.

Um triângulo equilátero de sonos aonde formigas e cigarras correm atrás
Do círculo perfeito de reis ignorantes no seio da puberdade dos gorilas.
Os duendes de uma primavera donde o ninho dos pássaros, a alquimia
Aonde os cristais do cérebro ardem aonde o anoitecer tece os bordados
De terra, água, ar e fogo. Rosas esquálidas e bombas atômicas inibindo
A aurora boreal de crianças-adultas frente ao rio aonde o Império Romano
Perdeu suas rédeas e a divina comédia da Itália depositou Hitler nas
                                                                                     Larvas do Inferno

As árvores milenares, Gaia de raízes veementes à era teocrática de anjos
Divinos e arcanjos expulsos da paraíso. Amores incorrespondidos, elementos
De terras dentre pós nas guerras pela alma sensível de essência feminina na
Existência onipotente e suprema do amor enquanto esperança e alquimia
                                                                              Feito pétalas em flores.

Noites se dividem em átomos, moléculas se dividem e se aglomeram feito
Semelhanças do filho ao pai no calor do luzir estridente do filho. A harpa de
Hera, a sensibilidade de Beatriz e aos unicornes sendo tão belos quanto
O dissipar das cavernas na esperança de teus olhos castanhos invadindo a
            Extensão dos verdes campos da minha alma. Luz, luzir das estrelas!

sábado, 27 de julho de 2013

Uma Estadia no Purgatório aos Céus

Ela estava sentada em cima do templo dos sacrifícios. Assassinaram a figura
Aparente cômica de um javali no inverno aonde Vico estava sentindo a imagem
Dos navegadores selvagens partindo em nome de Cães e Pássaros de marfim
E ouro. Ondas de rock'n'roll. Beatriz perdida dentre nevascas de um inverno
Aonde a tirania da Revolução Francesa estava me levando para os exércitos de

Napoleão. Arthur Rimbaud e suas estadias no inferno enfureciam o relógio em
Meu bolso. Químicos, parlamentares da direita e da esquerda tocavam guitarras
Em bares soturnos e meu único remédio faz-se a alquimia do sono aonde o
Tempo fazia-se um museu aonde Verlaine trazia cinzas de cigarros perante as
Folhas, árvores e flores de minha amada cicatrizando cavernas com seus olhos
                          De lua aonde a noite mais valia que mil astronautas germânicos

Minha experiência vem de fontes límpidas e minhas lágrimas tem teor de vinho.
Sinto um profundo estágio de blues em minhas veias. Os soldados passam
Dentre pés de maça e limão. Caem no cão e estancam gritos de loucura
Saturada nos campos de concentração. Caem corpos e balas e Marte dá
Drogas para adolescentes sensíveis. Eu te amo Helena de cabelos suntuosos,
                                                                                              Nos expulsaram

Do Éden como macacos correndo atrás de mim e de ti, bela criatura angelical.
           Beatriz acima do purgatório de minh'alma. Lírio do campo, semente do
Rio Grande do Sul. Pegue minha mão, enfrentaremos nas asas dos dragões os
Vulcões dos homens. Veremos o corpo dos dinossauros. Mas chegaremos aos
Anjos, pétalas, orquídeas e a figura da morte na alegria da natureza despertando
                                                                                   Na magia dos teus olhos!

sexta-feira, 26 de julho de 2013

O Infinito Devolvendo o Tempo de Hoje

Belíssima com seus olhos moldados em sementes de lua contorcidas na
Superfície dos rios aonde correm ondas de desculpas. Teus olhos são cometas
Percorrendo em ondas de mares como nozes os espaços de Saturno.
Uma tempestade de sono envolvida no tempo que não pára nos olhos de
Museus encobertos pelas pétalas da orquídea. Beatriz das árvores, Helena

Dos rios. Paz dos mares bravios. A figura do rei macabro, arcanjo expulso
Dos céus, filho da medusa e dos minotauros do sal da terra ter composto
Um sono de trevas perante o nosso amor. Nada impede o despertar das
Flores do caminho além a noite desses faunos soberbos que assim como
                                                                                         Mentem para si,

Condenam as fontes da sensibilidade aonde dançam os pássaros e as abelhas,
As quais fazem seu mel pelo vigor de novas terras aristocráticas das Novas
Américas revoltas aonde a alma lírica maltrata com igrejas e serpentes o
Homem abençoado. Ó pérola medieval que traís o amor das almas, te vejo
Rastejar feito maça nas armaduras dos soldados rarefeitos do inferno. Rosalinda
                                                                                                            Faz-se

Uma moça muito desinibida, em sonhos de vento foi até camões pedir uma lição
Do germânico gênio que frequentava os castelos e depois tal moça apaixonou-se
Por um general italiano contrário a nova ciência de Vico. O fantasma do crítico
Teatrólogo que amava sua mulher e queria fazer de mim uma pessoa livre of a
Fountain of dums penetraiting the nails of dark WOMAN. ( De um manancial de
                                            Orvalhos penatrando as unhas da mulher das trevas).

Virgil, tu que estás há cultuar muitos deuses, filho de Juno e da loba romana.
Por que és tão sensível e não acreditas no deus de Dante, Milton e
Shakespeare? A torre em frente aonde as crianças choram por brinquedos e
Suas avós são lírios do campo sentindo a alma do mundo penetrando os céus
                                                                           Em suas respectivas orações!

Lá vens tu Helenas, estás na primavera embutida nos teus cabelos suntuosos,
Sob a tua face brilham os raios da manhã, criança eterna das jornadas adultas,
Minha mulher e minha mãe, segue a correnteza deste rio brasileiro com ares
Irlandeses aonde falamos a língua dos anjos. Vamos amiga, o infinito faz-se este
                                                                                                               Hoje!

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Nos Quintais, Faróis E Vales, Flautas, Aonde?

Acordo cedo para viajar, minha mãe está comigo em um oceano de sono e
Penumbra, as asas da bomba são as chaves dos seminários, cinzas das
Metrópoles aonde nos adaptamos ao Big Bang. As árvores, flores, orquídeas,
Bromélias e rosas esquálidas estão espalhadas enquanto os homens antílopes
Percorrem com jato móveis o espaço-tempo derretido em luzes na pressão
Dos reis adormecidos nas noites aonde as estrelas são peixes há serem
                                                                Pescados

Eles anseiam por uma nova Alquimia. Dentre imagens medievais caminha um
Rebanho de soldados com armas nas costas. Diáfane com suas teias conduz
O tempo do deus morto. Aonde a comunicação jornalística ateia assassina
E as novelas não dramáticas voam em bilheterias de mercado online.
A vida em abundância nasceu nos ares dom caos. Entretanto o corpo se
 Equipara ao espírito. Assim como o cavalo de Troía caiu, cairá o sonho
Do bispo e presidente da independencia rural e industrial. E as crianças
Adormecidas nos homens que procuram a pureza fazer-se-á a paternidade
                                                                                  Celestial e terrestre!

sexta-feira, 19 de julho de 2013

A Serenidade Dos Sonhos

                 O fantasma irascível de noites implacáveis por nevascas soberbas
Trilhos de trens no inverno de levadas baixas, troncos de carvão em sono ao
Fogo aonde a infância arde em salas de aula, mães loucas enquanto suas
Crianças choram. O orvalho sob as serpentes faz-se de lírio profético de
Sonhos sozinhos. Instintos preservativos de galáxias da sociologia primitiva
                 Aonde os cometas batem assim como meteoros em dinossauros!

A adorável criatura angelical! Três anos em que foi concebida está há
Lacrimejar as esculturas da vida! Seus elfos, guinomos e peças de soldadinhos
Vibram em um orquestra aonde o sono tem paciência diante do cérebro
Agonizado pelas fumaças de cigarro no ventre da cigarras, formigas e
Estábulos. Guerras empreitadas pelas damas e pelo ouro do petróleo
Colonial. Para ela a aurora faz-se uma primavera de abelhas e pássaros
Cantando os hinos de uma leveza de anjos aonde seus pais há alimentam
Na juventude aonde o fogo faz-se extensão de passos leves, sem sonhos
Extensos, ondas cinematográficas, propagandas de televisão ela sente
Que deus está nas canções de amor e não na loucura das igrejas ateias!

Piratas envolvidos em leitos de navios embustidos. Meros maremotos de
Sonhos impassíveis. O mar faz-se de ondas calmas perante um rio
Verdejante. De fronte o rei com suas teias de aranha. Soberbo arcanjo,
Medonho soldado iludindo a figura paterna com sua franqueza angelical!
Perante pedras, árvores, arvoredos sob as pinceladas da neve de Vênus,
Veio à mim a pálida imagem da morte há charmar-se de adoráveis nomes
Semeados perante riachos de vinho aonde os relógios atolavam os homens
Algumas mulheres os amam pela força, outras pela devoção, outras pelas
Instrução. Mas algumas os amam tais como o rebanho das ovelhas de Cristo,
Cuja naturalidade espiritual faz-se a leveza de andar sobre as águas na
                                                                            Serenidade de um sonho
                                                                         

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Morangos de Ventanias e Ondas Calmas

Aquele menino sozinho, ao lado do mugir dos ecos uivantes de um tempo
Perdido,  ouvindo os morangos nos fragmentos de deus feito às superfícies
De um ar de radiações de guerras recém acabadas. O seu sono fazia-se o
Manto de uma geração de crianças órfãs. O granizo e o bombardeio dos
Incêndios que os precederam. O fogo tempestuoso em cálices de vinho.
Aonde como herói germânico o Inglês Pode tentar encontrar espelhos de
Terras e céus na síntese do universo há explodir. E o sonho explodiu em
Amor, porque o amor faz-se mistério maior que o tempo e o da morte.
O Amor tem um único rival o perdão, com estes requisitos deus voltas
Às terras e com a humildade o luzir penetra o vácuo, agindo a força da vida!

Ondas No Luzir dos Luares

Fragilidades aonde mergulho no útero das belas cervas ignoradas pelos
Antílopes medonhos.Búfalos vigentes aos cérebros como engrenagens
Soberbas banhadas por ondas rarefeitas de graxa. Filhos sentindo na
Pele o que a natureza do homoelítico não traduz para além do ventre
Das pedras. Avenidas, ruas sorrateiras de um bege de aura lunar enquanto

Passam Caminhões. Beatriz, mares passam, sementes germinam, mas
Já não sei. Os soldados nas guerras napoleônicas, as crianças nos
Seminários perdendo suas inocências perante páginas de redação
Banhadas de lágrimas. És tão linda quanto uma árvore esculpida pelas
Mãos de deus. Quando à te vejo meus sentidos se confundem com a lua
Entre gravidades de Vênus e Atenas. Cães passam com projeções humanas,
Mas nossos filhos são adversos. Quando as grandes navegações portuguesas
Colonizaram nosso país eu já estava contigo nas margens dos rios.

Karl Richard faz-se um homem deveras ocupado, como um leão caça
E traz a matilha para suas feras. Ovelhas passam assim como passam os
Pastores, Apolo acende sua Luz para tua pele, adorável sono de fontes
Límpidas aonde o vento já não mais pode tocar. Moinhos e guerras
Empreendem-se pela beleza de uma mulher que não apenas faz-se
Beleza, mas as ondas da delicadeza sob os pés de João Vitor
E Clarice dentre ruas apresenta-se o primeiro-ministro, mas o homem
Não precisa da besta para afirmar-se, sigo as ondas do riodiluzível,
                                                    Aonde a terra faz-se presságio de luzes!

Os Olhos Sentindo o Orvalho dos Verdes

Quando vieram camadas de fogo na santa inquisição, Margarete estava 
Com medo. Os católicos há haviam perseguido. Fariseus bêbados, como
Faunos, cobrando impostos para mulheres sensíveis. Os padres riam 
Dela. Lembrava-me que ela estava com Dorcélia, a mesma tinha muito
Meno, sua coragem. Sua impulsividade contra os homens caninos que 
Há haviam seduzido. Falsificando a imagem de deus trouxeram sofrimento

À minha amarzível criatura na atmosfera de pinheiros, abetos, larícios,
Espruces perante o frio em que nos agasalhávamos. E as árvores de folhas
Largas, as óperas e cenas de peças renascentistas de Moleire e Shakespeare.
Percorríamos São Petersburgo, líamos Guerra e Paz e Ana Karenina,
Chorávamos. Nossos pais tinham medo de nosso amor, mas as raízes sempre
Foram tão profundas. Haviam esculturas buriladas em sono, o medo de morrer, 
As mentiras para si mesmo e os fantasmas dos generais romanos que
Iludiram nossos pais. Dolcélia. Eu chorava sozinho, me tremia pelos chãos
Com vontade de pegar uma caneta. Mas fomos negados um ao outro.
Aquelas navegações para o Brasil e a América-Espânica, os delírios de                     
Napoleão. A reforma socialista, todos faziam-se fumaça no útero da raposa!
Eu mais que te desejava eu te necessitava, olhos teus olhos estão em mim em

                                                      Todas as dimensões da cosmologia do amor!

O Lar de Luzes

Três anos em que os galos tocam as sinfonias másculas,
Caules marrons nascendo medonhos em cipós aonde
Os adeptos das escolas platônicas amanhecem com vestes,
Penas suculentas do ouro, marfim. Esperando a vinda de

Uma nova Odisséia. Zeus saindo para trair Hera como um
Senador saí para acariciar o rebanho de suas concubinas e
Dotar as crianças de dóceis encargos na medicina, no direito
E na engenharia. O homem com sua soberba iludindo
Mulheres e homens com o fardo das flautas, guitarras, telhados
                                                                                   Violões

A mulher maquiada correndo frente às indulgências que seu
Padre a consagrou. Uma cidadã de Havard ou Yale vendeu
Três galinhas para o seminário de seu filho infeliz. Bes. O
Deus agípicio com semelhança de leão e homen. Yo saiben
Been speaking français and i AM mucho male. O relógio
Nas estantes e as nevascas do inverno íngreme dos moinhos

De vento. As luzes da cidade são sempre as mesmas, reflexos
De paixão. De medo, lobos e paixões. Amores, negados,
Corações sangrando e reis promovidos. Eu a amo, Dorcélia,
Enquanto os homens tentam te enganar escrevo para ti com
Lágrimas e risos o desespero e a loucura do mundo que
Necessitam de ti. Flor no inacessível chão, vem à mim trazer

Felicidade pois juntos somos luz acima de qualquer vontade!

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Currais, Serras E Garoas

De repente meu olhos viam as cabras passando, o mugir dos rebanhos,
As engrenagens das fábricas, os adolescentes como marionetes dos
Circos de chaminés e árvores com câncer de laringinte. Folhas com
Gotas de orvalho precárias e cães com raiva ladrando o desequilíbrio

Da geração das ferraduras importadas. Um oceano de piedade. Chaos
No movimento dos rios. A alma de um príncipe, o satã, contorcido nos
Lábios líricos aonde a mulher permite ao homem o dom de viajar com
As soberbas para seus doutorados germânicos. Jovens inúteis
Elevando a glória de nações platônicas empinando bolas com os pés

Homens iludindo mulheres e crianças com medo das estrelas, sensíveis
Meninas sendo atraídas por personalidades promovidas no funcionalismo
Público. Jovens indo há festas estúpidas tidas como cultas aonde os
Dinossauros querem comer os anjos em cima do palco teatral. Miséria!

A Seiva e Os Arvoredos Nevascos

O adorável rio tempestuoso recluso na casca de noz incandescente aonde
A figura dos coelinhos saltam no desertar dos nervos de Ártemes perante
Raios da lua viável em lanças moldadas na caça das igrejas. Anoitecer de
            Penitências em soldados impelidos por cinzas e vulcões de Marte.

O câncer adormecido em sono diante de circuitos elétricos. O menino
Pequenino saltando suas pípas e a figura desnuda das abelhas e
Coméias vigentes à arte do mel. Estudantes ordinários como iscas
Para os politicamente corretos. Os carros passam cheios de cartas
E já não mais sei quantos mundos podem ser demasiado nebulosos

Perante as ondas nas praias enquanto falsificam deuses por amor à
Apolo e Saturno, de modo que pais e filhos ficam uns contra os
Outros. Na estante passam águias soberbas, dinossauros tecnológicos
E a figura glacial do presidente Anuket. Cão Canino. Ovelhas, pássaros,

Rios e orvalhos sob a relva. Tu és bela, oriunda das ribanceiras
Aonde a calda dos dragões traz fantasmas germânicos para ventres
Imbebes. Atraindo cavernas. O rei perante o inverno e a seiva, as
Formigas humanas e o escorpião da morte dissimulada no azul e
No vinho. Messias! Apagam-se luzes e o teatro real faz-se a nova
                                                                                               Jerusalem!

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Venham Luzes Contagiantes do Novo Milênio!

Em uma primavera de flores, alpineas rosas e vermelhas, delicadas tanto
Quanto A face da lua mansa em que Cristo sentiu as penetrações dos
Vulcões de Marte.Nasceram muitos túmulos depois que o homem maior
à nós Veio. Artemisa  estava protegendo a casa com seu olhar compenetrando,
Vendo as faces daquela Figura globular, humilde e muito obediente. Veio
Então o espírito da era do caus. Arrastando generais romanos, soldados
De guerras santas mortos, almas sensíveis com muito medo de morrer.
                                                    Envés de ver a luz que por nós criada não foi.

Dois tiros no ar.

Dois soldados correm, um deles era um ensaístas que queria conquistar o mundo com uma nova ciência e pôs pais contra filhos deturpando as obras dos sensíveis espíritos da Era Aristocrática. Ele carrega com sigo armas do cérebro e está maltratando quem não concorda com suas idéias. Logo há diante vem um fantasma que o faz correr para London against his passion of a ocean along waves of his trauma, a sleep of flame, fame, dust. Antigamente ele cobrava impostos dos judeus e era um romano soberbo. Depois nasceu na raiz judaica para não esperar por Cristo maior e sim ampliar os movimentos da besta no mundo, aonde aparecia uma luz, ele afirma: histeria! Falso profeta.. Quanto ao outro soldado, vamos contigo!

O outro soldado desceu diante de um caus, conservava dentro de si a luta between the flesh and heaven. He was beautiful with his angels, while the moviments of republics were deeping and smoking in shadows of pleasure and pain. We could see the other as a child in a Zoo and afraid of ghosts as stones. Quanto ao segundo menino os relógios eram uma luta quixotesca para os moinhos de vento. Sua alma banha o mundo todo e este escolhe os desígnios. Que tenhamos fé na vida. Pois somos cidadãos. Haveremos de respeitar os verdadeiros judeus, os verdadeiros homossexuais. Se erramos foi para vencer. Haveremos de brilhar como o sol e oscilar com a lua com a sensibilidade da mulher imperfeita e o pai celestial nos dará muita paz!

Águas transcorrem, navios caem, ilhas se concentram com seres humanos e o final, felizmente, não sei, que eu sinto, é feliz!

Lovely Tones Of Light

Woods, the bark of the streets. Um urso está ao meu caminho. Não um
Fantasma. Um urso-fantasma. This watch. ''Bear-ghost''. It's a child of Eden.
Nas negociações De um armário, Margarida, dispõe de maças que seu homem
Comprou para ela. Faz tempo que os filhos estão crescendo. O mundo com
Uma pupila de espadas Faz-se viável para quem quer desfrutar nas manchetes
                                                                           das revistas. Son of the Man.

Ye, arise the middle of Saturn. Moons, wolfs. Daughts at castles in a aristocratic
Air. Quando estavas adentro do útero a gravidade já vinha do mundo. The
Angels of Heaven. Dissestes em algum tempo que nada era, te afogastes no
Vinho. Mas teu pai te ama, Escuta as vozes dele e deixa de cético. Your father
Is telling to everybody. Including Shakespeare. That you is a child of grace.

Some years ago i drop tears Cause you was a sensible child in a caotic age.
As consequências de guerras mundiais, o término do terceiro milênios, muitos
Mortos, muitos bons padres assassinados, Judeus inocentes que queriam um
Cristo mais amável que essa humanidade Inside the skin, flesh and light. The
                                          River pass. This river is you and your family Apollo!

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Paixões da Soberba Política

Ungido pelas mãos de Baco, ele sente em sua pele adversas palhas rarefeitas
Adjuntas as camadas de cebola ou cevada das almas inquietas, suas sombras
São espelhos aonde Narciso se afundou em um rio, dentre manchetes,
Televisões, páginas pálidas de um rio soturno. Assim caminham as ovelhas
Negras aonde os pastores compõem-se por idólatras, homens comuns ardem
                                                                                          Em sono há discutir

Os aparentes problemas do senado, dentre neves as mulheres de Atenas
Concordam com os hábitos aristocráticos de seus maridos lascivos tidos como
Defensores da democracia. A imagem de deus vai ardendo enquanto as religiões
São sinagogas e igrejas vigentes ao amor à pátria de formigas humanas. Assim

Caminha a humanidade, passos indecisos. Pessoas no trono dos dragões do
Apocalipse, elevadas, vendo as bestas percorrendo os sonhos e perdendo o
Vigor da juventude dos deuses pelos ídolos de bronze. Crianças sensíveis ao
Fogo, adolescentes incompreendidos aonde o caus entra em colapso com os

Homens maduros dissimulados... ''Sou socialista, quanto à mim sou um outro
Espécime, me classifico social democrata'' Deus não precisa das bestas, mas
As almas aflitas necessitam dos seres de luz, venham almas belas, o mundo
                                                                                   Carece de iluminação!

quinta-feira, 4 de julho de 2013

As Fontes Da Luz Transbordando No Sono Impalpável

Ali vem ela, a dama do terceiro milênio, a deusa pagã dos devotos das
Guloseimas fragmentadas de deus. Vem em figura de loba ou de raposa.
Seus olhos são rubis e seus sonhos são da natureza de carvalhos em
Tochas medonhas. Para ela vendestes tua alma e deixastes de ser um
Judeu convicto para servir há quem está ao lado dos fariseus, filisteus e
                                      Aparentes servos de igrejas contra o politeísmo

Aonde os vários deuses foram substituídos pelas múltiplas dissimulações,
Assim caminha a humanidade como rebanho. Massas de gado aonde o
Metano entra na atmosfera em forma de pudor para os que procuram
Manter sua alma. Dentre cavernas, granizos frente à manada dos
Soldados induzidos pelo rei, arde um oceano de dor e vergonha, nada há
                       Perder e nada há ganhar, um rio de sangue há disseminar-se

Assim corre uma multidão de mitologistas, aonde a face de deus está ferida.
Tu sentes e andas Madalena, és triste e amada por deus, eles não te
Compreendem. Pois para aqueles nada és. A deusa faz-se a megera,
Loba-raposa do terceiro milênio. A chuva caí, a neve caí, os sonhos iludem,
                                                                           Os selvagens aparecem e

São condenados à idolatria, mas quando vejo teus olhos mãe de deus,
És a adorável Madalena tão pura e impura quanto Maria, pois só
Através do filho o homem vai à deus que faz-se o pai. Adorável prole,
Sofro como sofreis, nada sou além de um servo de um mistério maior,
Juntos haveremos de dar as mãos como ungidos pelo sol, pois a noite
Não haverá de descer, posto que vivemos pela luz das estrelas, venham
                                            Espíritos de luz, haveremos de transbordar!

Canto Às Sementes do Estábulo

Blasfêmia, dentre engrenagens, artifícios estridentes na superfície do rio dos
Sonhos, correm moços há caçar coelhos, cervos e veados. Estende-se na
Neve a figura da mulher vigente ao sono dos reis. A devoção natural das
Sensíveis e o vinho das que  seguem aos mencionados enquanto dentre
Árvores, camadas verdes das folhas passam as sensíveis crianças com a
                                      Era do caus viável nas dunas da juventude como                                                                                                  

A era das paixões, espíritos e desígnios de deus passam assim como os
Faunos, cavalos com formas de homens banham os currais e já vejo o
Inverno banhar a pele das mulheres sensíveis condenas há tornarem-se
Prostituas enquanto os fariseus correm atrás de suas rédeas e a figura de
Deus faz-se substituída pelos raios de Zeus com ciúmes de Apolo, seu filho.
         Vimos o mundo dividido em ondas pálidas de guerra e inverno, a

Inglaterra e a república dos estadunidenses negando a figura de Israel
Disseminada pelo mundo, a sensibilidade das almas sendo negada pela
Frieza dos neurônios de Homens egoístas que sonham em vencer o mesmo
E vender suas almas. Pai celestial. Entro em um canto contigo para além
Das musas dos céticos e politicamente corretos, invade o meu coração,
                        penetra as raízes profundas de minha alma, não sei se sinto

Quando descem grutas macabras, granizos estridentes de duendes
Corrompendo os  Elfos, cavernas aonde existem tecnologias de um tempo
Fragmentado em cérebros e circuitos eletrônicos. Estamos vivendo um
Cenário apocalíptico meu deus. Pessoas ganham o mundo e distanciam-se
                                      De ti, acreditam superar seus traumas atolando-se

Na metafísica dos reis. Mãe, não permita que os selvagens te iludam
Tanto quanto à Te pai carnal, não sejam tão submissos à vossas paixões.
Vejam o estábulo para além de nossa família e que nada somos frente
Ao messias que está para o contato, vivam e deixem a vida permanecer
                                  Eterna na fragilidade do corpo, o resto é barulho!

terça-feira, 2 de julho de 2013

As Tempestades de Eva e as Alegrias de Adão

Uma primavera estonteante, flores, acácias, anémonas, bromélias, indulgências.
Lados escuros da lua, crateras de um tempo perdido e úteros de mães santas e
Megeras simultaneamente. Tu, filho iluminista da reforma protestante e católica,
Falsificaste a imagem de deus, agora aí estás, os demônios correm em
Torno dos desígnios e gênios enquanto bebes o teu adorável vinho e vais ao
                                                                     Discurso da teologia refratária

Destes uma de digno enquanto pensavas e sentias na pele a sensibilidade
Pagã, fazias pelas escolas e instituições em que andastes o dever de
Defender a figura ingraciosa da pureza de menino embutida em Eva, triste
Adão que iludes meninos e meninas. Anjos e guias riem de ti, acreditas
Grande ser e és uma formiga humana. Tens vida em abundância tanto
Quanto perfume e aparentas humilde ser, mas adentro de ti, és um
Pré-conceito embutido. Venha luz admirável, pois cristo fez, faz mais pela
                                         Humanidade que o dissimulado filho do homem!

The Face of the World, The God's or Sate's Face

Sparks coming from islands of abyssm, dragons, streets, temples where
Childs and Monkeys are going to the Zoo. Maybe to take a pleasure
Touching the womb of Madelaine and Mary or the theories of dead words,
While the prime-minister is A deep atiic in sleep of the people who you need
To feel. Been loving the nights in house Of wood. Steps along the songs of
Cockes and birds in a mourning that give to us the sleep of a sensible and
                                                                                         Imperfect woman

Along flowers and factories, Daisy is crying for Jean. He was so sensible along
The wars that comes from deathes to criet a new pagan God. Suddenly kings
Were coming with their castles, fountains of wine. And she loose Jean for a
Men who loved so much of the things of this ephmeral world. She was
                                      Suffering in a deep winter. The clock was in this tower

Suddely came to my world ships of darkness sailors, priests and nuns. Ghosts of
Sate, silver dreams and wounds shinning while god wasn't with needs of the
Beasts. Feasts. Presidents lying while hourses and watches were coming
From Caves. Trees, apples and pies. You feel that you need to live with
Prays as deserts Silences of lights. Cause you need this superb coming from
Caves and fragilities Allowing these speechs where they live in. Swans and
                            Boats are present in dreams of humble men and woman.
                                                                              God, i will see your face!

Há um Tempo de Colher as Luzes

Quando dentre rédeas, espaços opacos e silenciosos aonde o vácuo abre
Espaços Para os mortos, as esculturas dos grandes deuses da guerra e dos
Prazeres, aonde o intelecto mais uma vez provou a dinâmica das lanças,
Escudos, espadas, armas de Fogos e bombas atômicas, vimos dançarem
Nas escolas, universidades, tribunais, hospitais, serras, litorais no campo e
                                       montanhas vigentes no verde do sono o mundo

Aonde a delicadeza de Vênus desceu ao medo do incesto e do suicídio
Enquanto as avenidas dançavam nos fantasmas de um tempo aonde o útero
Das mães foi viável à sede dos homens há correr dentre as tuas de Roma
Ansiosos pelas polêmicas do coliseu e do senado, muitos cavalos adentro
Das engrenagens do Cérebro. Muitas camadas de fama, luas viáveis aos
Vulcões de Marte derretidos no apocalipse do sonho do instinto domesticado
                                                                                             Pela ganância

Rochas, vermelhas faces de desespero. Todavia ainda há luz e poucas
Almas estão viajando para as portas da caridade psicológica, árvores,
Verdes folhas, orvalho sob a relva enquanto as crianças-adultas colhem
Os dons da profecia, mulheres naturalmente devoras, igrejas dos desígnios
                                                                   De deus, fraquezas de um tempo

Aonde nascem flores acima de todos os túmulos e a vida entra em deslumbre
Pela sensibilidade das plantas que nos alimentam eternamente com oxigênio e
Mas duram que a genialidade dos primatas, venha meu deus, faz-se tempo de
Chegar, os pagãos vem e vão, nasce o trigo e o joio, mas os teus olhos haverão
                                                                                      De durar para sempre!

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Fontes Límpidas do Messias!

Fazem dois anos que James está aprendendo há domar as feras do seu
Circo, e mais três de dias que Cléopatra está aos amores com Antônio,
Dentre festas, Bibliotecas da Alexandria, Satã está adormecido no sono
Dos soldados ou funcionários públicos que acreditam saber algum mistério
Com seu conhecimento da eletricidade do cérebro refletida na pedra. Umas
                                                                           Poucas crianças-adultas

Querendo mudar, enquanto os céticos depositam glória em si ou ainda
Os donos das igrejas jogam semelhantes contra eles mesmos. Dentre
Lágrimas de raiva os Duques podem promover suas filhas para casar com
Os príncipes e ecos medievais dilaceram as almas sensíveis. O amor maior
Morreu pela humanidade, Mas quanto à ti, matas para provar o teu poder,
Tem piedade do mundo Adorável formiga humana, posto que ele fluí com ou

Sem ti! Atenas que é tua Referência junto com Apolo riem das tuas soberbas!
Messias, estás prestes há vir, quando no estábulo os reis magos vierem em
Nome do amor, muitos serão assassinados, mas o amor vencerá outra vez
Pelo teu nome e do Pai Celestial que chora diante de tantas guerras! As lágrimas
Deles transbordam alegria nas tuas veias! Essas palavras que ponho nestas
Páginas nada o são, mas o sono compreendido pela humildade da tua alma
                                                                             Será o corpo do mundo!

Chaminés, Fumaças e Profetas!

Um abril estonteante, fazem três anos que as batalhas, coliseus, esculturas
De soldados estão adormecidas na pele dos santos, tenentes passam em
Seus cavalos, enquanto nas Igrejas as moças compartilham o ouro do juízo
Final dissecado em fósseis de prata. Jovens passam, fiéis aos tímpanos das
Paixões, dentre o fogo das crianças e o frio das almas enjauladas, os
                         pássaros já não mais são belos quando tu os estar caçando

''Henrique, o doce apóstolo de quinze anos de Judas, sonhos há flor
Da pele, infância bela de pais sedentos ao vinho dos treze anos de glória, o
Que poderá o rei fazer com a pureza pregada nas avenidas indignas? A
Esterilidade dos donos dos bancos cobrando impostos para este mesmo
Menino adormecido no mais convertido garoto de dezoito anos, tenho muitos
Sonhos, sei jogar xadrez e concebo os mistérios da filosofia! Geração de
Gnósticos, negadores da esperança, o menor de todos faz-se o maior, tu só
és algo deveras grande porque imitas o filho do homem idolatrado pelos jornais
e revistas! Aquela adorável criatura, devota de São Francisco de Assis,
Será que ao lado de fora do templo poderá perdoar a criança iludida pelas
                                                                    Luas simuladas no relógio?''

Deleite em que os poetas e músicos iludem as almas desorientadas.
Quanto sono, medo, caus e virtudes retornando aos instintos da glória
Das nações, quantas vezes o homem maior poderá ser ignorado em
Nome da ciência? Espíritos desatentos querendo impor as constelações à
Metrópole aonde as montanhas verdes, as rosas e violetas são resultados
Das chiminés aonde o egoísmo está engravidando os céus com as ambições
Dos estudantes europeus, sul-americanos e norte-americanos enquanto
O jardim do Éden está expulsando Adão e Eva. Cristo, única luz nesta terra
Em que desces para mim como humilde servo teu, nasce e volta à esta terra
Que necessita de sal e fermento, posto que os peixes mais sabem que os mais
                                                                               Ilustres príncipes!

segunda-feira, 24 de junho de 2013

The Other Side of Green Fields

The spirit of Mars, blades with surfaces rising vertigos of wine, rivers, vulcans,
City lights and churches lying thought green fields of grass. Great beast. Afraid
At king eyes these soldiers returns to Venus, passions, deaths and sexuality...
( O espírito de Marte, lâminas com superfícies levantando-se em vertigens de
Vinho, rios, vulcões, luzes das cidades e igrejas mentindo através de verdes
Campos de relva. Grande besta. Aos medos dos olhos dos reis estes soldados
                                          Retornam à Vênus, paixões, mortes e sexualidades...)

By the car, Saturn is always bringing his friends with new moons, the question
Of time deeping in weapons while the pharisees shut their guns to kill the
Picture of one soul in human face. You have been laying, taking and changing
The places of Jesus and returning with men and women to hell. This brother
Of our queen is trying to kill the body of the church. Which Jesus created
                                                                                   Without any religion
(Através do carro, Saturno está sempre trazendo seus amigos com luas novas, a
Questão do tempo aprofundando-se em armas enquanto os fariseus atiram
Suas armas para matar a figura de deus em face humana. Tu tens mentindo,
Pegando e mundano as posições de Jesus e retornando com homens e
Mulheres para o inferno. Este irmão da nossa rainha está tentando matar o
                  Corpo da igreja. A qual Jesus criou na ausência de qualquer religião)

Great forests, amazing leaves and golden wombs of darkness in these tongue
Of priests. Soldiers of New York, Rome and London. Ye belongs to flame!
Kings, prime-ministers killing jews and gays while the children are thinking
 In the Pope against our lord. I need to fell, i need to touch, the other side of
                                                                                  Our saint, our moon!
( Grandes florestas, extraordinárias folhas e ventres de trevas nestas línguas de
padres. Soldados de Nova Iorque, Roma e Londres. Vós pertenceis às chamas!
Reis, primeiro-ministros matando judeus e homossexuais enquanto as pessoas
Estão venerando o Papa além de nosso deus. Eu preciso sentir, eu preciso tocar,
                                                       O outro lado de nossa santa, nossa lua!)

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Nile, Grains, Green Fields And The Music of God

Oh.. See the soldiers across the death iron weapons, shields and rings of snow
To think and feel the time across wings of dove amoung rivers as Nile. How
Many Pharaohs and kings beside dogs barking the caves of Roman Empire.
There stands the president, lying while the churches are deeping in wine by

Veins in eletric radiations from their brains. The general is the captain of city
Walls. Mountains, countryinside houses and angels getting marriged with
Children. Please Lord, give me one feeling and reason to see your eyes,
Your holy sun who forgive the woman while the pharisees were taking
           Their children to married with princes. Oh great ilusion of darkness!
Saint. Francis, womb of the virgin Mary, watch of deserts, kiss this sheep!
                     Only you, Messiah, tired of all this lies could save humankind!

Oh... Veja os soldados ao lado das ferrugíneas armas mortas, escudos e anéis
De neve para pensar e sentir o tempo ao lado de asas de pombas ao meio de
Rios como o Nilo. Quantos faraós e reis ao lado de cães ao ladrar de cavernas
Do império Romano. Ali estende-se o presidente, mentindo para as igrejas
Enquanto o vinho aprofunda-se através de veias na radiação elétrica de seus
                                                                                                      Cérebros

O general faz-se o capitão dos muros da cidade. Montanhas, casas do campo
E anjos casando-se com crianças. Por favor Senhor, dai-me sentimento e
Razão para ver teus olhos, teu filho adorável que perdoou a mulher enquanto.
Os fariseus estavam pegando suas crianças para casarem-se com príncipes.
                                                            Ó grande ilusão de tamanha trevas!
São Francisco, ventre da virgem Maria, relógio dos desertos, beije esta ovelha!
Apenas você Messias, livre de todas estas mentiras, pode salvar a humanidade!

Lectures of Earth, Shadows and Paradise

When your eyes were closed as doors of the time, gates, prisons and hedges.
Ants, bees and airplanes across skins. Sate jealous of churches. Creating
Ministers and priests while your devout dreams were becoming caves. Fathers,
Nights, streets and houses of indians. Colleges, schools while our world is
                                                                                                  Deeping in

White factories and little computers. Oh owe by faith or silver dreams like
Leaves, watches and buldings coming from flames at chimneys. Everybody
Lying to still alive, god as a great ghost! Oh Beatrice of Paradise show the
                                                 True soul of this nature hidden in shadows!

(Quando teus olhos encontravam-se encobertos pelas portas do tempo, portões,
Prisões e cercas-vivas. Formigas, abelhas e aviões ao lado de peles. Satã aos
Ciúmes das Igrejas. Criando ministros e padres enquanto teus sonhos
Misericordiosos transformavam-se em cavernas. Pais, noites, ruas e casas
De índios. Universidades, escolas enquanto nosso mundo aprofunda-se em
                                                                                            Fábricas pálidas

E pequenos computadores. Ó melancolia através da fé ou sonhos de prata
Como folhas, relógios e construções vindo através de chamas derivando-se
De chaminés.Todos mentindo para inda permanecerem vívidos, deus como
Um grande fantasma! Ó Beatriz oriunda do paraíso, mostrai a verdadeira
                                                  Alma da natureza escondida em tais sombras!)

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Oh Lights of Ever!

Oh great herd of cows, moon of bulls, great stone of silvers dreams. Trees
Beside your leaves of golden wombs. Passions and needs of sorrow in an
Ocean of pain. The sun was never so clear as the king and pope! Oh.. We
                                                                   Are lights who will live forever!

Dancing With Skies, Feeling Mountains and Loaves

Quando de repente venho lembra-me das rédeas sombrias que a paciência
Exige dos homens cavalheiros de ferraduras de prata, o ser envolvido pela
Lua dentre variações de sombras e cinzas. Que suga dos oceanos as ondas
Inquietas e salobras que rodeiam as formigas que acreditam adultas serem,
Tais quais mitologistas, um espírito de dionísio fragmentado na luz de Apolo

Jogando xadrez enquanto as almas sensíveis se pré-ocupam com o bem-estar
Dos que sofrem. Umas pinceladas de sono impalpável pelo papa que finge
Pai ser dos adolescentes que imitaram os reis carnavalescos, quando de repente
Deus não precisa das rosnadas da pedra animada para afirmar sua luz, the
Phantoms of mother's chimeneys as mokeys in the night when they allowed
These speeches of kings jealous of God's. With the power to order each one
Of our shadows to keep darkness at ordinary people. Go to heel miserable
Dictator, your soldiers are empty and those echos are graves. Father, son and
Holy spirit are one over all churches and rest is ado. Let's fell the
                                                                                            Music and dance!
( Os fantasmas de mães ao longo de chaminés ao longo de macacos adentro
Da noite. Quando elas permitiam que estes discursos dos reis ciumentos de
Deuses, com o poder de mandar em cada uma de nossas sombras
Estenderem-se feito escuridão às pessoas comuns. Vá para o inferno ditador,
Seus soldados são vazios e estes ecos são túmulos. Pai, filho e espírito santo
São um para além de todas as igrejas e o resto faz-se barulho. Que tal sentirmos
                                                                                    A música e dançarmos!)

Drawings of Modern Times

When my heart was sleeping by grains of silver brain, the time's surface of
A really dark river. Parlamententary steps and souls from states across my
Sheeps as key facts opening veins and factories. Only one womb of
Fatherhood hidden from the moon eyes represented by my mother's
Voices. Castles, priests and nuns. Kings, queens and Mars from stone
Rivers. Wine deeping in green mountains. Trees, oaths and hedges as

The colours by my brown eyes. You told to me that love is the shinning
Element. However your spirit falls when our night gets down and only
Caves, ministers at farols by holy churches could be explaining to
Ordinary men the pride of been atheist or selfish. Oh evil owe along
Our modern times. You came to sensible boys and your cemitery gates
Are so distanced at the remodelation of this crowd without faith.
                                                           Jesus salve this generation!
                             

segunda-feira, 10 de junho de 2013

O Arder Da Música Na Sensibilidade das Estrelas

Eu adormecia, as nevascas que vinham enquanto corriam as ondas de sol,
O sono e o perfume das orquídeas, a sensibilidade da mulher isenta dos
Pré-conceitos de Eva, a delicadeza de quem sentia na pela a harmonia da
Relva em pleno orvalho, cantávamos cantigas para a criança dormir para

Além dos caos da era moderna de pessoas correndo apressadas,
Atormentadas por relógios, torres e praças com monumentos de deuses
Pagãos, Dionísio, o mero deus do prazer vigente no cérebro dos reis e
Pessoas que os seguem enquanto os sensíveis correm com medo de causas
Que nada mais o são que as chuvas que batem na pele de quem sente

O sistema solar, navegando no coração de deus, lágrimas e astrólogos
Mentindo enquanto na era aristocrática a alma entra em crise pela busca de
Questões vigentes em deus. Os teus olhos castanhos e as mentiras de Pedro
Ante Jesus nada o são. Estamos vivos e continuaremos criando asas para
Vencer as pedras da morte vigentes nas ruas enquanto as montanhas nos
Acalantam para além do desequilíbrio das almas, o divino está conosco e
                                     Ardemos em música, no teocentrismo no universo!

sábado, 8 de junho de 2013

A Primavera de Outono, Dentre Folhas e Rios

Primavera estonteante, flores e nebulosas nos teus olhos, o tempo,
Infância, dentre rios que correm eu vislumbro dentre camadas de 
Diamante, a rosa esculpida no ventre de Maria, as árvores, homens  
Que sozinhos pesam muito em si, abraçam as montanhas, tais quais
Soldados de demônios visíveis aos olhos de um mar de ondas de 

Faraós, cavalgo em meu cavalo, saindo para caçar com a medalha
De são Francisco de Assis para fazer de mim uma figura mitológica 
Para os jovens, enquanto as fábricas dentro de mim estão dormindo, 
Estou com sono, enquanto os padres mentem e os governantes 
Fazem o carnaval, descemos ao estábulo do Messias, a noite 
                                                                                  Descendo 

Sombria nos apartamentos de Duplin, Londres Nova Iorque e Brasília,
Um menino que toma banhos nas fontes enquanto o mundo arde em 
Vinho, selvagens, posturas? Cercam as posses de reis e as brigas pelo
Poder desencadeiam o ciúme sexual, aos que transformam o indivisível 
                             Ver aos céus faz-se uma insustentável leveza de ser!
            

quarta-feira, 22 de maio de 2013

As Cores Da Alma Em Paisagens Adormecidas

Acordo ébrio, mal havia ou há tempo para sentir que adormeci, dentre
Cascatas sorrateiras de um sono tranquilo, meus olhos tecem, ouvindo as
Ondas dentre praias suntuosas, o rei envolvido e o medo das panteras,
os pássaros cantam os meus medos, as minhas alegrias, os carros dentre
                                                                                                          Noites e auroras

Vigentes na pedra ardem no útero de minha mãe, cavernas e o vinho viável
Nas dunas da cidade aonde as árvores estão vigentes nas crianças, eu sinto
Que minha alma está na extensão de meu corpo, que teus olhos nada mais
O são que os espelhos do mesmo rio pelo qual deus arde em ondas refletindo
O brilho da lua, dentre avenidas, divãs e relógios o presidente confundi as

Rosas, os caules e a folhas aonde tocávamos a sensibilidade dos ninhos, a
Vida arde em forma de montanhas, igrejas, moças doentes em madrugadas
Em que as universidades estão abertas para o mercado, eu vejo a tua pele,
Quantas vezes nos semáforos passam os automóveis, as charretes e os

Servos da era democrática, os reis aonde nada de novo sob o sol arde, além
Do brilho dos teus olhos, sensíveis, nas horas em que se soma a claridade
Lunar a poesia dos dias, estava cansado de minha vida alienada saí para
Bosques, convive com com os desertos do campo para retornar a filosofia

Primária de minha mente como tábua rasa e vi que nem o fogo, as guerras,
Das mais adoráveis rainhas, dos peões movidos, bispos e todas as peças do
Xadrez nada valiam, hábitos mudam-se, fantasmas aparecem na sensibilidade
Dos meninos e meninas, mas teus olhos são chaves, destrancando a porta
                                                                    Do sentimento ao meio de luzes!

terça-feira, 21 de maio de 2013

Os Vales da Idade Desta Aurora

Os soldados medievais, com seus arcos, flechas; os bois, burros e cavalos
Passando, os muros aonde tínhamos os feudos cicatrizados em feridas, o
Sono aonde éramos pequenos e tecíamos com a lua as pétalas da noite, os
Jovens universitários caçando suas presas em livros, outros estão há vir,
                                                                                                  Homens

Fortes, com a robustez das pedras, colhendo em suas grandes cavalgadas
Moças, outros muito sensíveis, chorando no vinho o amor não acolhido pela
Alma, homens velhos vendo no mundo o fogo e com medo na loucura
Imaginam-se pássaros em jaulas. Eu vi a rainha, vi o garoto sensível tendo

Compaixão das ovelhas perdidas e não contive minhas lágrimas, pois as
Casas civis seguiam a ela, os vestígios da loucura mencionada em exércitos
E Igrejas, num inverno de ventos tempestuosos, vi-me sonhando feito
Menino, os sonhos podem trazer sombras e eu não quero dormir alheio

Ao meu próprio deus, esta adorável criança que concebi, como poderia
Ser fiel aos olhos da madrugada deserta, ela está dentre árvores, folhas,
Fazem quatro anos que aprendeu há andar, vejam os adultos fiéis, as
Guerras na atmosfera, os adoráveis meninos que conceberam, sofrem
Nas armaduras aonde o sangue quente esfriou. Preciso de calor, preciso
    Sentir a luz do sol, não ter medo de ter fé em deus, através desta música,
Deste silêncio penetrado em esperança solar, nosso corpo tanto
                                                                 Quanto a alma grande o será!

domingo, 28 de abril de 2013

O Sono das Pálpebras Pálidas Ardendo No Sol

O inverno dentre selvas ardentes, as luzes da cidade, a criança-adulta
Com medo de fantasmas, castelos, neblinas, cárceres e o fogo orquestrado,
Chamas e fogueiras, brincamos enquanto os adolescentes vagam dentre
Sementes fertilizando em dor o mesmo amor que ardemos e contraímos
Como luz, não haverei de conceder um busto de prata para ganhar o teu
Amor, pessoas tolas perante o mundo e olhos brilhantes governando a
Autoridade do mundo, deus para medir, o suor petrificado dos reis e
                                                               Guerras de cinzas e sangues                                                    

A neve caí, a pele arde em sono, a rosa, seus espinhos trazem feridas da
Morte e igrejas repartidas em sonhos de ministros, o cérebro adormecido
Nas guerras da carne, as árvores, belas folhas e simulações, tal como os
Soldados ao retornarem da guerra teus olhos trazem amparo para os
Céus dentre estas madeiras, como uma besta que anda uma grande quantia
De léguas, o ser humano sente e simula sombras no seu sono, mas amar
Com potência, sentir a alma perante o corpo, posto que este não
                                                                                              Faz-se menor

Que a alma, enquanto os soldados correm na guerra eu durmo embaixo de
Uma bela árvore, os imperadores dormiram a noite todo com profundidade
E eu não me faço de servo aparente sentindo vontade de morrer, vivo com
Prazer, olhai como os animais se aproximam do amor e entram em clima

Romântico no inicio da vida juvenil assim como os mesmo imperadores
Dormem e matam como movem peças de xadrez, nos olhos da mulher
Sensível, sem nada querer em troca, a lua belíssima, coexiste no equilíbrio
Da noite, a mesma arde no sol que a compreende dentro de mim, venho
 Há ter vida em abundância e ver deus nos teus olhos ardendo em chamas
                                            Calmas e serenas como as ondas de um rio! 

sábado, 13 de abril de 2013

O Ventre da Verdade Impalpável

Vamos em direção, aonde os ministros tecem com fervor, indústrias
De faróis, metrópoles e fantasmas embutidos em zoológicos, vejo nos
Teus olhos macios a gravura da lua, dentre folhas, rios e túmulos os
Pássaros cantavam e os castelos de reis e guerras se repartem, quando
Nos céus não for mais possível confiar, descemos aos microscópios, a
                                       Bela infância dos teus olhos penetrantes como

Fogo, o tempo aonde a paz fazia-se espontaneidade, o exílio de Adão,
As árvores belíssimas cicatrizadas em verde, troncos consistentes e
Raízes ardentes, nas ruas o sono está com asas, os pássaros passam
Assim como os nervos se adaptam à desertos e jardins de famílias felizes,
Dentre ramos, eu cruzo mansões e cárceres, a solidão impactante das

Cavernas, os relógios penetrantes na eletricidade das ruas e dos caminhos
Tortuosos de estrebarias aonde as madeiras, o outono e o inverno se
Fazem impermeáveis, pois o mundo governado por uma rosa esculpida
Em bronze não haverá de ser adubo para o solo adorável dos teus, dos
                                                                                            Meus filhos!

sexta-feira, 12 de abril de 2013

A Aprendizagem das Rochas e Da Lua Adorável

Não havia espaço para rios e castelos, os homens bêbados cruzavam as
Ruas, as avós teciam os bordados, agonizávamos dentre avenidas de sono,
Criávamos Igrejas filosóficas de fogo em meio a luta contra reis, quinze
Anos de fábulas, fadas, o deslumbre de ser feliz, semear ondas do mar e da

Lua em meio a música, saímos para brincar dentre árvores, superfícies
De uma vida amável, seguíamos impulsos de silêncios e guerras, nos olhos
Da pequena criança sentíamos que não havia espaço para os loucos, apenas
Para a irmã piedosa e sensível que nos cantava músicas alegres ao entardecer

Folhas, brisas e neves cintilavam e dançávamos para sempre o que havia
Nas armaduras dos soldados, embutidos em espadas, armas e delírios de
Fama.. Os homens andavam de um lado à outro, espelhos de infâncias e
Adolescências difíceis, a sensibilidade da mulher sendo negada e o prazer

Sendo traduzido em dor no adormecer daquele menino, esperando
Compreensão e as fontes límpidas dentre fogueiras e tochas, carros passando,
O enfoque da sexualidade,  os belos cervos e a noite sendo tocada na lua
Dos relógios à frente da minha casa, livros na estante, nervos nas escolas

Nas salas de aula e no cotidiano do trabalho, lidamos com almas sensíveis e
Sedentas ao vinho das paixões, a gravidade dos outdoors, das televisões,
Dos grandes ícones da música, do cinema aparecendo na tribo de selvagens
E nós como meninos, tocamos a lira da luz traduzindo a harmonia da vida
Em sua simplicidade, somos crianças-adultas, sementes de paz, a paternidade
                                                                     Única do rio terrestre e celestial!

terça-feira, 9 de abril de 2013

O Transbordar Das Fontes

Quando saíamos dentre fontes, fumaças, fábricas, árvores, folhas e o
Sono estava penetrante nos teus olhos, os pássaros cantavam e os índios,
Os europeus, astecas, britânicos, tudo estava adormecido nos olhos daquele
Pequenino, o desespero, a felicidade do homem moderno, todos dentro da
Pequena criança, com medo do escuro, dos fantasmas e buscando afeto nos

Olhos castanhos da mulher sensível, ali se concentrava, o cowboy correndo, 
Os pássaros voando, os feudos aonde foi criada e os coliseus de guerra, 
As armaduras de Igrejas, Escolas, Outdoors, Universidades, relógios e a 
Lua tecendo com a noite os mistérios do dia, dos padres e dos teus olhos

Nada há de novo sob o sol, menos você, meu filho, a vida faz-se tudo há
Traduzir a mesma música do silêncio do mesmo deus que banha as mesmas 
Fontes todos os dias, os reinos de todas as Américas haverão de passar, as
Línguas emudeceram, os sonhos macios nada o são nestes delírios de fama 

Mas a adorável avó de cabelos pálidos, o professor sensível despertando os
Alunos para a sabedoria da vida, o psicólogo traduzindo deus na natureza, 
Os médicos salvando vidas de pessoas que querem dar tudo o que podem 
Pela humanidade, isto faz-se tudo, o vento, a brisa, a música e a poesia dentro

De tudo são as coisas que nos dão a leveza dos pássaros, não mendigues a 
Paz da morte, encontres prazer na delicadeza da flexibilidade, não dês espaço
A voz dos fantasmas em forma de reis, o único senhor faz-se este silêncio do 
                                                          Teu corpo, vive e transborda na fonte!