domingo, 9 de abril de 2017

O Espelho dos Bálsamos Divinos Nas Terras Envoltas No Útero da Alma

Toda experiência adentro, o luar sob a janela do meu quarto, detrás a sombra e a dor daqueles que não a traduzem pela infância idílica pela face idílica do amor. Experiência? O que dirias ao trem que passa na estação? O frio da neve sob as camadas que purgam o veludo primitivo das camadas terrenas dentre árvores de um verde idílico em folhas orvalhadas nos rios onde a juventude traz o fogo da gravidade ao núcleo terrestre, a tenra infância natural de impulsos espontâneos ao meio de jardins dentre ventanias pacatas, ondulantes ora relativamente intensas de liberdade ao verde da intercepção entre a tristeza a expressiva alegria ao meio dos jardins bucólicos e a educação dos pais no combate contra as cavernas. O tráfego onde os esquilos, os fantasmas da pré-histórias com armaduras e formas de trajes na moral de Júpiter ou o orvalho sob a relva do desejo esculpido no ouro subtraído e extinção de uma infância da alma e do corpo compreendido na noite filosófica da descoberta da América frente a humildade da ilha de uma infância dentre um universo onde o pássaro cruza os céus e na terra se articula aos dedos do camponês e do príncipe.

Se és bela, por que o mundo haverá de sugaste no mármore da escadaria para a exterioridade. Se naqueles dias em que teu tenro olhar, dócil, imperfeito e envolto feito alicerce dentre prados no trigo emblemático do destino bucólico e sutil onde grasnavam cavalos ao coro dos anjos e o tilintar do relógio frente ansiedade aparente da conquista de um mundo menor. Aquele sorriso tenro e delgado ainda está ora adormecido ora desperto na tua aura, cada semblante a nascer, faz-se como a aurora, desperta os pastos verdejantes de um mistério da vida, da morte das sombras em contraste com a lei moral adento de nós. Este espelho feito lago das estrelas noturnas está no veludo de um só céu azul encobrindo só céu na fé, na esperança e em um profundo amor por todos os nossos irmãos, aquilo está no Deus visível aos olhos humanos.

Tal espelho está em ti, em mim. Em encontros e desencontros na providência da luz além dos referenciais e vetores, na estética sublime do valor transcendental da sinfonia angélica. No aprendizado, na leveza do fardo e na edificação da dimensão última da sensibilidade do teu lado feminino, o amor matriz da pureza reedificada no drama rumo ao épico da humildade da alma envolvendo a matéria imperfeita na inteligência imbuída do divino e do espírito nas pálpebras de uma pequena criança na inocência renascida no sorriso a ressurgir impresso nos ventos do ventre da Virgem Maria adentro de nós, estás diáfana no presságio do Reino inerente ao homem, na descoberta dos pássaros e bosques à semente da morte ao brotar da vida, o resto empreende-se barulho!

terça-feira, 4 de abril de 2017

O Triunfo do Silêncio Pela Tenra Verdade do Amor

Ao olhares profundamente adentro, nos tímpanos do tempo nos casulos da memória inabalável dentre nozes e tempestades em meio aos navios, velas, mastros e os ventos do oeste na nebuloso de uma sombra contra a luz intrínseca.  Charretes, desertos, icebergs, carros, formigas e homens cosmopolitas evitando um profundo mergulho dentro de si mesmos. As árvores arquitetônicas da naturalidade da verdejante extensão dos ramos e raízes em folhas, caules, raízes de flores de raízes profundas no despertar de um digno Deus. 

Chamas, mulheres de delicadas pétalas oriundas do ventre de Eva, enquanto dentre serpentes latinas os cães ladram, tanto no lado feminino quanto masculino do ser, o não-ser traz o sistema neural dos répteis e primatas de reis e holocaustos no inverno de afecções do sono humano. O romantismo através da bela dama, a face delicada dela e as belas festas dos bálsamos divinos e o vinho não condenado, mas usado em excesso por eles e por elas na febre do desejo físico e metafísico. Que sejamos luzes neste mundo e nos conduzamos para a Vida Eterna Triunfando o Próprio Silêncio Pela Tenra Verdade do Amor!

A Luz Eterna Da Virtude

Espelhos d´água nos bálsamos do silêncios dentre águas e rochedos cristalinos dentre bombas atômicas, os cavalos correm enquanto os soldados se promovem no fogo do não-verdadeiro judaísmo de ser um verídico adorador de Javé e Cristo nas raízes da harmonia imperfeita com a lua, as estrelas, sistemas e a infância do Éden para além da fúria dos titãs e dos anjos caídos. Os hemisférios de um cérebro dentro de circuitos nervosos, triângulos, quadrados, losangos e o perder das retas curvas da alma da dimensão última do amor para além da falsificação do tempo nas diretrizes do xadrez dos tabuleiros dos cavalheiros da metafísica que conduzem as paixões humanas rumo a sua própria dor sem nenhum significado para a Vida Eterna. Deus quero ver-te nos olhos dos meus irmãos, na gênese independente do relativismo do referencial de Protágoras ou Einstein, quero a telepatia que não nega a Vida Eterna e o amor, não pretendo o tempo e espaço absolutos de Newton tal como Parmênides. Sinto apenas a telepatia de ser alguém que tece o amor idílico frente a relva orvalhada, nas flores amareladas, vermelhas sob as gotas do mesmo orvalho. A busca em nossa imperfeição da mais tenra pureza.    

São Miguel e as ondas diáfanas contra o invisível ruim, o materialismo epicurista dos onze aos quase dezesseis anos e a moral farisaica daqueles que afirmam frequentar as igrejas aos domingos e vivem a semana feito rebanhos de um relógio opaco, mecânico, cujo motor faz-se movido pelas lebres do silêncio envolvido por fumaças de chaminés oriundas de fábricas em meio ao caos de ser alguém em um mar de competitividades. O Cordeiro de Deus, adjunto à São Miguel proferiu que todas estas coisas haverão de passar exceto o verídico Reino de Deus, o Amor Matriz Da Virgem, Do Pai, Do Filho e Espírito Santo. Providência e equipe divina, luz universal dissolvendo com força todas as impurezas do silêncio, Luz Eterna.