quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

A Insigne Face de um Destino Íntimo

A insigne face pálida de um destino solitário; os rios seguem e as águas azuis traduzem

Uma infância onde a noite, os prados, as árvores e as folhas delineiam-se tão verdes na

Melancolia do jovem introspecto dentre gotas de orvalho rumo a manhã minguante. Sigo

Errante, o fado da separação e as minas de oiro. Os tristes tem de ser perseverantes


A ilusão tem seu fim; o sofrimento e o sacrifício em prol da pobreza e das causas 

Íntimas conserva em si a verdade. Instantes, momentos, horas e tempos de

Ventura exprimem-se na sina das sensações; a condolência e a comunhão

Com o bem ante ao pesar salvam a humanidade, dando as raízes ancestrais

                    Da complacência. O mundo todo passa, a presença de Deus permanece! 

terça-feira, 29 de dezembro de 2020

As Dimensões Vulneráveis de Uma Natureza Visível, As Possibilidades Indivisas do Eterno

Os teus olhos ocultam um mistério singular; a neve caí, as crianças brincam a frente

Das casas, o tráfego exíguo. Carros, motos, a aparição fortuita de um ônibus;

Em cada infância reside o ouro das minas exploradas dos regimes coloniais e o

Luxo dos castelos das metrópoles; pois todo inverno e conforto primaveril

De estufas trazem consigo a memória dissipada de um passado que acarreta

Lágrimas germinando no presente o vinho de uma loucura que não suporta

                                  Um mundo de trabalho, lucro, individualismo e opróbio.


O amor e a paixão fazem-se um anoitecer de preconceitos em um isolamento

Narcísico, o sacrifício do ego faz-se a indiferença para com a própria paz

Da subjetividade individual. Estuda-se francês, espanhol, inglês e alemão;

A China, a Índia e a Indonésia abrem uma nova face enquanto em 

Português traduzimos a inter-existência de nosso país em uma terra

Que desconhece linhas de baliza. Os estudantes, profissionais liberais,

Funcionários públicos e artistas estão livres. Facultativo faz-se o fim

Do homem moderno e contemporâneo, senhores de si são aqueles

Que estão na condição civil da fama, do sucesso e de todas as 

        Plataformas de mídia virtual. Tudo sobe conforme o poder, 

                               O conhecimento, o talento, os títulos e os prêmios.


Trago comigo a dor da separação do menino dentre florestas, instituições

Burguesas e vínculos consumados em acidentes de uma vida de leis

Frágeis pela natureza possível à um mundo tacanho e flácido. Guerras,

Competições e disputas. Espontaneidade e os gritos aéreos dentre

Anjos, animais e fantasmas. Deus faz-se a flama de tudo o que 

Exprime-se santo, a Virgem Mãe e Cordeiro de Deus fazem-se as

                                                           Sementes eternas da verdade!

sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

Um Sentido Íntimo, A Primavera das Crianças-Adultas

Se Deus como monólito das formas escolheu a pobreza na revelação mais

Íntima; dentre o oiro, o vinho, a fragilidade e o conhecimento o homem 

Vende-se a tornar-se um fantasma faminto. Solitário, ansioso e depressivo;

Faz tudo o que pode para vir a ser mais inteligente, abastado e pródigo.

Esquece do sacrifício, vangloria-se do seu isolamento e de sua 

Suposta superioridade moral. Vive o drama existencial de um

Narcisismo de culto ao aparente que o conduz a sua humilhação.


Esquece que a verdade reside na imitação de Cristo e negando 

A mais autêntica que pertence-lhe esquece que nasceu para o 

Fim da santidade e desespera-se como um ídolo de grandiosidade

Inconsequente. Somente ardendo-se na simplicidade, castidade

E obediência o Altíssimo concede um sentido íntimo ao ser, os 

                    Santos fazem-se os únicos seguidores da luz indivisível!


quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

Os Frutos de Um Outono de Sensações Púberes

O rio vermelho dos meus dias púberes, a fatalidade do destino e os cavalos silvestres nos

Prados e campinas. Sete anos e a eletricidade de um cérebro no anoitecer de um 

Inconsciente dentre nebulosas, cotovias e invernos. Olmeiros, salgueiros e pinhos.

Os jovens dentre festas; os universitários discutindo Kant, Freud e Dostoiévski 

Dentre maços de cigarro, carícias e repulsas ante desgastes. Isolados na inconstância

De muitas decepções; arredios e sofredores diante de fotografias, narcisismo e

O frio do escárnio. O carmesim do batom, o vinho do intelectual poliglota; 

Fantasmas, cortesãs e marinheiros. De todos carregar consigo a metamorfose

Melancólica; o vácuo da síntese. Somente a força do além túmulo permite

                      A filosofia. Pensar é destruir, amadurecer é contemplar, servir é viver!

terça-feira, 8 de dezembro de 2020

The Tender Story, Mysterious Nights and Lightful Hearts and Souls

 


Soon; kerbs, diseases and wilderness. The eternal night and our tears amoung the solitary steps of insegure teenagers. 

Trees, leaves, mountains, winters and deaths. Phantoms, solitudes and knowledge; we gave our loss to some intricated

Philosophy. Every day i stare on the grasp clouds and skies, seeing one angel hidden in my memory. Money, fame and

Glory faded away; rested only a childhood blessing of our undiscoveried country. I offert my self for God between                                         

                                                         Userful men, she will always be above this earth for me; a love that never will die.





segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

O Ato de Traduzir O Purgar de Um Forte Inconsciente Coletivo Na Aura Mística do Ser e Não-Ser

O destino fugaz do exército de sombras, a lua minguante. Os monumentais 
Castelos; lordes e cães de caça. Os fantasmas, as árvores e as crianças. A
Subjetividade do pouco que somos; arder dentre fumaças e odisseias 
Enquanto as bruxas eram perseguidas. As cruzadas, os cristãos, os
Mouros e o ulterior anoitecer do colonizadores. O mundo ocidental;
O eterno renascimento greco-romano. Israel; filosofia, política e o
                     Eterno traduzir-se. O sono, o medo, a verdade e a luz! 

sábado, 5 de dezembro de 2020

O Altar das Formas Eternas, O Caminho Excelso de Todo Retorno

O altar de um sacrifício congênito. Poetas, cantores-compositores e uma 

Juventude em rasos passos de maturidade. No YouTube, Blogger,

Nos screamings da TV; o filho do homem arde no narcisismo. 

O cômico, trágico; tudo está envolto na aparência. As Igrejas vazias,

Os facistas apoiados pelos prosélitas e as mentiras. A informática,

As experiências com animais e o imperativo categórico kantiano 

Tal como motor de uma laicidade ética relativista e idolatra.

A alta inteligência faz-se um artefato de atributo panteísta, um

Dentre os infindos do Deus caído pelo relativismo da dogmática

Individualista. O orgulho de ser rejeitado, o divino exprime-se


Aos humildes que dão aos filhos que tem chance de estudar 

Um pouco mais uma intimidade genuína de obediência, pobreza

E obediência. Sacrifício congênito? A vocação original do homem

Faz-se o bem; todavia seus caminhos de respaldo nítido, filosófico

E científico muitas vezes são excessivamente autênticos para 

Acatar alguém que não vê na vulnerabilidade de seus sentidos 

E de seu orgulho ferido. A concepção inata da verdade reside

No espírito e na alma; o mundo e a carne passam, portanto


O dever maior jamais vem a se abster na criatura humana.

Criar leis na filosofia natural, a física; escrever versos e dramas,

Criar sistemas filosóficos e teoremas matemáticos... Qual o

Significado de tudo isto? Estar em crise pela abdicação da

Identidade legítima? A resposta está na santidade. Pelo legado

Oriental de onde veio o monoteísmo, o que seria do homem

Moderno e contemporâneo na preservação de sua dimensão mais

                                               Última sem a pessoa de Jesus Cristo?


O Verde Latente na Ancestralidade Dos Novos Céus

O verde periférico do tempo perdido dentre lástimas, concorrências, solidões

E ambições. Os infelizes constroem sua desventura a custa da vitória. E 

Para mim os teus olhos, tão profundos e ocultos implicam céus outorgados

Ao martírio das minas exterminadas de uma América e um colonialismo 

Despótico onde exprimo dentre lutas omissas e espirituais os africanos,

Índios e judeus ibéricos em língua neo-latina na filosofia dos Deuses mortos

Dentre uma metafísica onde os niilistas batizados perseguem com ideologias

Facistas os pobres e humilhados. A metafísica dos mundos, energias negras

Onde o desconhecimento de símbolos púrpuros traz a marca do genocídio

Ancestral em nós. Obediência, dever, ser e a matemática das formas 

Geométricas e perspectivas curvas em um universo de espaço-tempo

Onde o leito da morte não tem espaço para os que voam alto. Arder


Na humildade, dar voz aos ignorados. Rezar, enfim. Cataclismo de

Memória; infância, a linguagem das formas planas e espaciais entre

Dois anos e meio e três anos. A carne arde em suas afecções... Ser

Tão pouco para gritar dentre guerras; o tão quanto ser autêntico faz-se

Amargo quanto provar a cicuta imposta pelos adaptados ao ouro

Do ridículo e a dissimulação livresca. Sete anos e um cérebro 

Relativamente formado, espontaneidade e instinto dentre ares,

Escolas e florestas dissipadas em projetos arquitetônicos de 

Concreto. Vultos, fantasmas; matéria, energia... Luz? Sofrer 

E purgar-se; o sono, o amor, os desatinos, a verdade e tua presença

Dilatando o frio no cérebro e atraindo um Deus infindo no calor da 

          Misericórdia que não padece, eterna qual o fogo de Heráclito!


sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

O Encontro Entre o Ser e o Eterno, Amanhecer de Um Sono Minguante

A lânguida superfície do destino, o azul derradeiro dos céus ignorados. Teus preciosos

Olhos, um universo contíguo; espelho vulnerável da minha fragilidade. O destino, a

Pobreza, a ilusão do possuir e do conhecer desvelando a loucura dos infelizes na 

Enferma condição no mundo contemporâneo. Nenhuma outra moça faz-me percorrer

Os leitos cujos córregos ardem em fontes onde arde a santidade de um devir 


Essencial ao ser; as coisas que são e não são na providência das formas não

Apenas platônicas. De que mais valeria a vida, senão para sacrifício e expiação

De toda tentação do poder e da desobediência; tu vives cada vez mais em 

Sentido translato em minha subjetividade... Todavia nada faz-se tão eterno

Quanto esta carência que faz do desiludido um servo, do poderoso alvo

De martírio e do adaptado à gnose secular, um homem recolhido em 

                                                                                     Estado de prece!