quarta-feira, 29 de março de 2017

O Sonho do Azul de Um Rio, Pássaros Pacatos

Sozinho, adormecido na pressa das lebres repercutindo o ouro da normalidade
Penetrante no sono das tempestades em que a infância e as árvores da liberdade
Dentre vinhas, prados encobertos por trigo e a embriaguez dos direitos civis
Representativos pela autoridade frente a aparente pureza de menino fazem-se
Estagnadas por trens trazendo o ímpeto da miséria ao passo que o fado das
Cavernas sepulta na substância da sobrevivência em uma dialética de fantasmas
De reis egoístas enquanto o inverno encobre as montanhas verdes da virtude.
A sensibilidade dos artistas e a alienação do império econômico, os santos

Esquecidos por uma juventude permeada por cérebros de indescritível poder e
Auto-poder de consumo. Raízes dispersas onde o sonho e a misericórdia
Fragmentam-se na ilusão do prazer de um amor aparente, jovens correndo
Ao passo que nas ruas os carros ocultam as baratas da miséria dos pássaros
Em gaiolas de ferro, as fome dos burocratas e corporativistas, vestígios de
Loucura e famílias dentre infelicidades de uma conquista de vinho de um
                      Sofrimento permeado pela solidão diante da presença de Deus.

Rouxinóis, cotovias, pardais e pombas amadurecem na filosofia sobre o
Orvalho da poesia na serenidade da alma feminina com devoção materna
Para as criaturas sensíveis, latente também no espírito delicado dos homens
Que compreendem os céus. Esta umidade sobre a relva está no alicerce das
Entrelinhas das cidades, a morte e o alvor das igrejas; nada empreende-se
Tragédia na medida em que o ser sente os anjos para além de toda a escória
                                Do não-ser. Amor épico, drama humano, odisseia divina!  

terça-feira, 14 de março de 2017

A Harmonia da Terra Nos Verdes Atentos Da Vida

A maresia dentre serpentes no holocausto da febre amarela das árvores em meio à brisa. Queres ir às ondas, tens de tudo um pouco, os céus, as terras e o amor. Mas vê adentro isto exprimir-se em mim feito a iluminação solar instantânea do prazer. Prazer, morte, delírio etéreo?
O relativismo está morto enquanto isento de redenção dos que sofrem, o sono de ser Cristão no sonho de Adão. As virtudes são tão belas quanto o pássaro nos olhos cristalinos do lago azul da infância dentre árvores, folhas, prados e gramados de flores com pétalas amarelas. Escarlate impressão do vinho da afecção sem compreensão sábia e espiritual. A harmonia angelical da música da alma sob as camadas do corpo.

O Vulcão Extinto Pela Misericórdia da Luz

Montanhas de azuis tempestuosos, todo vulcão e os cavalos dentre verdes montanhas de camadas relativamente prateadas enquanto as nebulosas de um Não-Deus abre os espaços dos fantasmas em forma de matéria. Onde estás? Dentre rios que fluíram em cascatas de Roma, Gália, ao Império Asteca e aos cubos dos que sofrem sem sentir o excesso da penitência de ser perfeito. Se este faz-se o teu caso. Vai a estrela cósmica e inter-estrelar da castidade do amor idílico, forte e supremo. Terras e Céus interagem para o ser e o não ser. O amor faz-se os cosmos em união na redenção do aparente. Rumo À Vida Eterna. A Luz envolve o Deus no João isento de falsificação. Deus faz-se luz.

Etéreo Faz-se O Sol Da Luz Colaborativa

Tanto erras cálice nas mãos de um ventre de fogo ao iludir as ilustres virgens, que as mesmas demonstram-se Evas. Soldados e preces atentas aos terços das moças devotas. Toda primavera faz-se envolvida ao veludo amor dentre rosas, vermelhas, amarelas no colaboracionismo dos astros inquietos na luz democrática do espelho da alma. És o fogo da lua estridente do desejo. Vê adentro uma chama que existia a milhares de séculos em um universo que faz-se a infância de todos. A demonstrar-se em luz aos prados da relva orvalhada da adolescência e da criança incompreendida pelo manto da Virgem Maria. Marmóreas dimensões do purgar. Etéreas dimensões de sentir as graças de ser um ser humano onde os medos dissipam-se em mares de amor.

segunda-feira, 13 de março de 2017

O Sol Das Pálpebras do Amor Universal

Dentre serpentes arquitetônicas de Duplin, os católicos e protestantes estão em um inverno de ruas esculpidas em escolas de jesuítas, ao mundo pós-guerra o estudioso de filosofia que saiu das camadas diáfanas do não-ser estridente dentre mares de um azul impalpável da matéria imberbe em seu surto medo tem dos lobos nos ares caçando ao longo de névoas soldados da besta dos mundos menores. O cavalheiro andante dente repercussões de fantasmas imbuídos de sombras, uma bela lança e seu escudeiro. Onde estás musa casta e entregue aos vinho dos homens que querem o prazer da afecção da alma e do corpo na gravidade do mundo. A falsificação do poeta dos céus ao relativismo do prazer e da dor, as ninfas e a negação dos olhos castanho da mulher no Helena e Rosalina. Dentre espectros do veludo azul destes céus adoráveis, amo aos olhos cósmicos e castos da virgindade sem dor. O sistema heliocêntrico do fogo e da água em terra e ar aos fluídos etéreos da luz e da sombra. És tão bela quanto os passos excêntricos de uma pantera cujas grades de um zoológico demonstram a a genealogia das árvores sem frutos quando não vês que como anjo eles veem apenas pela carne, Helena, bela dama de cabelos castanhos e tez morena. Não posso ferir-te e à te causar desgosto, dizem que os homens caçam mulheres ao longo dos generais romanos e dentre vestígios aristocráticos organizam tudo a favor deles mesmos na luta das mesmas contra o ouro cavernoso ao meio do granizo mortal. Tu bem sabes que te amo, mas não é hora, ciúmes meus entristecem-me devido a tua tenra sensibilidade oculta pela superfície de um tecido nobre, és deveras simples e à todos tratas com amor, irmã minhas és. O teu olhar oculta o misticismo da metempsicose de Pitágoras do universo enquanto número, tantas linhas retas e curvas. Rosalinda, mulher de inteligência volúvel, respeito adorável e castidade verídica, deixai os cervos virem ao longo dos pastos da relva orvalhada em camadas de grama nas impressões do divino ao azul aquático. Não há Cupido estupido de paganismo entre dementes enquanto Cristo nos liberta daqueles seres prejudiciais na larva estridente do vulcão do desamor dos lascivos por natureza. A virgem Maria, o Crepúsculo de Miguel e a providência do Amor Matriz ao Amor Supremo do Deus há fazer-se todos em luz, adeus sombras, universo espacial do ser e do tempo no espaço do sonho da misericórdia, que vivemos a eternidade sem apreensões, a noite adormecemos com os anjos e das auroras aos momentos consecutivos ao término da tarde sentimos os Deuses do Amor em um só Deus, poesia em forma de oração de todas as raízes do universo em profundo misericórdia.