terça-feira, 12 de janeiro de 2021

A Terna Face de Um Cordeiro Ao Veludo Anil de um Céu Sempiterno

O irromper de uma pureza que o mundo não concedeu; catres de prata e sofrimentos

Em exímia letargia na metempsicose do jovem sensível e tuberculoso que sente na 

Pele o pesar de um berço afamado e melancólico. O sono, o corpo e o mundo;

Estar solitário na frustração de um sonho onde os reclusos tem a vez dos paraísos

Perdidos ante à realidade afora ancha em pecados, desilusões e misérias. A pele


Macia e o desespero do poder; se queria tanto ser mais diante do caos de um

Universo onde as grandes religiões, filosofias, ciências e artes não bastam.

O universo sub-atômico de um mundo quântico mais santo em possibilidades 

De sacrifício ante tantos espetáculos tristes. Quando penso em alguém Deus 

Confirma em desolação uma íntima união, um fado de um amor terno e tenro

         Cujo fim não consiste no tempo, mas na mais indelével flama do eterno!