sábado, 31 de agosto de 2013

Os Mananciais Latentes no Rio

O inverno aonde os castelos e torres estavam adormecidos no sono aonde nas
Florestas os rios passavam nos mananciais e as moças colhiam orquídeas na
Umidade do orvalho, as guerras aonde nas igrejas estavam adormecidas
Pinceladas de sangue enquanto os soldados estavam entregues nas mãos dos

Reis; dentre as folhas eclodiam murmúrios de cavernas e os cervos fazendo-se
Caçados pelos homens robustos e másculos enquanto Liliam estava nas
Fogueiras medievais aonde com ciúmes de deus os templos ardiam
No fogo das universidades aonde o sonho penetrou a matemática linguística

Quando a neve oriunda dos desertos reparte em alcovas silenciosas e cristais
As nevascas aonde os aventureiros repartem a noite como asas de um dragão
Em que os olhos do menino fazem-se envoltos na lua fragmentada em um rio
De tempestades. Os demônios estavam tramando perante reis e peças de
                                                                                                          Xadrez

Os enigmas da morte esculpida em esculturas renascentistas aonde os
Milagres da ciência iludiam os primatas mais evoluídos. Na praça mais
Moderna da metrópole, mil fantasmas, nem um homem, nenhum anjo. Os
Céus trazem feridas de ouro colonial, uma dúzia de bispos e dois fiéis
Dentre um crucifixo, generais romanos condenam com veemência a
                                                   Herança dos céus e as formigas humanas

Com sua soberba acreditam poder atrair a inteligência suprema. O
Sol que brilha, os nervos de ferro e cobre aonde os alquimistas pretendem
Transformar em ouro o instinto animal. Ó ser envolvido na alma, faz do corpo
Uma semente de eternidade para além dos vestígios do cérebro e da besta
                                      Humana, a delicadeza da vida transborda as fontes!

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

As Terras Aos Céus Repercutidas

As pedras envoltas ao longo das ondas salobras, soldados caem, anjos caem.
Os exércitos e as panteras presas dentro de gaiolas, as folhas caem e os
Meninos trajam as roupas aonde o vigor tempestuoso da relva arrasta
Relógios enquanto Pã toca suas flautas e vão andando os cavalos e ninfas.
                                                                              Eu saí de casa, visitei

O lar das formigas, dos tenentes, astronautas e conheci as árvores da solidão
Penetrante do luar aonde os tribunais arrastam processos tecidos com
Moedas de algodão ao teor das nuvens das cidades e refúgios do campo aonde  
Corriam peões e bispos ao lado de fantasmas. As torres e as plantas milenares  
Trazendo peças enquanto os reis jogam xadrez e nos comprimimos no sono  
          Dos céus e das terras, crianças fortes diante do esplendor do fogo e
                                  Das folhas na eterna filosofia das igrejas dos teus olhos!

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

As Incertezas Curvas do Infinito Amor

Em uma armadura de guerras aonde íamos lutar com lanças enormes.
Montados Em cima de cavalos, correndo com medo de sermos pegos por
Nossas próprias rugas aonde passavam os rios, leões, pássaros e príncipes.
Um sono adormecido em vinho aonde o homem fazia-se a medida de
Todas as coisas, sofríamos aonde temíamos inferno enquanto acima de
Nós brilhavam estrelas à medida que nas igrejas sentíamos o terror da
                                                                                                Vassalagem

Mas vieram grandes filósofos e poetas para garantir que estávamos sobre a 
Terra e a morte fazia-se um oceano de perdão. os céus tão azuis quanto os
Olhos de santa Clara, a adorável acácia de Francisco de Assis. Faziam 
Sacrifícios por Vênus, a deusa do amor, lutavam por terras, por Jerusalém.
Alexandre, o grande. Cléricos sensíveis eram expulsos do purgatório do amor,

Depois veio a racionalidade tamanha, fazendo do universo uma máquina. 
Enquanto linhas cartesianas iludiam o homem oriundo do ventre materno,
Por amor à deus, por que não ver o reino nos olhos daquele que faz-se
Pequeno como um menino? Aonde o sono se banha com o mel das
Abelhas e o sonho faz-se tão leve quanto a sensibilidade das ovelhas
                                                                                  Perdidas e acolhidas.. 

Vieram inúmeras fases de caos e guerras. Guilhotinas na França, revoluções
Nas terras Inglesas. Quanto à ti, mulher sensível, pureza adormecida nos 
Sótãos do cérebro do homem, amamenta com leite imperecível a criança 
Dentro de todos nós, peões de bispos, damas e reis. Somos tão jovens 
E brigamos através da sede de territórios, damas em duelos mortais.. Sou

Tão frágil em meu corpo que faz-se tão grande quanto minha alma. Minto para
Mim mesmo por paixões aonde passam caças e fidalgos dentro de todos nós
Como servos destes castelos. Por que tanto sofrer? Tantas lágrimas e tantos 
Livros para o sofrimentos dos que amam? Olho para o relógio e vejo a noite
Abatendo com seus mistérios o medo das estrelas que tem suas constelações 
Tão belas, o centro de tudo faz-se a incerteza que com suas águas banha 
                                                Todo o fogo em constante ação da natureza!

Estender As Asas Do Ninho

Um inverno aonde caem neves perante os pinheiros e os ninhos dos
Pássaros ardem no fogo das expectativas. As águas dos rios já não
Estão tão apressadas e vejo deus cintilar nas formiguinhas que
Seguem seus ofícios enquanto jogamos peças de xadrez e as guerras
Entre camadas de vinho banham as metrópoles. A minha adorável
Infância sente o ventre dos brinquedos aos livros dos adultos e
A simplicidade do orvalho dos teus olhos castanhos trazem a lua
                                                                             Na noite deserta.

Os louros de César e as pinceladas dos quadros de Van Gogh, a mulher
E as crianças de cristal enquanto saíamos para caçar e nas ruas passavam
Os motoristas aventureiros alimentando os meninos. A vida em abundância,
Os pastores que banham suas ovelhas com a água dos riachos e as flautas
Que tocam as luzes profundas o deus Pã. As ondas salobras e os castelos
Suntuosos aonde vemos no espelho as rugas de nossa adorável vovó sobre

Sessenta anos de fogo, esplendores do orvalho renascendo das acácias e
Àrvores aonde as cachoeiras batem nas pedras os museus aonde vemos que
O tempo renasce todos os dias no útero de nossas mães e nas lágrimas
Aflitas de nossos pais. De repente vemos cavernas, impérios, arquiteturas
Egípicias, sul-americanas, neo britânicas na coroa dos reis que vivem
Em todos nós como peões. Um sono de amor dócil e a simplicidade das rosas

Penetrando a sensibilidade destas flores em ondas de perdão aonde a mesma
Lua e o vente da terra trazem o arado aonde os soldados veem suas amadas e
Seus filhos depois de muito chorarem frente aos generais e tenentes do
Exército das tropas aonde a noite desceu no cenho dos anjos expulsos das
                                                       Moradas de nosso pai

Margarida estava adoecida enquanto íamos ao coliseu ver batalhas de leões e
Pessoas que não vinham de nossa pátria. Discutíamos os problemas do estado
E estávamos tão distantes de nossas almas. Ao invés de brincarmos com a
Alegria das coisas mais simples negamos o amor em nome da primavera
De nossos olhos brilhantes, mas os fantasmas generosos, sementes de paz
Germinaram no solo, as plantas que havíamos plantados geraram o corpo das
                               Iris abrindo suas pétalas em nome do destino das estrelas!

O Burilar Da Alma em Luzes

És deveras carnívoro quando saís para alimentar a matilha das família de lobas
E leoas sob o comando dos másculos felinos com flexibilidade de cérebros 
Mecânicos de tigres. Baixezas em nome dos relógios, torres que caem e 
O direito romano penetrando a alma dos nervos dourados do senado aonde 

Teus olhos se confundem com os ponteiros dos olhos de Ades impondo o 
Medo do inferno para as crianças que tendem há tornarem-se ateias.. Quando
As águas envoltas em raios fazem ondas aonde a lua agita teus mares os 
Adolescentes sentem que Pã e o guardador das ovelhas está com o evangelho 
Segundo Jesus Cristo em suas mãos e nada como um rio de fontes límpidas 

Para matar a sede dos rebanhos! Quanto a te, general do exército, que recebes
De Juno, esposa de Júpiter e descendente de Zeus, pinceladas de heroísmo 
Refratário, armas em sono sementes de vinho e pões pai contra filho enquanto
Exiges do ser humano a adaptação da seleção artificial. Tem piedade e 
Misericórdia do mundo! Para não seres apanhado nas neves do inverno 
Industrial dos deuses mortos em nome Hepu, Hut-Hor, Hor e todos os 

Deuses com carmas animais, posto que és um faraó que citas Moisés, a 
Manada desses gados passará. Mas as árvores permaneceram além de nossas 
                                   Fomes carnívoras. Ver e sentir deus faz-se luzir direto!

sábado, 3 de agosto de 2013

As Ventanias Diurnas Do Tempo do Amor

Meus olhos trazem feridas de um tempo em que os rebanhos eram nuvens
De orvalho repartido em círculos de fogo. Meu sono, um exército de antílopes 
Aonde mamíferos como búfalos atravessam a noite em claro, os céus tão 
Luzentes; o julgamento dos fantasmas e das igrejas aonde os tribunais ardem 

No sonho de crianças e brinquedos repartidos em ruas e sinais aonde as 
Ovelhas e os carros seguem a rotina dos vampiros. Trabalho cedo durante a
Manhã, minto para estrelas assim como o vinho seduz o sangue frio da 
Madrugada encoberta por astros repartidos em ondas de um rio apertado 

As prisões estão repartidas em centauros, serpentes e asas de cera. Os
Jovens estudantes agnósticos, alquimistas pretensiosos em uma fonte de
Águas salobras. A torre nas estantes sobe e as pedras caem, os soldados
Pretensiosos mandaram matar o homem maior e os assassinos estão

Vigentes em Marte. Uma manada de filósofos, médicos e advogados cumprem
A pena da morte em abundância. Nada lhes pertence exceto as veias dos
Fariseus. Expulsarem em nome dos demônios os adolescentes da vida
Adulta em nome dos instintos vulgares de um infância em meio ao inverno de
Besouros egoístas que ladravam assim como cães na primavera aonde a

Flor fazia-se espinho. Falsificando anjos em cobras roubam a autoridade
Divina para combater os céus na guerra de seus próprios desejos, nervos
Ardentes e úteros de mãe tendo de concordar com os cérebros elétricos e
Nervos de correntes de prata. Maria e Madelena, vós que sois uma alma
Apenas aproximai-vos do ventre de deus as crianças. O tempo vem com
O vento em forma de amor e o resto faz-se barulho de universidades
                                                                             E templos em holocaustos!