sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Os invariáveis casos do destino mórbido, rebelião de Franceses, e celtas latentes nas
Ferrovias onde os trens trazem os lençóis emblemáticos, pálidos e que repercutem as
Ondas metálicas do sono; dentre vestígios do verde dos impulsos da juventude
                                                                                                                        Cristalizada]
Frente consultórios onde os nervos das cidades traduzem as tragédias onde os grandes
Homens veem a decadência da política, das revistas, e da intolerância religiosa, e o
Retorno para a casa daqueles que foram para América, para Europa e reconheceram
Que o frio está adentro.. Seja o panteísmo dos índios, ou a iluminação dos budistas;
Todo Deus está verídico quando o sonho se cristaliza na memória do bem maior..
Dai-me impressões de lustres, danças e valsas; inquisições, medos e sacrifícios, talvez
Apenas os olhos da virgem de olhos tímidos seja suficiente para conter a alegoria dos
Céus. Um ser que há em ti, nem homem nem mulher, mas iluminado na passividade dos
Erros do medo à liberdade, descobre que musas; Helena ou Vênus sequestradas na guerra
Dos gregos, Romanos ou Troianos.. Estão dispersas na falsificação do tempo. Mas que
Os olhos castanhos da aura angelical do retorno aos sensíveis, alguém à quem os
Cuidados incondicionais trazem os rios da foz ao destino da alma. O amor, e o leve purgar,
Até a sensação absoluta do fluir, o fluir da tua alma, do teu corpo, até o imperecível onde
                                 O amor aplaca a fúria dos titãs e te conduz à manjedoura da paz unificada!
                                                                         


Oceano diáfano onde os rouxinóis ao ar livre, e a face idílica daquela
Velhinha, das crianças no parque renascendo as graças dentre prados, e árvores, aos
Vestígios das vinhas e do ar fresco dos riachos; os anciãos jogando xadrez, tudo dentre
Uma sensibilidade etérea nos olhos de uma menina dentre as luzes do sol iluminando
As ruas da metrópole, os tiros das afecções da alma, os prazeres dos homens sórdidos
E a face delicada de Beatriz. Os sofrimentos dos espíritos delicados na busca da alegria
Das pequenas coisas. As tolices que enveredam os homens portadores de grandes
Galanteios para as sombras dos monumentos da arquitetura da mente humana em
Mármore maciço, o grego daquele saíu do seu pós-doutorado em Harvard, e os
Filhos de Clarissa, brincando nos pomares em que aquele jovem de vinte e quatro anos
Faz esboços de pássaros, e flores frente às ideologias materialistas. Esta moça era sua
Irmã mais velha, trinta e sete anos. As pré-ocupações dos homens sóbrios com a
Providência descartável, as paixões políticas dos homens ocos, e a as pálpebras dos
                                                           Rapazes e moças dentre o orvalho da manhã.

         ´´Haverás de usar teus dons para servir,
               Pouco, ou nada acrescentam estas máquinas dualistas de opiniões e secções
               fragmentadas, idólatras de um nada de amor difuso por um sono sem orações à
               dimensão última, passam como frutos imaturos no outono das terras devastadas.
               Vê Deus nos olhos das pessoas, na pele das crianças-adultas, os céus aqui se
                refletem''
                     Profere o Arcanjo Gabriel aos ouvidos do jovem missionário.    


da emancipação dos mortos na vontade, do
Querer bipartido no desejo estridente entre os pêndulos do ser e do nada.


O ser-tempo,
Delgadas asas dos corvos; enquanto sobre os alpes o guardador de rebanhos está
Traduzindo os prados, os rouxinóis e as crianças nos olhos das plantas e dos cervos,
Dali no mistério incessante da madrugada sobre uma pequena vila, a manufatura,
A igreja e a agricultura, ele estendeu-se rumo onde os cavalos brancos, negros e pardos
Estavam livres frente as árvores rupestres, as suas ovelhas, a naturalidade do amor puro
E casto de servir à Deus contemplando, orando.. Durante a noite deserta, visita as
Comunidades isoladas, frágeis, da encosta dos burgos e feudos. Nos mosteiros, filosófos
E teólogos estão especulando sobre Pitágoras, a substância do movimento da
Morte dentre esquadros de causas terciárias, os equinídeos e lobos cicatrizando-se
No vulcão a purgar, dando forma última, esfriamento.. Anjos e o primeiro amor aos
Céus, talvez o principado e a virgindade do homem e da mulher
                                                                    Sejam regressivos no olho utópico
E sensível do jovem a caminhar na carroça acariciando o seu terço enquanto as
Guerras santas, imperadores Romanos, regimes presidencialistas e parlamentaristas
Na sede da história das lebres, reis e faraós; a sensualidade dos homens livres, a
Abstenção dos cuidados orientalistas frente as energias da sexualidade para além
Do erotismos dos prazeres extremamente regados pelas chamas inconstantes e
Enormes pelo fogo pré-histórico, do paleolítico das ruas asfaltas e o

Eclodir iluministas, relógios, estradas, navios a vapor, máquinas
Industriais, e de repente as raposas diante das impressões da infância frente ao azul
Dos teus olhos pacatos no destino do ventre da Virgem Maria se contraem nos
Espíritos frente a galeria dos quadros os titãs e o sono dos príncipes e filhos da
Pequena burguesia saem de suas casas e veem os sofrimentos daquelas almas
Atormentadas todas dentro deles mesmos.. As concubinas, os enormes relógios
Monumentais nos países imperialistas, a noite faz-se caótica, a madrugada onde
Os dragões labutam no fogo estridente das mansões violentas onde os bispos,
Estadistas e chefes das forças armadas estão dentro de te e de mim; o amor terno
E as faces da lua sendo traduzidas em prata pelos gananciosos que se espalham
                                  Dentre adultos que não sepultam os fantasmas infelizes.

       ´´Tudo o que querias nas crises comprometidas com as asas do ser, onde
A superfície dos rios dos assassinos de Cristo foram desveladas, frente sofrimentos
Na epiderme delicada, sobre a montanha verde, de árvores e folhas envoltas por fino
Orvalho, vistes que ali aos lobos do hemisfério norte, haviam cordeiros e fontes de
Águas límpidas, os cavalos, soldados e peregrinos de retiros espirituais seguiam o
Percurso, os analistas na fome dos divãs olharam adentro, sentindo o vácuo do mundo,
Os templos de outrora estavam renascendo. Generais romanos botando pais contra
Filhos no verídico judaísmo negado pelo materialismo da ambição não germinada em
                                                                                Flores de maturidade espiritual.''.

Adaptar-se a cidade, semear rosas púrpuras e escarlates, no perfume do amor puro e
Casto, acreditar que apenas os padres da naturalidade espiritual são capazes de amar,
Adentro de nós. Ver a fama dos cantores sepultados nos prazeres da vida aparente, os
Estudantes seduzindo uns aos outros na lascívia em ondas de músicas, empresários
Desesperados com percas de ações nas bolças de valores.. O jovem rapaz pega sua
Cartola e assiste uma ópera de Verdi, vai para uma livraria, e logo após três horas de
Conversas acerca de jurisprudência, películas clássicas Europeias ao beber vinho
Tinto com seus colegas em um restaurante, fuma três cigarros na calçada e pensa em
Uma forma mais rápida de ir ao tribunal.. Um moço de tez parda e temperamento dócil
Sente que revistas, opiniões e tragos se mesclam como acordos após



enquanto na idade média, em Roma, na Grécia,
Na Era Moderna e Contemporânea  


o número e o ventre da mulher frente a
A glória de sair de casa rumo à vida remodelada pelos que buscam a santidade,
Na essência das mônadas

matemáticos estudam Arquimedes, e



da aurora idílica da tua infância compreendida na relva
Orvalhada onde as macieiras, os morangos silvestres sobre o chão, as folhas que se
Estendiam e os troncos em que montavas a liberdade de sentir as flores dentre o
Perfume de uma noite ébria ao sonho dourado dos

 dos sonhos materialistas, as cartas em que o
Poeta emula o conhecimento oriundo da dor, ramificações onde Pã toca flautas e o
As ovelhas estão frente ao Zéfiro em que  


no espetáculo



dentre os palcos

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

O Ser Cósmico Dos Teus Olhos Humanos

Os olhos penetrantes, envolvidos em pupilas em que os fantasmas de reis indescobertos
Nas figueiras em que as mansões, a violência do tráfego na adolescência onde a lua e a
Prata que descem na noite aos ecos das cavernas tímidas e das moças dentre luzes
Refletindo lustres dentre danças, estudos na hipnose do ceticismo dentre raízes pré-históricas,
Da pedra lascada, e das igrejas articuladas na dor das almas sensíveis que saem das
Casas eclodidas no ouro do cetro do poder que emerge ao sonho dos filhos de Adão.
O inverno bucólico das paixões, prados, plantações de trigo, das vinhas e as aspirações
Da fenomenologia dos ofícios cegos das consciências absortas nas galerias de arte com
Impressões de generais germânicos, leitos de rios ao verde, ao amarelo e ao escarlate
Das plantas dentre folhas e os ventos do oeste, as palmeiras ao céus azuis enquanto
A força dos homens seduz dentre rosas os cemitérios das paixões ao fado de mesas,
Debates sobre política, tavernas, vilas encobertas por neve e os anciãos sentados em
Casas grandes, cansados dos dias de guerra, do eco das pedras, dos animais e dos
Anjos;

As rodovias decrépitas onde o infante desértico dos ventres adormecidos no azul
Titânico da dor entre o sono envolvido pelas pétalas das asas dos anjos caídos seduzindo
Os lobos dentre florestas temperadas no inverno onde os caçadores da Rússia Czarista
Refletida nos olhos de nobres, camponeses e as praças de São Petersburgo e Moscou
Ao longo de militares, homens em duelo enquanto a filosofia e as cinzas de Héraclito
Dentre ecos de impermanência trazem a antítese entre a alma dos Deuses na tragédia
Em que a morte dos espectros do tempo; das panteras e dos corpos indefinidos na
Cor amarela dentre vestígios do córtex impalpável de aves, imperatrizes, falcões,
Rouxinóis e as guerras onde os argonautas introduzem aos espelhos da ironia a ousadia
Da maresia incorrupta enquanto as almas adultas e imaturas adormecidas em invejas,
Vontades de vencer o mundo e por os interesses próprios no cálice do vinho da cobiça
Prejudicam os outros no Orco da miséria. O rio em que ele entrou, não mais o mesmo,
Heráclito, príncipes, casas do sul dos Estados Unidos da América em decadência, em
Que a aristocracia de olhos facultativos na ambição, e ao álcool da desilusão estão
Vigentes na lascívia de meninas refletidas em metrópoles do Norte, onde a neve bate nas
Ferrovias, a impactante estátua da liberdade. Castelos medievais, afecções e museus
De armas e quadros grotescos onde dragões soltam o fogo dentre roupas artesanais na Europa
Que após transcorreu os mares e chegou às margens da América. Inglaterra, Portugal,
Espanha, França; este solo brasileiro de matas atlânticas, cerrados e sertões aos
Montes da Amazônia; talvez aquele jornalista truncado em revoltas materiais na
Ideologia materialista das cebolas envoltas na história reduzida à ótica massificada
Do ódio e da ignorância das flores inexatas dos Mitos e psiquê do Éden em que
Ele se expulsou pela tentação alheia em solos das grandes metrópoles deste país
Não sentiu na pele que as ambições e o poder de sua própria nação são tão trágicos,
                                                   Épicos e cômicos quanto os estados de mais poder.

Em linhas retas aos geômetras do espaço curvo onde cavalos, o verde das montanhas e
O piano onde uma sinfonia de Beethoven traduz o impulso politico e elétrico da
Juventude dentre raízes cósmica, luas e os esquilos frente no outono onde nozes,
Formigas e o amarelo das folhas traduz as lanças dos cavalheiros, talvez na verdade
Os elfos estejam ocultos aos olhos da normalidade, na praxe de reuniões de corpos e
Emoções fragmentadas em amizades, e amores líquidos, os santos estejam latentes
Nos bálsamos dos que negaram a cicuta que assassina a filosofia. A filosofia da
Naturalidade religiosa, onde Kant e Nietzsche estão dentre o espaço e o tempo dos
Nórdicos onde Orques, cavalheiros soturnos, e crianças frente ao cais às estátuas do
Mar dentre vestígios da antiguidade, o verde, os vales, os cataventos, as ovelhas e
O medo das entidades perigosas. Dentro da tua mente, as correntezas impactantes
Dos faunos e delírios de um Não-Deus nas armas dos hipócritas querendo diminuir
Teu período aqui na terra; pré-conceitos morais, garças e rouxinóis adentro; a fumaça
Dos charutos do empresário e da rainha, esta no século XVI, ao deleitar-se do
Igual-Desigual da vontade humana. As ovelhas do rebanho de Israel disseminadas pelo
Mundo, os que se satisfazem com pouco e alimentam de espírito os poderosos em
Suas crises; os verídicos Franciscanos e os teus olhos Beatriz, estás latente neste
Mundo onde na noite nublada de estrelas ocultas dentre nuvens avulsas, raios ora
Deveras calmos ora estridentes, caminhas dentre luzes de simplicidade e eles
Tentam de corromper com o ouro do inverno imperial onde com agasalhos de
Crimes alheios te falam de poder e justiça. O passado no presságio dos tempos do
Porvir, do devir, e a aurora que acorda os pássaros, Fênix renasce no Cordeiro de
Deus, Cristo, e por fim, em um vale simples de relva, montanhas altas e uma nova
Juventude acanhada e bela está nos passos que damos, para além do tempo, na
                                                            Vida na maestria humilde de toda a eternidade!