sábado, 13 de agosto de 2011

Cinzas envoltas na face do outono, os relógios cicatrizando em flores
O mármore da madrugada camuflada em serpentes em uma lua cica-
Trizada nas oscilações de Sol repercutido em inverno contraído em
Ventres aonde verdes véus de primavera espelham terras e céus, o
Casulo Ficada nos trens na invisível maça da luz aonde as nuvens lidam
inconstante nos trilhos de trens dentre espelhos e asas de pássaros,


Dentre espelhos, madrugam sem rios na face das espadas em fren-
Te ao destino aonde o tempo e as rochas intrigam a face da prata,
Correntezas aonde o anoitecer faz-se fogo em madrugadas incons-
Tantes nos trilhos, os trens inconstantes adormecidos em curvas do
Tempo adormecido no verde dos espaços derretendo zinco e amor-
Tecendo as crateras da lua, aonde asas penetráveis em relógios de
Córrego lidam dentre fomes e auroras com o devir dos teus olhos na
Fratura do universo aonde os Tigres e as pedras adormecem anjos
Para a conservação da vida em leitos de um rio, demasiada terra em
                                                                                    Saara de céus!