Tenho escrito dentro de mim, em línguas de vinho, que a vaidade faz-se uma
Mentira, que a humildade faz-se o rio das águas mansas, as cavernas aonde
O não-ser se apodera com seus olhos brilhantes, e em cárceres aprisiona os
Adolescentes, os adultos mansos trazem na repressão a anarquia humilde das
Igrejas em mentiras, e desta forma, em mim e em ti, corre um rio de vinho em
Cavernas acesas em lâmpadas elétricas, um mundo de fantasmas, um céu de
Estrelas e a negra face dos cavalos simuladas aonde percorre a luz na
Imensidão, mas se inda não fosse pelo mundo, a vaidade alimenta a humildade,
Estais na
Terra, precisas dos entes do mundo, e neles semeará árvores e frutos,
Encontrarás os céus se parares de mentir para te mesmo, as tempestades
E os uniformes das juventudes, não afetam apenas a lua do teu sono, mas a
Noite de todos, e em mim e em ti, há uma flor para além do espinho, e nada
Vencerá estas terras em dimensões divinas!
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