Criamos no espaço um tempo, uma selva aonde criamos igrejas, para os
Terremotos aplacar, para cicatrizar um veneno que inunda os espaços, as
Fumaças aonde os nervos suscitam os fantasmas na incompreensão do sono,
E aonde as terras se comprimem em caus de formas, e no fogo vejo a criança
Os mesmos brinquedos que lhe serviram de delícia e sonho, os mesmos
Castelos Em peças de lego, ganharam reis na ficção da vida real, e o soldados
Da minha Vida se mancharam de sangue, e nos olhos do homem velho tentei
Encontrar Respostas no cigarro para meu corpo, e me decepcionei, mas houve
uma voz
Contrária ao eco das cavernas, que nos abismos aparentes, espelhou os
Céus, e nestas terras me devolveu os mesmos brinquedos, para o mundo
Em enfrentar, dentre escudos e labirintos de relva orvalhada, desta forma os
Céus senti, e logo nada mais me consumou, a própria morte, por nomes
Serenos me acalmou em forma de vida, não houve tempo maior que este
Agora na criança-adulta da aurora!
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