A safira, penetrante nos portões do castelo, aonde repousam raposas agrestes,
A floresta temperada, aonde o inverno dos peixes, partiu para as ruas, os teus
Olhos, tais rosas em sementes de fantasmas, são feridas do tempo, o verde dos
Espaços, as cercas-vivas, cada cálice de vinho um sangue de mentiras, o útero
Os relógios que as horas marcam, os destinos que o vento traz, a poeira na
Face da lua, o olhar da mulher, tal qual alma sincera, rejuvenescendo as
Flechas da ferida escaldante do fogo das águas em leitos de rios, o sono
Impalpável, aonde os trilhos de trens e exércitos sentem os traumas da guerra,
Se as cruzadas voltarem em espelhos, o mundo passará, e sob a rosa os
Céus esculpiram um destino!
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