Mesma dor que amamos em paixão, o mesmos céus que ocasionalmente
Medimos, os cárceres estão imersos no ferro do ar, o sofrimento das ovelhas
Perdidas por pastores disfarçados de padres, na chuva de mentiras em papeis,
O sono
Medimos, os cárceres estão imersos no ferro do ar, o sofrimento das ovelhas
Perdidas por pastores disfarçados de padres, na chuva de mentiras em papeis,
O sono
O céu provém do mundo, o mesmo precede o humano, assim faz-se o sonho,
Nada, nem ninguém além do sensível aos olhos do mundo poderá chegar à ele,
A terra está deveras cheia de fome, queremos no vento a tempestade e nos
Iludimos no vinho das forças, mas inda haverei de dizer que te amo, a juventude
Está no útero da rosa, mas te amo pelo que és, Vênus detendo as flechas de
Marte, quando os soldados vierem devorar as nossas casas agrestes, voaremos
Marte, quando os soldados vierem devorar as nossas casas agrestes, voaremos
Com os pássaros, e quando os relógios de cristal marcarem as horas, o mesmo
Vento haverá de trazer o olhar de quem faz-se pequeno quanto uma criança
E desta forma, o rio será tranquilo e o mar coeso, na atmosfera da vida!
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