Os lares repartidos, a parir das covas, nozes e atmosferas camufladas no devir,
Os olhos de quem dentre lágrimas esculpe a guerra das espadas, os soldados
Latentes na ferida do espaço adormecido nas lebres aonde o fogo reparte as
Famílias em reis, rainhas e príncipes de uma fábrica de castelos vigentes na
Ferida
A relva e a flor do orvalho aonde os medos trazem cavernas e aves gigantes,
De répteis instintos no paladar do ser, quanto à mim mesmo, dentre névoas
Do sono, um aprendiz de ser camuflado como um escorpião aonde as rédeas
E a vida são tochas de gelo incandescente aonde os lábios são relógios
Na minha cama, trago preocupações da sobrevivência e da luta na era
Glacial, as formigas que andam vagas no leito dos gênios, no temperamento
Do granito, te amo em tempestades e nos pássaros vejo as cores dos céus
Quantos já morrerão, quantos vivem dentre dívidas e semeiam esqueletos,
Dentre dívidas semeiam flores destiladas, no inverno aonde o sol faz-se
Incompatível com a lua em ficção, mas os teus olhos, reciclam o mover
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