sábado, 1 de setembro de 2012

Tempestades, Mundos, O Olhar Do Universo

Não tenho ídolos, apenas um amigo, nos olhos da mesma mulher, na luz
Intuitiva da compreensão, um só deus, que habita na dinâmica dos sóis e das
Terras, o ventre dos Papas, trazem mentiras de sobra, e mentem em fantasmas
E os mesmo ídolos criam em formas de deuses, a mim mesmo amo, e tenho
                                                                                                     Compaixão

Como o outro amar, como amar quem a mim mesmo crucifixa, uma tempestade
De fumaças, uma erupção de desejos, um magma de mentiras, as chiminés em
Transe, enquanto tentas enxergar um ar puro, enquanto todos os homens na
Era glacial precisaram do fogo, queria poder tocar a rosa, mas estou com uma
Coroa de espinhos, quero amar a rosa, mas tenho tanta piedade de mim mesmo

Mas haverá um dia em que a seca haverá de trazer os mares e um pai celestial
Jamais abandonará seu próprio filho, tento negar a deus, mas ele está no
Mundo, na mesma rosa aonde o jardim faz-se regado por mãos humanas, e
Nos teus olhos, para além do ventre dos Papas, vejo terras em céus e uma
                                                                         Evolução de rios na mesma flor!

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