quinta-feira, 13 de setembro de 2012

O Fruto, A Flor e o Úmido

A arte como fruto, a flor de madrugadas, a noite desperta na lua estéril,
Inventarão nos cemitérios as órbitas do sono, o ventre, o útero do mundo
Sepultado nas bombas e igrejas aonde os governos descem a tensão para
As almas, quem ama verdadeiramente na fé espera, no sonho faz-se úmido

A luz opaca, tudo querem e sugestionam, as sombras dentre a luz nos verdes,
Os olhos brilhantes daquele que sonha em conquistar nas navegações o
Sabor da América, dentro de mim, habitam fantasmas, mas a fonética de
Deus, no devir do tempo humano, traz o corpo maior que o cérebro e a alma,
                                                                               A tradução da natureza

Permitistes a exposição do teu feto como a radiação do século XX, a história
Das formigas disfarçadas em ídolos e na beleza dos céus, também opacos,
Os soldados na guerra invadirão a mesma da tua paz, amastes à deus, e no
Teu sonho as cavernas oscilavam, mas não morrestes, pois o mistério do
                                                                             Amor vence o da morte!

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