''O homem pode fazer o que quiser, mas não pode querer o que quer'' Schopenhauer
domingo, 23 de setembro de 2012
Fome, Tímpanos e Música
O aniversário da Igreja, o cenário das mentiras aonde o sol, os pássaros e as pálpebras foram dilatados no ventre do relógio junto aos cavalos derretendo, quantas dívidas no implante do nada perante o sono dos mortais, o espinho da flor incompreendido por um perfume venenoso, os castelos da lua esfriando nos meus olhos, as muralhas aonde as Grécia e geocentrismo ardem enquanto Atenas e as cavernas trazem espelhos do tempo. As aves que rodeiam os céus, as terras e as abelhas servas da rainha aonde nossos poderes são iscas aos peixes aonde imaginamos ser servos, ocasionalmente a idade média, o sono e África pré-histórica vem bater as espadas e escudos do coliseu, aonde dentro de nós ardem gladiadores e leões lutando pela sobrevivência, 3/4 do mundo estão em sonho, 1/4 em mistério, mas as veredas e as peças de quebra-cabeças estão viáveis no burilar da vida, a morte necessita ser compreendida, aonde estão os anjos? A natureza está imersa na compreensão do fogo, nada cresce, nada diminuí, tudo se relaciona em chamas, o silêncio penetra-me a face e apenas a sinfonia me garante a música.
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