Quando os sonhos se dilatam em ondas de fumaça, e o sono em carvão ao
Fogo exalta suas ondas, o caus congestiona o tráfego da cegueira, aonde a
Perfeição tira de meu eu a visão das verdes montanhas, inda a beleza oriunda
Da rosa, haverá de interpretar em pureza o inverno do seu espinho, a neve
Ofuscando em granizo meus olhos, traz sementes de relógios em relva seca,
As chaminés ardem com a chuva enquanto as lágrimas da infância abatem as
Jaulas, quando deus está vivo em todas as hipóteses, os céus estão mortos,
A pureza de quem arde no sofrimento aonde o outro transforma-se em deus,
As sementes que nascem em ossos e cemitérios aonde as árvores haverão de
Manchar o verde com o câncer, a luz, a massa e a energia estão acima do
Homem, de mim e de ti, ela mesma faz-se um deus, enquanto à ti, exaltas um
Apenas e dele torna-te o vinho do teu próprio sangue, mas os olhos da mulher
Do mundo, em seus olhos, nascerá uma terra de intuição
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